É um erro conhecer as opiniões de outros audiófilos?
Parece que tem gente preocupada demais com isso. Porque será? Explicamos aqui.
Parece que tem gente preocupada demais com isso. Porque será? Explicamos aqui.
Como deve ser feito um exame audiométrico para orientar os ajustes de um sistema de som customizado?
Mais uma vez essa mesma argumentação fraca e inútil que parece não ter fim. Impressionante como não desistem. Porque rejeitar tanto o que é fato?
Qual a vantagem da evolução tecnológica se as pessoas continuam vivendo no passado? Audiófilos ainda resistem ao uso de equalizadores e controles de tonalidade mergulhados em velhos conceitos que há muito tempo já deveriam ter sido enterrados.
O mercado ainda acredita nas justificativas mais frágeis possíveis para explicar algumas ilusões do lado fantasioso do universo do áudio “Hi-End“, relatando até mesmo experiências impossíveis. Porque isso acontece? A resposta está aqui.
Sempre que se fala na importância dos elos de um sistema de som, aquele que seria o mais básico e importante de todos acaba sendo sempre desprezado.
O certo e o errado na busca pelo melhor desempenho de nosso sistema de som.
Depois de uma forte resistência inicial, o mercado começa a aceitar a nova visão, aqui proposta, para a montagem e o ajuste de um sistema de som de alto nível.
Algumas vezes nos deparamos com críticas sobre o áudio digital, mas, elas são realmente merecidas?
É lamentável como aqueles que deveriam compartilhar o conhecimento adquirido ao longo de anos de experiência num hobby justamente são os que mais deturbam a realidade.
Há sempre aquele que tenta desmerecer o óbvio, e que insiste numa direção que sabidamente não é a correta. O que faz alguém defender aquilo que se mostra contrário às mais claras razões?
Recebi uma carta de um leitor para ser publicada como comentário em nosso site. A carta é muito extensa, e seu conteúdo bastante interessante, e por essa razão resolvi publicá-la como artigo. Agradeço ao leitor pela contribuição, e desde já me solidarizo com o teor da sua manifestação.
Depois de algumas resistências já esperadas e superadas, motivadas por razões óbvias, precisamos agora entender como as implicações do fato de ouvirmos de formas diferentes agem sobre os diversos aspectos do nosso hobby.
Existe quase uma regra em algumas publicações em revistas e sites de valorizar exageradamente um produto lhe conferindo maior evidência, e algumas são facilmente percebidas numa leitura mais cuidadosa. Conheça alguns destes exageros aqui.
Mais uma vez, vemos a teimosia de alguns em admitir o óbvio. Eles não percebem que o que queremos na verdade é evoluir em nosso hobby, e não perder tempo com ataques e defesas inúteis.
Parece que há ainda uma grande dificuldade em entender algumas simples idéias por aqueles que ficaram muito tempo presos e condicionados a velhos conceitos, ou será uma demonstração de medo por outras razões?
Para alimentar o “exótico” universo dos cabos hi-end,vale até o desrespeito à vida da fauna marítima?
Precisamos rever urgente os nossos conceitos, ou vamos continuar na direção errada sem nunca entendermos o que está acontecendo.
Infelizmente alguns críticos não aceitam que ouvimos de forma diferente. Ignoram a ciência e os fatos, defendem o subjetivismo puro e criam conceitos absurdos para defender suas idéias. Vamos rebater mais uma destas críticas aqui neste artigo.
Não faltam sugestões para que um sistema de áudio seja ajustado com cabos, mas, seria mesmo esta a solução a mais recomendada? Cuidado para não acabar louco tentando…
Nem os dinossauros resistiram às transformações do mundo. Evoluir é necessário, e adaptar-se é uma questão de sobrevivência.
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