Mais uma carta…
Mais uma carta enviada por um de nossos leitores. Que fique bem claro tratar-se de uma crítica construtiva, pois também apóio o crescimento e a maturidade do mercado de áudio Hi-End de forma honesta e saudável.
Mais uma carta enviada por um de nossos leitores. Que fique bem claro tratar-se de uma crítica construtiva, pois também apóio o crescimento e a maturidade do mercado de áudio Hi-End de forma honesta e saudável.
Depois que publicamos aqui um debate com um importante jornalista de tecnologia sobre tecnologias de TVs, recebi vários emails perguntando sobre qual seria o modelo mais interessante a se comprar. Hoje trataremos disso.
Normalmente não publico este tipo de correspondência, senão quando feita pela seção de cartas. Mas, em agradecimento às (um pouco exageradas) palavras de incentivo, o faço com orgulho e sinceros agradecimentos ao missivista. Isso é o que me motiva a continuar superando obstáculos e alguma bobagens que leio por aí.
A motivação para escrever este artigo nasceu de um e-mail que recebi de um leitor, onde ele elencava uma série de insatisfações com alguns textos aqui publicados.
Há algumas semanas recebi um e-mail de um leitor me perguntando se o integrado Dartzeel era uma boa opção de compra. Será que é?
Quase que diariamente eu sou consultado sobre esta ou aquela marca de equipamentos. Normalmente, são compradores em dúvida sobre suas próximas aquisições. Agradeço a confiança. Para facilitar, resolvi fazer um resumo aqui de algumas das principais marcas, e de minhas considerações pessoais sobre serem ou não boas opção de compras.
Recomendações de algumas gravações muito especiais.
No mundo inteiro é assim, audiófilos afirmam que cabos caros provocam melhorias significativas nos sistemas de áudio, outros afirmam que eles apenas alteram algumas características, não representando isso necessariamente uma melhoria, e um terceiro grupo defende que cabos não fazem nenhuma diferença. Afinal, quem está certo?
Um texto bem interessante sobre a utilização de spikes e cones.
Gostaria de compartilhar com os nossos leitores um e-mail que recebi de um respeitado audiófilo e editor de uma das mais importantes publicações do mundo sobre o assunto. Neste momento, percebo que estamos convergindo, infelizmente muito lentamente, para um entendimento melhor sobre a reprodução de áudio em alta-fidelidade.
O mercado de Áudio Hi-End está contaminado por interesses onde respeito, imparcialidade, honestidade e outras virtudes são deixadas de lado. É triste ver tudo isso, e não é fácil manter um espaço sério no meio a tantas críticas e ameaças. Mas, tudo isso faz parte da união daqueles que tentam induzir o mercado a ver o Hi-End sob a ótica comercial deles, uma união que ainda falta surgir entre os [clique aqui para continuar lendo]
Você achava que os produtos hi-end custavam muito caro no Brasil? Saiba que está enganado. Faça as contas, e descubra que eles custam bem mais caro do que você imaginava.
Incrível como podemos ler coisas tão absurdas na Internet sobre nosso querido hobby. Não bastasse que uma revista criasse uma realidade voltada claramente aos seus interesses comerciais, ainda produz um site com colaboradores com uma capacidade limitada de interpretação sobre os temas que lê (ou “ouvem dizer”).
Muito falamos sobre as qualidades deste ou daquele cabo num teste comparativo, mas será que o teste está realmente sendo bem feito?
Li e comentarei sobre um recente artigo do Sr. Holbein Menezes sobre cabos de áudio, que para quem não o conhece, é um antigo experimentador do universo da reprodução audiófila, e que merece o nosso respeito pelo conhecimento que já adquiriu, e que também nos presenteia em seus inúmeros artigos publicados em revistas (na época sérias) e em sites da Internet (infelizmente hoje também nem sempre tão sérios…).
Apesar de escrever meus próprios reviews, sou bastante cuidadoso com as minhas colocações. Mudei meus critérios de avaliação e evito pontuar o equipamento. A verdade é que a avaliação de um equipamento, normalmente, é cheia de falhas, e é preciso entendê-las e tentar evitá-las.
Uma avaliação do disco híbrido CD/SACD/Blu-ray.
Há muito tempo venho discutindo a validade da referência musical ao vivo para calibração dos nossos sistemas de áudio.
Olhando as coisas por um outro ângulo, podemos encontrar novas soluções para velhos problemas.
Depois de uma certa demora, finalmente recebi o CD Timbres, produzido pela CAVI Records, e publico aqui as minhas impressões.
Insatisfeito com a grande indignação injusta que causou ao mercado audiófilo, parece que o diretor de uma publicação nacional, que se diz voltada ao mercado Hi-End, não desiste de suas argumentações vagas para atacar as qualidades de um equipamento nacional.
É lamentável ver a que ponto chega o mercado de áudio e vídeo para preservar sua sobrevivência.
Já fui chamado de “chato” e “inconveniente” por “reclamar de tudo”. Isso não é verdade, pois também faço muitos elogios e valorizo muito o trabalho bem feito. Mas, quem me conhece sabe que quando me deparo com algo errado fico realmente bastante indignado.
Copyright - Material protegido por lei. Cópia não permitida. HI-FI Planet