Teste do conversor V-DAC da Musical Fidelity – Review

Depois de tanto ouvir falar das qualidades desde DAC, resolvi adquirir um para comparar com outras opções que eu tinha disponíveis. Veja o resultado.

O V-DAC da competente Musical Fidelity é um pequeno DAC que não se impõe pela aparência, apesar de uma construção bem caprichada.
O pequeno DAC vem sendo muito elogiado por publicações e avaliadores muito sérios, como a respeitada e confiável HIFICRITIC inglesa, onde, durante um teste comparativo, superou outros modelos até mais caros, como o badalado Benchmark, o DacMagic da Cambridge Audio e outros.

Apresentação

A unidade compõe-se de um módulo (que é o próprio DAC) e uma fonte de alimentação, tudo muito simples, numa embalagem que parece destas que ficam penduradas em suportes de vendas de supermercados. Realmente, a embalagem não chama a atenção, e o manual do usuário muito menos, o básico do básico, mas, também, o que há de muito para se falar de um DAC?

De todas as fontes e DACs que já tive ou testei, mantenho hoje meu confiável Marantz SA8001 e um DAC MSB modificado pelo fabricante, e implementado pessoalmente.
O SA8001, sem muitos comentários, é considerado um dos melhores players de CD e SACD fabricados até hoje. Depois de comparado com modelos da moda como os da Oppo, Rotel, Cambridge, Exposure, Denon e tantos outros topos de linha, foi o que se manteve com honras em meu sistema.
O DAC MSB, apesar da excelente qualidade do SA8001,  mostrou uma sensível melhora na reprodução de CDs, usando este mesmo Marantz como transporte ou o Blu-ray UD8004. Com o MSB, o CD sempre soa ligeiramente melhor e mais detalhado.
Da mesma forma, o MSB já foi comparado recentemente com o DacMagic, Benchmark, NuForce  e tantos outros, e resistiu a todos com méritos, ganhando uma moradia permanente em meu sistema.
Mas, reforço que não se trata de um MSB original. Foram gastos mais de US$ 5.000 para que ganhasse um “belo” upgrade, tudo com a supervisão do próprio fabricante que comentou ter implementado tudo que ele gostaria que tivesse num modelo de linha, mas que comercialmente seria pouco viável. Somente a fonte externa já custou US$ 1.600, feita sob encomenda.

Bem, por aí podemos perceber o desafio que o V-DAC teve pela frente. Mas, para não ser injusto, consegui alguns DACs menos “personalizados” para comparação.

Montagem Interna

O cuidado na montagem interna segue o padrão de acabamento externo, simples, mas muito bem feito.
Esta característica será melhor percebida pelas fotos no final deste teste.

Desempenho

Indo ao que interessa… como ele se comportou?

Lembramos que as fontes que eu ainda tenho disponíveis, são o Marantz SA8001, o Marantz UD 8004 (BD), um Oppo BDP-83 (BD) e um Marantz DV 7001 (DVD). Como raramente me desfaço de algum equipamento, ainda preservo alguns BDs  e DVDs players da Pioneer, Philips e Denon. Mas, a maioria já está encostada, restando em uso em meu sistema apenas os dois primeiros, o Marantz SA8001 e o Marantz UD 8004 (BD).

Diante de tantos testes que já fiz, e desconsiderando muitas bobagens que algumas publicações cheias de “boas intenções” escrevem por aí, um player de vídeo não é a opção mais adequada para servir como transporte para um bom DAC. O compromisso é outro. O projeto e a construção acabam sempre comprometidos de uma ou outra forma quando se misturam tantos circuitos. Já cansei de comparar isso. Mesmo estando o UD8004 num patamar bem superior aos demais players universais, ainda não se compara ao dedicado SA8001.
Quem quer extrair a melhor qualidade de um CD usando um DAC, deve escolher um bom player dedicado para transporte, mesmo que o econômico Marantz CD5004, por exemplo. (parece óbvia a minha paixão pelos ótimos produtos da Marantz)
Diante disso, me limitei a realizar os testes usando somente o SA8001 como transporte, para poder extrair o máximo do V-DAC.

Posso começar dizendo que os resultados me surpreenderam. Os testes realizados lá fora acabaram comprovados aqui. Ele superou o NuForce, o DacMagic e o Benchmark que peguei emprestados.
Ainda, de modo geral numa comparação, superou todos os players citados acima usados como reprodutor de CDs sem nenhum DAC, exceto o SA8001, o que já era esperado.
Comparado com o MSB, realmente ele teve algumas limitações. Mas, novamente, é preciso lembrar aqui que o MSB está numa condição muito diferente, pois trata-se de uma unidade especial, exclusiva, aprimorada com o que havia de melhor, e de custo bastante superior aos demais.

O som do V-DAC é detalhado, limpo (um silêncio de fundo maravilhoso), preciso, natural e com qualidades importantes em termos de extensão da faixa de frequências, sem distorções de qualquer espécie e bastante agradável, sem provocar qualquer cansaço após horas de audição.

Fico imaginando como o marketing é forte: tantos players e DACs tão badalados no mercado, e essa miniatura de equipamento, de baixo custo, se mostra num patamar acima destes “famosos”.

O V-DAC pode ser facilmente o componente capaz de definir um sistema na qualidade de hi-end, se o elo fraco for a fonte digital.

Junto com amigos, inclusive que me emprestaram os demais DACs para o teste, realizamos um “teste cego”, para não deixar dúvidas, e realmente as impressões se confirmaram para todos.

Para não tirar conclusões erradas, convém mencionar que todo o restante do sistema está num nível bastante elevado, o que não introduz nenhum elo mais fraco no teste.

Gostaria de ver esse DAC mais presente no mercado e pelo seu preço justo, não aquele que atenda interesses comerciais diversos.

QUADRO RESUMO:

PONTOS FORTES:
– Construção excelente, qualidade sonora maravilhosa e som bem detalhado, barato, compacto… o que mais exigir?

PONTOS FRACOS:
– A embalagem? Talvez. Não… acho que não. É simples, mas não muda em nada o resultado final nem a proteção do aparelho.

RECOMENDADO:
Pela suas qualidades, é indicado para quem possua um bom transporte ou um player dedicado, e busca um DAC eficiente e honesto que não o desapontará.
Para quem tem um DVD player e quer ter uma qualidade um pouco melhor para ouvir CDs. Mas, não se iluda, player universal é um “faz tudo”, mas não foi concebido para extrair o máximo de um DAC como este, por exemplo.
Para quem quer dar uma sobrevida à um bom player de CD dedicado, porém já desatualizado eletronicamente.
Para quem tem um bom sistema de áudio hi-end, e acha que a fonte é o seu ela fraco e não quer gastar uma fortuna num bom CD player novo.

NÃO RECOMENDADO:
Para fazer parte de sistemas hi-end topo de linha. Ele está quase lá, porém ainda existem outras opções (raras), mas não neste preço, certamente.

CONCLUSÃO PESSOAL:
Um excelente componente capaz de proporcionar muita satisfação para quem busca melhorar seu sistema através de um bom DAC, e não quer cair na ilusão dos modelos famosos ou de “grife” que o mercado tenta empurrar.

PREÇO:

Pode ser encontrado em mercados virtuais na internet (espaços legalizados).
Preço Médio: R$ 800,00

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DO V-DAC

Digital conversion…… Up to 192 kHz/24-bit upsampling
Frequency response…..20 Hz – 20 kHz  (+0, -0,1 dB)
Signal-to-noise ratio……. 116 dB (A-weighted)
Inputs………… Toslink optical, coaxial digital, USB Type B
Outputs………. Line-level stereo RCA
Dimensions (LxWxD)…….. 170x95x40 mm
Weight……. 1 kg

FOTOS EXCLUSIVAS DO HI-FI PLANET:
(feitas amadoramente e em condições precárias, porém todas verdadeiras, sem montagens)

Fonte e DAC.
Embalagem simples… bem simples… mas… resolve!
Detalhe das saídas de áudio analógico.
Detalhe das entradas de áudio digital.
Construção interna muito caprichada.

18 Comentários

  1. A pobreza,ou melhor os simples os humildes do áudio estão a dar rizadas,gargalhadas.Os poderosos,os ricos estão com a pulga atrás da orelha.Como é que um trequinho desses pode bater meu converssor de 150 mil doletas?!!!!!!!!!!!.A tecnologia digital veio pra igualar tudo.Viva os Média Center.Aurélio-Por favor substitua o primeiro pelo segundo texto.

  2. Caro Santista,

    Não digo que esse conversor seja melhor que qualquer outro (independente do preço), mas posso afirmar que ele realmente é surpreendente.
    O meu conversor ainda tem superado qualquer outro que já ouvi, mas certamente eu viveria muito feliz om o V-DAC se não tivesse o meu.
    Media Center? Concordo com você. É uma opção que segue para um futuro muito interessante.

    Obrigado por participar,

    Eduardo

  3. Eduardo,esse V DAC já está na minha lista de compras,dizem as más linguas audiófilas que um certo blu-ray 3D da Panasonic tá causando reboliço nos meios audiófilos mundiais!Conhece?Aurélio.

  4. O modêlo é Blu-Ray Player 3D Panasonic DMP-BDT300PU – Full HD – Viera Cast – SD Card – USB.Falam muito bem desse aparêlho.Um abraço.Aurélio.

  5. Eduardo a do 3d Panasonic.DESCRIÇÃO:UniPhier – Alta qualidade de imagem e áudio
    Com o novo processador UniPhier o desempenho de processamento é melhorado para suportar o método frame seqüencial usado em FULL HD 3D. Sua reprodução de cores vibrantes processa fielmente a qualidade original dos filmes 3D, maximizando as tecnologias acumuladas pela Panasonic Hollywood Laboratory (PHL Reference Chroma Processor Plus e Adaptive High Precision 4:4:4) e ainda permite ter a melhor qualidade em 2D.

    TWIN HDMI
    Uma saída pode ser dedicada ao sinal de áudio. O duplo HDMI oferece a melhor qualidade de som e proporciona rápida e fácil integração do sistema de Home Theater com os demais equipamentos de áudio integrados.

    Digital Tube Sound
    A Panasonic analisou o áudio de amplificadores de tubos de vácuo por vários anos, e agora é capaz de simular fielmente as características dos amplificadores de tubo. Com esse recurso, 3 diferentes tipos de tubos de vácuo com personalidades diferentes podem ser apreciados, obtendo assim uma qualidade ainda maior de som.

    Novo P4HD (upscaling de imagem)
    O novo P4HD Enhanced Full HD Upscaling processa imagens dos filmes em DVD de definição padrão com qualidade Full HD. A imagem é analisada com inteligência para ter o melhor processamento feito em cada pixel obtendo assim uma imagem mais nítida e clara.

    Filtro redutor de ruído para o sinal HDMI
    Para reduzir ao mínimo os ruídos na transferência HDMI, um filtro purificador do sinal HDMI foi adicionado ao nosso novo leitor de disco Blu-ray, dessa maneira é possível alcançar o máximo em qualidade de áudio gerada por um aparelho Blu-ray, para qualquer receiver AV ou TVs.Aurélio

  6. Olá Eduardo,tudo bem?

    Excelente review deste DAC que,aliás você o postou numa boa hora, pois,o estava sondando pela WEB.Parabéns!

    Possuo um Cd Player Cambridge 340C.

    Tenho uma pergunta para você:

    Ele casará bem com este Dac Musical Fidelity?

    As especificações dele,são:

    Azur 340C CD player

    Frequency Response: 10Hz to 20KHz
    THD: 0.006%
    D/A Conversion: 24-bit/96kHz
    Dynamic Range: > 92dB
    Correlated Jitter: < 300pS
    Digital Outputs: Optical and Co-axial

    Grato,

    Carlos Lages – São Paulo

  7. Olá Carlos,

    É difícil dizer se ele atenderá o seu gosto. Em termos de qualidade, deveria haver um ganho, pois o proprio DacMagic da Cambridge é ligeiramente inferior ao V-DAC, conforme um artigo abaixo (veja os links).
    Mas, faça um teste primeiro, ou converse com o Pedrão. Ele tem as duas marcas.
    pedraovirtual@terra.com.br

    Eu gostei muito.

    http://www.byknirsch.com.br/artigos-09-11-testeconversor2.shtml
    http://www.byknirsch.com.br/artigos-09-10-testeconversor.shtml

    Abraço

    Eduardo

  8. Um teste interessante, até em termos de comparação com o V-DAC, seria a forma que uso em casa.

    A princípio vocês poderão achar que é uma piada, mas não é.

    Uso, no meu sistema estereo, um PC como fonte que envia audio estereo via cabo HDMI [Series-1 da BJC] para a TV de plasma Panasonic [mod. 42PV70LB]. Esta, por sua vez, tem seu DAC interno e converte o áudio estereo digital que entra pela HDMI para audio analógico estereo [par de saídas RCA]. A partir daí, envio o audio para o meu pre USP-1 [Emotiva]. O resultado é algo fora do comum, para melhor, naturalmente.

    Enfim, meio off tópic mas, fica aí o paradígma diferente para testarem.

    Este relato me veio à mente porque lembrei da comparação que fiz em casa: DAC da TV Panasonic versus V-DAC.

    Eduardo, ótimo review. Continuo lendo o Hi-Fi Planet.

    Abrços

  9. Eduardo,
    Em um fórum de HT li que uma pessoa faz MOD no V-DAC que deixa ele num outro patamar, superior, é claro. Parece que o negócio é bem sério, pois dezenas de foristas fizeram e comprovaram, vc recomenda fazer o MOD nele? E em qualquer outro aparelho de áudio, vc acha que fazer MOD em firmas especializadas, como o Ulisses da Sunrise, vale a pena e pode dar uma sobrevida ao equipamento?
    Abraço

  10. Olá Marcos,

    Não sou contra a realização de MODs em equipamentos, mas acho que é algo bastante discutível. Já fiz em equipamentos meus, mas sempre com a supervisão, execução, orientação ou recomendação do próprio fabricante do equipamento.
    Vejo alguns “modeiros” dizerem que trocam um capacitor, um circuito integrado, alguns resistores e fazem milagres. A verdade é que estes componentes não custam tão mais caro como dizem, mas os valores que cobram por estes MODs são exagerados. E porque o fabricante não o fêz? Afinal, ele compra os componentes eletrônicos no atacado, e acredite, desta forma eles são muito baratos. Porque não gastou, como já vi num MOD de um CD player, 100 dólares a mais para colocá-lo num patamar tão elevado como dizem, custando estes aparelhos muito mais do que isso?
    Existem muitos “milagreiros”, e isso é bastante arriscado.
    Eu sempre entro em contato com o fabricante, tento fazer uma aproximação com o projetista e ouvir suas sugestões. Isso funciona.
    Eu já testei um aparelho onde o MOD simplesmente criou uma realimentação nas altas frequências, aumentando a sensação de presença dos agudos, e seu proprietário acreditou que o aparelho ganhou mais extensão nas altas frequências. Seria o mesmo que incluir um controle de agudos. Você na verdade cria uma ilusão que não corresponde ao resultado que o equipamento sugere.
    Agora, existem MODs que buscam atualizar o equipamento, trocando componentes mais antigos por outros mais atuais, mas será que são bem implementados? Já vi coisas de assustar dentro de alguns aparelhos (possuo formação e longa experiência na área eletrônica).

    A realização de qualquer MOD, e esta é a minha recomendação, deve ser feita com a orientação do fabricante, por um técnico competente, e muito bam avaliada pelo dono do aparelho, para não ser enganado pelo resultado.
    Já atualizei fontes de aparelhos, amplificadores e até caixas acústicas. Em todos estes casos, sempre com sugestões do fabricante. Quem melhor conhece o aparelho do que ele?

    Avalie sempre com cuidado, e tente conhecer exatamente o que será feito e porque. Não caia nessa de que será somente trocado alguns componentes por outros de “séries especiais”.
    É como cabos. Alguns custam o preço de um bom carro, e o fabricante apenas diz que utiliza materiais e construções “especiais”, mas nunca especifica exatamente o que. Receio de revelar o segredo? Claro que não! Com a engenharia reversa e a análise química de materiais você descobre qualquer coisa. Mas, difícil explicar um preço destes sem dizer que os condutores são feitos de ouro 18K e o cabo é montado em Marte …

    Acho que todo cuidado é pouco. Nesse nosso universo do áudio hi-end o que não faltam são oportunistas e vendedores de ilusão.

    Abraço

    Eduardo

  11. Boa noite Eduardo.

    Eu gostaria de saber se posso tomar um pouco do seu tempo pra tirar algumas dúvidas em relação a DACs e fontes de áudio ?

    abraços,
    Carlos.

  12. Olá Eduardo.

    Antes de qualquer coisa, parabéns por este espaço. Acho seu site uma ótima fonte de conhecimento, que ajuda a escapar dos espertalhões e aproveitadores do “mundo Hi-End” que na mairo parte do tempo aproveitam-se de nosso desconhecimento no assunto para cobrar valores absurdos por consultoria e equipamentos.

    Conheci seu site procurando informações do Dspeaker Anti Mode 2.0 o qual pretendo comprar no próximo ano e desde então tenho acompanhado os fórums e lido muitas de suas matérias.

    Há pouco tempo resolvi melhorar meu sistema de home para conseguir um melhor resultado com música e acabei adquirindo as caixas B&W Matrix 802 S3, Matrix 803, Cabasse Egea 500 e Cabasse Ambroise (central), um power híbrido Vincent SP-331MK, um power Hafler DH500 e um pré-amplificador Quad 77, tudo de segunda mão.

    Meu home está montado com as B&W e a central Cabasse, o Quad, o Vincent e um receiver Marantz SR6007, um MD player e um BD player Samsung. O Hafler e as Cabasse estão reservados para um segundo ambiente. Desculpe te encher com todas essas informações, mas acredito que ajudará na hora de avaliar minha dúvida.

    Estou pensando em adquirir o V-DAC da Musical Fidelity para usá-lo no meu sistema principal enquanto não compro o Anti Mode e quando este chegar, eu migro o V-DAC e o pré da Quad para o outro sistema com as Cabasse.

    A dúvida é a seguinte, o V-DAC daria um ganho considerável comparado com o DAC interno do Marantz 6007? Pelo que pesquisei até agora, o investimento vale a pena se eu considerar só o player da Samsung mas em relação ao receiver, não consegui descobrir se está no mesmo patamar dos players comuns ou mais acima. Só sei que ele é 24/192 já que aceita arquivos FLAC neste formato.

    Para música estéreo, minha intenção é usar mídia digital, a maioria arquivos Flac. Dificilmente usarei CD’s físicos.

    Sei que seu tempo é escasso mas ficaria muito grato de poder contar com sua opinião e experiência neste assunto.

    Grande abraço e obrigado,

    Fabiano Zorzi.

  13. Olá Fabiano,

    Obrigado por participar deste humilde espaço.

    Eu apostaria num DAC externo, mas eu tentaria algo num patamar acima, como o M1DAC da própria MF.
    Mas, ainda o V-DAC deve te proporcionar um ganho em relação ao player e ao receiver da Marantz. Conversores dedicados costumam apresentar resultados melhores do que aqueles internos de players e receivers, na maioria das vezes.
    O quanto esse ganho pode ser importante para você, só testando, já que isso depende de cada ouvido.
    Um sistema dedicado, com um bom DAC externo, vai te colocar num outro nível em termos de qualidade de som.
    Eu tentaria sim, sem dúvida.

    Abração

    Eduardo

  14. Olá, Eduardo!

    De início, gostaria de parabenizá-lo pela qualidade dos artigos publicados aqui no hifiplanet. Dá gosto de ler. Eu, como leigo que sou, tenho aprendido bastante.

    Eduardo, você saberia me dizer se o V-DAC supera o OPPO 103D em qualidade de áudio?
    Estou para comprar o V-DAC para liga-lo no OPPO (embora você não recomende aí em cima o uso de player de vídeo como transporte).
    Por falta de dinheiro, é o máximo que posso fazer por agora 🙂
    Abraços!
    Douglas Simões

  15. Olá Douglas

    Não tenho muita afinidade com o Oppo 103 para uma comparação tão precisa. Se fosse o M1DAC, eu recomendaria a sua inclusão sem dúvidas. Não sei se o V-DAC daria uma diferença tão significante assim. O esperado é que ocorra uma melhora, mas muitas vezes ela é pouco sentida.
    Qual o restante do seu equipamento? Amplificação e caixas.

    Abraço

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