Teste (Review) do Amplificador Integrado Cambridge Azur 851A

 

Introdução

É sempre bom ter um equipamento Cambridge para teste. Mais um produto inglês de qualidade típica de quem sabe o que faz.

Escolhi a marca Cambridge para compor os módulos de pré e powers do meu sistema, e recentemente dois players da marca se uniram ao conjunto.
Enquanto algumas marcas produzem equipamentos muito mais caros e de qualidade inferior ou algumas vezes parecida,  fazendo a alegria de revendedores, comissionados, anunciantes e representantes que assim ganham uma margem de lucro normalmente bem maior, a Cambridge produz muita qualidade por um preço bem mais justo, honesto e acessível.
Junto com marcas como Arcam, Creek, Cyrus, Exposure e tantas outras, o mercado vem sendo contemplado com produtos verdadeiramente de nível hi-end mais acessíveis, que atendem plenamente aos audiófilos mais exigentes de qualidade, e se afastam daqueles que ainda acreditam que preço diz a verdade, influenciados por um mercado que sabe da existência de apaixonados por áudio que pagam qualquer quantia para ter na sala um equipamento de “grife”, que ganhou pontuação máxima em um suspeito teste.
Raros são os produtos que custam mais caro (muitas vezes desnecessariamente) e que fornecem um resultado que justifiquem a diferença de valor. A maioria aposta mesmo na valorizada “grife”, na propaganda direcionada e diferenciada, e na “colaboração” de uma tropa de “interessados” em divulgar a marca e ganharem suas fatias do bolo com isso, ou serem agraciados com equipamentos e acessórios.

Muitos audiófilos poderiam ser plenamente felizes gastando muito menos, mas o mercado, lamentavelmente, colabora numa direção diferente.
É preciso acabar com os já tão “batidos e manjados” comentários do tipo: “para se conseguir mais terá que gastar muito mais”, “é o que podemos esperar nesta faixa de preço”, “surpreendeu para um equipamento nesta faixa de preço” ou “vale cada centavo de seu preço elevado… uma barganha…”, e tantos outros que levam o consumidor a acreditar que se ele possui um equipamento de R$ 5.000 terá que gastar pelo menos R$ 15.000 para ter algo melhor, isso quando ainda não enfiam goela abaixo do consumidor as velhas conversas de cabos que fazem milagre e que devem custar X% do preço do equipamento, como se isso existisse de fato.

Muitos fabricantes de amplificadores já chegaram ao topo de algumas listas sérias de áudio com equipamentos abaixo de US$ 1.600, ou bem menos.
Muitos fabricantes já oferecem tecnologia de ponta em produtos com excelente desempenho por preços justos, sem querer cobrar mais pela marca supervalorizada por propagandas exageradas, normalmente associando “status” aos seus produtos (quem não se lembra das propagandas de cigarros que davam a idéia de elegância e sucesso de executivos ou de valentes cowboys).
O audiófilo hoje pode ficar feliz em saber que não precisa daqueles produtos caríssimos para ter em casa um excelente sistema de som que irá satisfazer as suas exigências, e pode então se concentrar em outros fatores que deveriam ter muito mais importância na cadeia de reprodução de áudio e que são normalmente desprezados pelo mercado, pois não proporcionam o mesmo lucro aos envolvidos economicamente neste segmento.

Esta introdução foi necessária para tentar afastar alguns comentários de que o Hi-Fi Planet testa “equipamentos de entrada”, feito de forma discriminatória e errônea por quem ainda está sendo enganado pelo fator preço, ou por quem gostaria de ver o mercado gastando muito mais para aumentar a rentabilidade dos comerciantes e “agregados”, muitas vezes disfarçados dentro de publicações impressas e virtuais.

Apresentação

O amplificador integrado (que reúne pré-amplificação e amplificação de potência num mesmo gabinete) Azur 851A da Cambridge é mais um produto concebido com bastante qualidade para o mercado audiófilo.
Sua construção é robusta, bem cuidada, e com muita tecnologia embarcada.

Sua amplificação é conhecida como Classe  XD, desenvolvida pela própria Cambridge, e que permite que o amplificador trabalhe em Classe A em baixa potência, e faça a transição para Classe AB quando mais potência é exigida, e isso através de um circuito que elimina as indesejáveis distorções desta transição. Isto resulta numa transição mais suave, linear e precisa, repercutindo diretamente na qualidade de áudio.

A tecnologia empregada no 851A é visível em seu interior, com circuitos bem elaborados, com componentes de alta qualidade e de soluções pouco encontradas, como a utilização de dois transformadores toroidais para eliminar interferências indesejadas entre os estágios internos. O transformador do estágio de amplificação de potência chama a atenção pelo sua dimensão, o que já mostra a intenção séria do projetista.

Para uma visão geral, podemos destacar no painel frontal o excelente display, com informações úteis de funcionamento e ajustes e de leitura bastante cômoda.
Encontramos, ainda, os botões de comando usuais encontrados neste tipo de equipamento, como controle de volume, seleção de entradas individuais, seleção de saídas de caixas acústicas, e ainda outros não tão convencionais, como controles de graves e agudos, que podem até ser desligados através da tecla “Direct”, caso o usuário não queira este tipo de “interferência” no sinal de áudio. Particularmente, acho estas funções bastante úteis, e sua interferência não é destrutiva como era nos amplificadores de muitos anos atrás, com benefícios interessantes para muitos usuários.
Alguns avaliadores “tendenciosos” costumam prejulgar o nível do equipamento pela simples existência destes controles,  pois costumam dizer que “menos é mais”, o que já deixou de ser verdade no universo tecnológico de dispositivos eletrônicos há muito tempo, como veremos em breve em um artigo que estou preparando.
Ainda, no painel frontal, encontramos uma saída de fones de ouvido, que apesar de não ser minha preferência de audição, possui excelente desempenho.

No painel traseiro encontramos as entradas e saídas de sinal, em bom número e com opções balanceadas de entrada. Particularmente, sempre obtive melhor resultado com as conexões balanceadas dos Cambridge.
Utilizo as saídas balanceadas do meu pré aos powers, e do DAC ao pré, e recomendo que se use esta opção. Recomendo ainda a utilização dos cabos ConnexAudio, de excelente qualidade e preços bem interessantes, além de ser possível comprá-los direto do site do fabricante com entrega no Brasil. Acredite, não é necessário um cabo mais caro que estes para se extrair todas as qualidades do equipamento, por mais que alguns insistam que os melhores resultados acontecem com cabos muito mais caros.
Temos, ainda no painel traseiro, as saídas de caixas acústicas para dois sistemas estéreos, que podem ser ligadas a dois ambientes ou facilitar o uso da bicablagem, que é a minha opção sempre que possível. Conexões de controle, para plug de cabo de força e o interruptor liga/desliga.

O aparelho possui controle remoto bastante completo e de bom manuseio.

O 851A fornece 120 watts de saída em 8 ohms, e 200 watts em 4 ohms (RMS), não confirmados (em breve teremos este recurso),  e pesa 15 kg.

Desempenho

Ao ligar o 851A pela primeira vez, ainda em condição de pré-teste, ou seja, precariamente sem qualquer tratamento de vibrações ou de alimentação elétrica, e sem qualquer aquecimento, a primeira impressão foi muito boa. Ele foi conectado inicialmente com o CD player 651C da mesma marca, e a combinação foi bastante positiva.

Posteriormente, ao final dos testes, chegamos às nossas conclusões sobre o 851A. Se fizermos uma pesquisa na internet, encontraremos opiniões diferentes sobre algumas características do equipamento, como ocorre com qualquer outro produto testado em condições variadas, dependendo do tratamento elétrico, das características dimensionais e acústicas da sala, do local de instalação (testamos na sala de audição e em nosso compartimento isolado e livre de interferências da própria sala de audição) e, principalmente, das características auditivas do avaliador.
Sobre esta última variável, é importante mencionar que não existem os “ouvidos de ouro” que muitos acreditam terem os dos avaliadores de equipamentos. Muito menos encontraremos ouvidos “treinados”, outra bobagem que inventaram. O que existe de fato é um condicionamento cerebral para direcionar a nossa atenção aos pontos de maior interesse de uma audição crítica, mas o sistema auditivo influencia diretamente nos resultados já que diferentes pessoas ouvem de forma também diferente como estamos abordando em nossa série de artigos “Rumo a Customização“. Portanto, sequer o som ao vivo pode servir de referência absoluta para um teste preciso de um equipamento de áudio, devendo cada pessoa realizar a sua própria audição para melhor identificar as qualidades do equipamento diante de suas características auditivas.
Dirão alguns que  vários elementos podem ser avaliados independente destas características individuais. Isso não é verdade. Mesmo o detalhamento pode ser resultado da sensibilidade e da curva de audição de cada pessoa. Os detalhes estão ali, principalmente num equipamento deste nível, mas podem ser menos ou mais evidentes para cada indivíduo. O que dizer ainda de elementos ainda mais subjetivos como “equilíbrio tonal”, “musicalidade” e outros que até avaliadores bastante experientes estão abandonando em publicações estrangeiras diante da grande superficialidade e imprecisão destes resultados?
Nada substitui uma avaliação individual. No máximo, um avaliador experiente ajudará um ouvinte a melhor perceber estas diferenças, apenas isso.
Portanto, as avaliações feitas aqui são bastante pessoais, e devem ser recebidas com muita cautela.  E por essa razão não pontuamos um equipamento, pois se a avaliação subjetiva é pessoal, seria leviano de nossa parte pontuar um equipamento segundo critérios puramente subjetivos.

Mas, enfim, o 851A me surpreendeu de forma bastante positiva. É um dos integrados que mais me agradou depois de anos ouvindo modelos até bem mais caros do que ele (alguns ainda muito mais…), e seu desempenho pode ser considerado por mim como de elevado nível.
Seu detalhamento, palco sonoro e precisão são surpreendentes. Tenho certeza que num teste cego iria confundir muitos experientes usuários de produtos bem mais “famosos”, de marcas muito mais exageradamente  “valorizadas”.

O 851A me fez perceber ainda mais o quanto o mercado está perdido em meio a tantas ofertas de marcas e modelos, pois seu desempenho é suficiente para satisfazer os audiófilos mais exigentes, que muitas vezes gastam muito mais do que o necessário por até muito menos.
Coloquei inúmeros discos de testes, principalmente gravações em SACD e BD-Audio, e quanto mais eu ouvia, mais eu queria testar outros discos. Por diversas vezes esqueci do teste e me peguei apenas me deliciando com a audição das músicas (ou gravações, como costuma-se dizer de uma forma mais “fria”). Instrumentos e músicos pareciam estar ali na sala.

O 851A é um equipamento excelente, tudo o que se pode esperar de um integrado produzido para o mercado hi-end de equipamentos direcionados ao audiófilo. Graves precisos e potentes, médios muito naturais e agudos limpos e bastante agradáveis. Ele apresenta um baixíssimo (imperceptível) ruído de fundo, raro até em equipamentos muito mais caros.
Possui ótima velocidade e bastante controle.

Recomendo para ele um local bem ventilado, apesar de seu aquecimento ser bem menor que dos meus powers da mesma marca.
Nosso compartimento isolado (saleta independente onde ficam os equipamentos definitivos) é bastante ventilado (com dois ventiladores silenciosos), e totalmente livre de vibrações dos sons da sala. Não foi percebida qualquer vantagem com o isolamento de vibrações no amplificador que funcionou muito bem em qualquer situação. As vantagens obtidas no isolamento foi na reprodução do CD player, que obviamente interferiu na amplificação.
Sempre recomendo que os equipamentos sejam isolados da sala de audição, e isso não é tão difícil de conseguir em muitas salas que já conheci, e deve fazer parte do projeto de qualquer nova sala. Com os modernos repetidores de IR é fácil controlar os equipamentos fora do alcance do controle remoto, e é a solução que utilizo. Um erro ainda maior é posicionar os equipamentos em racks entre as caixas acústicas, ou logo atrás desta linha. Este é um ponto crítico.

Alguns amigos presentes aos testes também se surpreenderam muito com o desempenho deste integrado, destacando a excelente resolução e o palco sonoro. Claro que toda a instalação participa deste resultado, e o desempenho pode variar em outras condições. Mas, o comprador do 851A pode esquecer os “upgrades” por muito tempo, e se concentrar nas melhorias de sua instalação, se for o caso, para conseguir muito mais deste equipamento.

O 851A foi muito bem em nossos testes, e mostrou ser um excelente integrado.

QUADRO RESUMO

Pontos fortes

– Excelente qualidade geral de áudio, com bastante precisão e naturalidade
– Palco sonoro bastante preciso, com excelente largura e profundidade (um dos melhores já testados)
– Ruído de fundo imperceptível
– Graves, médios e agudos precisos e presentes na medida certa, com possibilidade de ajustes individuais dos graves e agudos
– Som potente e com bastante velocidade, destaque nestas qualidades para sons de percussão
– Excelente detalhamento
– Construção robusta e com componentes de qualidade
– Entradas balanceadas
– Bons recursos, facilidade e conforto de operação
– Manual completo e bastante claro
– Ótimo controle remoto, bem completo e de bom manuseio

Pontos fracos

Difícil acreditar que não tenho nenhuma ressalva aqui, então poderia dizer que pessoalmente eu preferia os bornes de caixas um pouco mais afastados para maios facilidade de manuseio. Por outro lado, o sistema aletado de aperto facilita muito o manuseio e a obtenção do aperto desejado… não vou inventar muito, e realmente não há o que criticar no 851A.

Recomendado

O 851A é recomendado para salas pequenas e médias (ou até um pouco maiores), e para audiófilos que buscam ou combinado pré/power ou um integrado de alta qualidade de nível verdadeiramente audiófilo, e que dispõem de um player e caixas acústicas no mesmo patamar de qualidade para extrair todo o potencial do aparelho. Atenderá muitos consumidores que pretendem gastar até mais e não encontrarão muitas opções como esta.
Indicado para extrair as qualidades de formatos de alta resolução, como o SACD e o BD-Audio.

Conclusão

O Cambridge 851A é um equipamento que produz um som bastante refinado, de alta qualidade e de nível realmente audiófilo, sendo um representante claro de um produto hi-end sofisticado e com as qualidades desejadas para compor um sistema de som durável e de alto desempenho.

Preço

Em média de R$ 3.900,00 em mercados virtuais eletrônicos.

Dimensões e Peso

– 430 x 115 x 385 mm (16.9 x 4.5 x 15.2”) (largura x altura x profundidade)
– Peso: 15 Kg (só o aparelho)

Informações técnicas do Fabricante

Visite a página do fabricante clicandoAQUI

Manual do aparelho

Baixe AQUI

Fotos do Hi-Fi Planet

Fotos feitas pelo Hi-Fi Planet.
A qualidade não é excelente (talvez nem boa…) mas pelo menos as fotos servem para ilustrar o teste, e mostrar que não publicamos uma avaliação sem sequer tirar o aparelho de sua caixa para simplesmente atender a interesses diversos.

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11 Comentários

  1. Eduardo, boa tarde, estou prestes a fechar a compra deste integrado mas como iniciante no mundo do áudio hifi tenho uma duvida.
    Quero escutar minhas musicas em Flac 24 bits via USB, que fonte eu poderia usar para conectar ao 851A ?
    Algo que não fosse muito caro, esta conexão XLR é muito superior a RCA mesmo ?
    Um bluray player poderia ser usado ? se sim algum a indicar ?
    Atualmente tenho um BDP Sony S480
    Agradeço a atenção e parabéns pelo blog .

  2. Matheus,

    Se conseguir achar, o 751BD da própria Cambridge é uma opção interessante. Trata-se de um player universal que toca tudo e com qualidade, qualquer que seja a gravação.
    O 752BD é outra boa opção, um pouco mais cara porque é um player mais novo.
    A conexão XLR, quando bem implementada, vale a pena sim.

    Abraço

  3. Olá Eduardo, tenho acompanhado bastante seus comentários aqui e no clube hiend.
    Tenho um sistema da emotiva (umc 200 e upa 500). Como já tenho o dspeaker, fico em dúvida entre o integrado 851A e o amplificador 851w. Qual você recomendaria para este meu sistema? Aparentemente a série 651 está num patamar bem inferior, é isto mesmo? Como moro num apartamento pequeno, não imagino precisar de muita potência.
    Ah, Feliz Ano Novo.
    Abraços, Arturo

  4. Eduardo, tudo bem?

    Revivendo o post, agradeço pois esse review me ajudou a decidir comprar meu Cambridge 851A e estou muito contente com ele a mais de dois anos. Um detalhe sempre me chamou atenção, o controle remoto ser extremamente pesado em comparação aos outros. Sempre pensei que era uma questão de ser uma fabricação robusta. De tão pesado que ele é, acabou caindo no chão e desenvolvendo um mal contato nas pilhas, abri ele afim de consertar esse mal contato, para minha surpresa verifiquei que todo o peso do controle vem de duas barras de metal parafusadas por dentro e sem nenhuma razão técnica aparente. Fiquei um pouco desapontado com isso. Talvez por perceber que isso pode ser uma técnica de marketing, e eu por dois anos acreditei que era um equipamento robusto somente pelo peso do controle remoto.

    Novamente, não tenho o que reclamar do integrado, mas essa do controle me deixou uma pulga atrás da orelha com a Cambridge.

    Abraços

  5. Prezado Eduardo,

    Gostaria da sua nobre sugestão para readequar meu setup.
    Atualmente possuo o cjto 851a + 851c com KEF Q300.

    Gostaria de substituir as caixas. Penso nas KEF R300.
    Oque vc acha?
    Att.
    Bruno.

  6. Olá Arturo,

    Desculpe não responder antes, mas eu estava de férias… finalmente !!!

    Os equipamentos Emotiva são muito bons.
    É difícil fazer recomendações sem conhecer o seu gosto, sistema, sala, etc. O ideal é sempre conseguir o equipamento para comparação, pois muitos outros fatores interferem nos resultados, inclusive os seus próprios ouvidos.
    Tente esta opção com o vendedor.

    Um ótimo 2015 pra você também.

    Abraço

  7. Olá Eric,

    Muito interessante o seu relato.
    Vou dar uma olhada neste detalhe também. Por isso adoro desmontar os equipamentos…

    Avraços

  8. Olá Bruno,

    São ótimas caixas, mas inclua nas suas comparações alguns modelos da Monitor Audio também.

    Abraços

  9. Olá Eduardo,
    Como seu leitor não posso senão agradecer pela generosidade do seu trabalho.
    Para alguém que depois de muitos anos está voltando ao mundo do
    audio (e ainda tentando entender tudo com muita calma), o seu blog é uma pérola.
    Além do mais, sinto que por aqui o áudio não é apartado da experiência musical – que afinal, é o que mais importa. Parece óbvio, mas não é o que tenho percebido em alguns fóruns.
    Dito isso, você vê muita diferença de sonoridade entre este integrado da Cambridge e a opção por combinar amplificador e pré da mesma marca? (pelo que entendi, você os possui).
    Refiro-me apenas uma uma experiência voltada exclusivamente para a música, nada de Home Theater.
    A diferença de refinamento entre um e outro seria tão grande assim?
    O que acha, uma vez que conhece bem os dois sistemas da Cambrdige?
    O estilo de música em questão seria particularmente jazz e rock (60/70 e alguma coisa mais alternativa).
    Obrigado.
    Abraco

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