Como escolher os equipamentos
Áudio Estéreo
Quando se fala em uma sala dedicada para reprodução de áudio estéreo, imagina-se que o objetivo é a melhor reprodução possível da música, tentando recriar sua sonoridade mais próxima do real.
Sobre essa finalidade sonora, é preciso ter em mente que o que ouvimos ao vivo nem sempre é uma reprodução correta. Muitas vezes o som ao vivo está “contaminado” pela acústica precária da sala de apresentação, dos amplificadores e outros equipamentos ligados aos instrumentos, a afinação e a qualidade dos instrumentos utilizados, e até a forma de tocar dos músicos, que também pode modificar as características do som produzido.
Ou seja, duas apresentações musicais sobre o mesmo tema, utilizando os mesmos tipos de instrumentos, reproduzidas em duas salas diferentes, tendem a apresentar resultados distintos.
Além disso, o que ouvimos pode também não ser o real, já que muitos ouvidos possuem limitações ou outros desvios capazes de modificar o som produzido.
Imagine alguém que possua uma limitação no extremo superior da faixa de áudio. Para ele, o som reproduzido em casa, se for parecido com o que ele ouve ao vivo, será o som correto. Isso é um grande engano, pois ele estará aceitando esta limitação como verdadeira também em sua casa. Neste caso, um reforço nesta faixa de frequências pelo equipamento caseiro poderia fazê-lo voltar a ouvir aqueles sons que ele não ouve tão bem, recriando a obra musical como o compositor a queria.
Escrevi recentemente um artigo sobre isso, e está disponível aqui mesmo no site, abrangendo o tema de forma mais completa.
O que nos interessa aqui é que a situação acima vai à direção oposta ao que os “audiófilos” afirmam como equipamento ideal: aquele totalmente plano, que não causa qualquer reforço ou atenuação em qualquer som. Esse conceito “audiófilo”, como dito acima e de forma mais completa no artigo indicado, está claramente superado.
Podemos então afirmar que um sistema hi-end para reprodução de áudio não deve ser necessariamente plano? Exato, nem que para isso tenhamos que usar componentes que reforçam ou atenuam determinadas faixas de som, até mesmo utilizando de um bom equalizador para isso.
Falar em utilizar um equalizador no mundo audiófilo soa como um “crime” para os aficionados mais conservadores. Mas, é melhor poder ouvir os sons como eles foram intencionalmente concebidos do que ouvir aquilo o que os nossos ouvidos são capazes de mostrar, limitados por um universo de problemas diferentes.
Pode-se perceber um mínima deterioração dos sons (raramente percebida pela grande maioria daqueles que se julgam “audiófilos”), mas ganha-se muito em fidelidade musical.
Afinal, qual o verdadeiro objetivo? Ouvir a música ou o “equipamento”?
Música, Cérebro e Êxtase – um livro que trata da percepção auditiva e da música no nosso complexo mecanismo biológico.
Quem é músico e toca ou canta em bandas, principalmente em som alto (como ocorre por exemplo no rock), sabe bem do que foi tratado acima. Chega um ponto em que a perda auditiva é tão grande que para poder perceber os sons com clareza é preciso utilizar um volume muito elevado. Isso não é bom, pois o simples aumento de volume piora a situação, ao reforçar também os sons onde se tem melhor sensibilidade.
O mesmo problema afeta as pessoas que trabalham em locais muito ruidosos, e não fazem uso de equipamentos de proteção auditiva.
Baseado nisso, como podemos definir a “identidade” do nosso equipamento?
Se possível, investigando e identificando as nossas deficiências auditivas. Mas, podemos ouvir inúmeros equipamentos e ir anotando o que se experimentou com cada um deles, e comparando com o que se espera de um som real (não ao vivo – são duas coisas bem diferentes).
Se o ouvinte, por exemplo, não perceber com clareza algumas notas mais altas do violino, pode identificar um sistema que, ao reforçar a reprodução desta faixa, acabe recriando o som perdido. Ou, quem tem dificuldades para ouvir os graves de “seu gosto”, pode providenciar um sistema que reforce essa faixa de frequências.
Como perceber estas limitações? Discutindo com os seus amigos o que se está ouvindo e como se comporta cada instrumento na opinião deles. Observe os instrumentos tocados e tente destacá-los auditivamente em relação aos demais. Prestando atenção às evidências que sutilmente vão se formando. Neste caso, por exemplo, se muitas pessoas numa sala acharem que ouvimos o som em volume muito elevado, isso já pode indicar uma forte perda auditiva.
Somente assim poderemos definir as características que nortearão as nossas escolhas.
Idealmente, partiríamos de um sistema plano, considerando que nossos ouvidos estejam “em dia”.
Assim, para reprodução musical, poderíamos partir de um par de caixas acústicas, um bom amplificador integrado (ou um pré+power) e uma fonte sonora, preferencialmente uma fonte dedicada, como um bom reprodutor de CD/SACD. Não se deve recorrer a DVD players para esta finalidade, pois por melhor que sejam, não se comparam aos equipamentos dedicados. Pode-se, inclusive, aprimorar mais o sistema, utilizando um bom transporte junto com um ótimo DAC.
O vinil e o amplificador valvulado também são opções interessantes. Isso já é uma questão de gosto pessoal e do que se privilegia num sistema.
Get Better Sound – outra excelente publicação sobre áudio hi-end.
Em termos de amplificação, uma recomendação importante: cuidado com a potência.
Elevada potência não é sinônimo de elevada qualidade. Aliás, normalmente se percebe o contrário.
Certa vez, conversando com o editor de uma conceituada revista de áudio hi-end americana, ele me contou que utilizava para amplificação um pequeno integrado de apenas 6 Watts.
Parece pouco, mas já tive oportunidade de mostrar a um grupo de ouvintes em minha sala uma situação bastante interessante. Aumentei o volume do sistema até o ponto em que eles consideraram a volume adequado para uma audição séria (todos tinham uma audição correta, bem equilibrada e sensível), de nível audiófilo. Depois de ajustar esse volume, medi a potência utilizada com os equipamentos que possuo de desempenho profissional e calibrados. O resultado foi uma potência média de apenas 3 Watts !!! para a surpresa de todos.
É preciso sempre ter em mente que a diferença de volume de um som reproduzido a 25 Watts e a 50 Watts não é o dobro como se poderia imaginar, mas de tão somente 3 decibéis, que é uma variação bem pequena de volume.
Claro que se o ouvinte tiver muita perda de sensibilidade auditiva, só conseguirá se satisfazer com potências muito elevadas.
Quando perguntei ao referido editor o porquê de utilizar uma amplificação tão baixa para os padrões comuns, ele me disse algo que eu já vinha observando na prática: a qualidade do som normalmente reduz com o aumento de sua potência.
Amplificadores de baixa potência tendem a ter maior fidelidade daqueles mais “parrudos”, como são chamados às vezes.
Seria correto afirmar então que não existem amplificadores potentes de qualidade? Também não.
O que o editor, experiente audiófilo e um respeitado “reviewer” estrangeiro, me disse é que existem bons amplificadores potentes, mas que eles custam muito caro.
Ele comentou que para os níveis mais habituais de investimento, um amplificador de baixa potência vai sempre proporcionar um resultado mais satisfatório, e que quando se requer potências maiores, os amplificadores custam muito caro, bem mais caro que se a média dos amplificadores do mercado utilizados para média e alta potências. Para se ter uma pequena idéia, para algo acima de 150 Watts, para se obter uma qualidade compatível com os melhores amplificadores de baixa poténcia do mercado (na faixa de 2 a 5 mil dólares), ele já indica amplificadores de mais de 30 mil dólares !!!
Amplificadores de alta potência nesta faixa intermediária não têm o mesmo nível de qualidade sonora que um de menor potência.
Mas, isso somente é necessário em salas muito grandes, onde o nível de volume deve ser muito elevado para “preencher” a sala. Mas, tanto ele como eu somos da opinião que é preferível ter uma sala menor com um bom amplificador de baixa potência para uma reprodução verdadeiramente “audiófila”.
Apesar de não ser muito fã dos valvulados, pude notar que na Europa, por exemplo, são muito comuns amplificadores valvulados na faixa de 15 a 25 Watts. E isso não ocorre por uma questão de preço, já que muitos destes amplificadores custam bem mais do que muitos amplificadores mais potentes que se intitulam como “hi-end”.
Minhas experiências também mostraram que um bom integrado de até 80 watts por canal ainda é uma boa solução para a maioria dos audiófilos. Mais do que isso, eu acredito que até 20 ou 30 mil dólares não conseguimos nada de qualidade similar (ou mais próxima) com potência mais elevada.
Mas, é importante ressaltar que baixa potência também não deve ser sinônimo de “pouca força”.
O amplificador deve ser capaz de atingir correntes mais elevadas nos picos do áudio. Porém, observe que falamos de potência média e de pico. Mesmo um amplificador de 80 Watts é capaz de fornecer uma alta corrente de pico.
Nesta faixa de amplificação, posso recomendar os amplificadores da Creek, Rega, Sugden, Unison Research, Moon, Jades, Densen, Myryad, Naim e outros.
Infelizmente, alguns modelos destas marcas são encontrados no Brasil a preços pouco realistas.
O preço deve ser considerado na hora da compra, mas não como diferencial de qualidade, mas de racionalidade de investimento. Isso porque nem sempre preço elevado é proporcional à qualidade do equipamento.
O amplificador Creek, por exemplo, está sempre situado em elevadas classes de equipamentos de preços médios muito mais altos, tornando-se assim uma boa pedida para quem procura um equipamento sério de desempenho hi-end.
Amplificador integrado Creek Destiny.
Amplificador integrado Rega Mira.
Para quem prefere um amplificador com potência maior, e não faz tanta questão da melhor fidelidade de um amplificador menos potente, as opções também são muitas, e os preços, novamente, variam demais, independente da qualidade.
Para quem busca amplificadores potentes, e não quer abrir mão da qualidade, então eu recomendaria alguns modelos (topo de linha) da Jeff Roland, Ayre, Halcro, MSB, Mark Levinson, Krell, Musical Fidelity, e outros numa faixa acima dos 25 ou 30 mil dólares.
Amplificadores de qualidade, usados com mais de 6 anos, também podem ser encontrados a preços bem atraentes, mas recomenda-se a sua atualização, em função das exigências sempre crescentes das novas tecnologias.
Isso evita algumas bobagens como li recentemente numa revista que o som do SACD pouco se distancia do CD. Há muito tempo que só compro SACDs para a minha coleção, pois, por melhor que seja a qualidade de gravação dos CDs, existe uma diferença bastante notável entre as duas tecnologias.
Se o sistema (isso inclui os amplificadores) não for capaz de acompanhar estas exigências, teremos um “gargalo” no sistema, nivelando o resultado final pelo pior componente.
Em termos de fonte, podemos usar um CD/SACD player integrado, ou um transporte com um DAC externo. Particularmente, gosto mais da segunda opção, pois permite um ganho um pouco melhor na reprodução de CD. Mas, é importante ressaltar que a maioria dos DACs do mercado não são recomendados para um bom resultado, principalmente algumas “barganhas” que vez por outra surgem, efusivamente cultuadas no mundo audiófilo, como mostrou um teste feito por uma respeitada revista hi-end alemã.
Novamente, utilizando componentes especiais e projetos muito mais elaborados, estes componentes custam mais caros, mas valem pelo resultado final.
No caso da utilização de um transporte com um DAC externo, é muito importante a escolha do cabo de conexão digital entre os dois componentes, pois sua qualidade fará muita diferença.
Dentre os melhores equipamentos do mercado, podemos citar aqueles modelos topo de linha fabricados pela Marantz, Boulder, dCS, Classé, Meridian, Esoteric, Simaudio, Burmester e outros poucos.
SACD/CD player da Marantz
Caixas acústicas mereceriam uma discussão à parte, pois sua complexidade de utilização e resultados são mais significativos.
Recomendo sempre utilizar caixas bem atualizadas tecnologicamente, pois são os componentes mais difíceis de acompanhar as novas e contínuas exigências de desempenho requeridas pelos demais componentes do sistema.
Para melhor desempenho em altas frequências, costumo ter preferência por caixas que usam tweeters de domo rígido (metálico, diamante, etc), ou que usam softdomes complementados por outros tweeters especiais, como os do tipo ribbon, supertweeters metálicos, etc.
Recomendo também caixas com impedância de 8 ohms, que apresentam maior compatibilidade com os amplificadores do mercado, e não forçam os amplificadores a trabalhar numa faixa tão crítica de corrente.
Caixas de alta sensibilidade também são interessantes, principalmente com amplificadores valvulados e de potência muito baixa. O resultado é um som “forte” e com bastante qualidade.
Prefiro caixas do tipo torre, que apesar de serem maiores que as bookshelves, proporcionam um resultado bem interessante em salas grandes.
Mais uma vez, cabos são importantes. E, dependendo da sensibilidade do ouvinte, os cabos fazem uma diferença bastante significativa. Gosto muito de cabos com prata, e os que utilizo atualmente foram feitos com condutores empregando esse material, e montados sob encomenda nos EUA. Não precisam ser caros, existem excelentes opções, mesmo com prata, por preços “deste mundo”.
A instalação das caixas pode ser feita de forma experimental, posicionando-a afastada das paredes laterais e de trás das caixas.
As caixas B&W que uso hoje para HT ficaram mais posicionadas nos cantos, onde há um reforço maior de graves e diminuição do palco sonoro, porém, condições especiais foram adotadas para melhor desempenho acústico.
Já as caixas de som estéreo foram posicionadas a 1,5m da parede frontal (atrás das caixas) e 1 metro das laterais. O ajuste de posicionamento foi crítico e exigiu muita paciência para ser encontrado, mas essa dedicação já faz parte do cotidiano de um audiófilo exigente.
Nada, absolutamente nada deve ser colocado entre e junto às caixas, nem estantes, equipamentos, sofás, etc.
Novamente, caixas com mais de 5 ou 6 anos devem ser geralmente atualizadas. Estou preparando um artigo exclusivo sobre este tema.
Bicablagem é um recurso bastante interessante, pois sinais diferentes trafegam por cabos distintos, melhorando o resultado final. Apesar de um tema bastante controverso, o fato é que os resultados positivos da bicablagem já foram comprovados em inúmeras experiências.
Caixas novas, assim como os demais componentes de um sistema, costumam ter um desempenho melhor depois de algum tempo de uso, que pode variar de 100 a 300 horas ou mais.
Dentre as marcas que recomendo estão Wilson Audio, B&W, Focal, Cabasse, Revel, Sonus, Verity, Thiel, Burmester, Proac, Monitor Audio, Vandersteen, Epos, e outras.
Para um sistema hi-end audiófilo, estes equipamentos são suficientes, não esquecendo tudo o que já foi dito aqui sobre tratamento acústico, elétrico e eliminação de vibrações, entre outros.
Caixas acústicas da Wilson Audio modelo Sophia II
Caixas acústicas B&W 802D com tweeter de diamante.
Home-Theater
Para um sistema de home-theater, podemos utilizar um bom receiver, podendo ser das marcas Marantz, Arcam, Denon e tantas outras.
Receiver SR8002 da Marantz.
Existem muitos players de DVD e blu-ray com qualidade no mercado, fabricados pela Marantz, Denon, Pionner, Arcam, Sony e muitos outros. A Oppo também fabrica um bom modelo blu-ray já testado por este site, mas que costuma apresentar resultados bastante inconstantes. Recomendo testar muito bem a unidade adquirida, preferencialmente proveniente de lotes mais novos.
DVD player Arcam DV139.
Recomendo, também, a utilização de boas caixas acústicas, que podem ser B&W, Tannoy, Paradigm, Dali, Monitor Áudio, etc.
Para subwoofer, dei preferência a um modelo passivo, especialmente fabricado, ligado em par à um amplificador Cambridge exclusivo para esta finalidade. Apesar disso, não recomendo essa marca hoje pelo mau atendimento que me foi prestado pela fábrica quando necessitei de assistência.
Subwoofers ativos podem ser utilizados também com bons resultados. Mas, cuidado, poucos modelos produzem um grave de qualidade, limitando-se a maioria a apresentar um grave exagerado e bastante falso, que engana a maioria que gosta de sentir a sala “tremer”.
Para melhores resultados, recomendo os modelos da Velodine, Wilson Benesh, Wharfedale e B&W.
Coloque um grave de verdade em sua sala, e não aquele “BUUUMMMM” insuportável presente na quase totalidade das salas que conheci.
Subwoofer PV1 da B&W.
Para a imagem, se a sala permitir, vale a pena investir num projetor e numa boa tela. Os projetores podem ser da marca Sony, Panasonic, InFocus, SIM, Marantz, JVC e Sanyo.
Para quem prefere uma TV ou monitor, recomendo a maior tela que sua sala puder permitir, para uma experiência visual mais interessante. Neste caso, recomendo ficar com marcas como Sony, Panasonic e Philips, para citar entre aquelas mais facilmente encontradas em lojas brasileiras. Não é necessário adquirir um modelo importado, pois os fabricados no Brasil já possuem qualidade similar aos importados das mesmas marcas.
Geral
Como recomendação geral, sugiro a instalação de um sistema de ar-condicionado. Já pude comprovar que a temperatura também exerce influência não só no conforto, mas no resultado sonoro, principalmente das caixas acústicas.
Não economize em cabos. Eles são tão importantes como qualquer outro componente do sistema. Não estou falando em utilizar cabos caríssimos, mas nada de “cabinhos” da loja da esquina. Existem ótimas opções por preços bastante justos.
Nosso objetivo aqui foi tratar sobre a construção ou modificação de uma sala dedicada de áudio estéreo, principalmente, incluindo ainda algumas sugestões para HT.
Como já mencionamos, alguns conceitos empregados na construção desta sala foram utilizados em vários outros projetos. Dentre eles de um amigo que, apesar de não ter como objetivo uma reprodução hi-end, ficou bastante surpreso e satisfeito com os resultados obtidos.
Procuramos recomendar várias marcas, pois não temos preferências por motivos comerciais. Nosso compromisso é com a qualidade e a informação honesta. Lamentavelmente objetivos estes pouco acompanhados por revistas e sites especializados, que favorecem intensamente seus interesses comerciais.
Também já antecipo algumas críticas, pois algumas marcas não foram citadas aqui e isso incomoda alguns fanáticos por marcas, ou aqueles que têm alguma ligação comercial com elas.
Muitas vezes as recomendações são bastante limitadas, como no caso das TVs, onde não incluimos algumas marcas bem conhecidas. Mas, basta uma consulta ao site http://www.reclameaqui.com.br para entender o porquê.
Fica a regra aqui do “estude, pesquise e conheça” antes de comprar. Muito cuidado com o que se escreve por aí. Desconfie sempre, e consulte os sites de defesa do consumidor para saber sobre as marcas que apresentam muitos problemas e poucas soluções.
Somente sobre áudio hi-end, já coleciono dezenas de livros e centenas de revistas, muitas já recomendadas aqui. Leia de tudo, com bastante cuidado, e vá formando as suas opiniões.
Atualize sempre os seus equipamentos, substituindo-os totalmente ou parcialmente por outros mais atuais. A tecnologia evolui muito rápido e continuamente, tornando os equipamentos logo obsoletos. Isso funciona com TVs, máquinas fotográficas, celulares, computadores, carros e, certamente, também com equipamentos de som. Não teria porque ser diferente, mesmo com os mais bem produzidos equipamentos hi-end.
O Hi-Fi Planet coloca-se à disposição para dúvidas e comentários sobre os temas tratados aqui, preferencialmente por e-mail.
Ótimo conteúdo,cada vez mais gosto de fazer parte dos leitores desse site.