Consultas técnicas, comentários, críticas ou elogios devem ser publicados no próprio site, junto a um dos tópicos abordados ou nesta seção.
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Olá Luciano,
Muito provavelmente o estágio de phono de seu receiver está dimensionado para a qualidade geral do aparelho.
Ou seja, incluir um pré de phone mais sofisticado pode ser indesejado, já que o receiver vai limitar o seu potencial.
Avaliadores de equipamentos e lojistas provavelmente vão tentar te convencer do contrário, pois seus negócios são movimentados justamente pelo sucesso comercial de suas vendas.
Se houver algum ganho, será mínimo, e o risco de incompatibilidade também é grande.
Por outro lado, se você ver isso como um passo na direção de um sistema dedicado com uma amplificação de melhor nível, então já podemos considerar essa opção como algo mais interessante, pois você estaria investindo num outro sistema para o futuro.
Fico à disposição,
Eduardo
Eduardo, boa tarde. Estou pesquisando a respeito de cápsulas para TD. Tenho uma Grado Black 1, e gostaria de comprar uma Ortofon 2M RED ou Audio Technica AT100E / AT110E / AT120E. Meu TD é um Project 2 com braço reto tubular,ligado a um pré de phono também Project Phonobox S com ajustes de capacitância/impedância/ganho. Apesar de não estar insatisfeito com o som “warm” da Grado, queria experimentar algo novo e ver se me agrada mais. Você conhece ou teria alguma recomendação entre as que sugeri ? Nao quero gastar muito, por isso essa limitação de modelos. (Confesso que estou tendencioso para as AT, pelo que leio seus graves são mais fortes mas também tem bom detalhamento, enquanto a 2M RED parece ser mais plana.) Obrigado pela atenção ! Feliz 2017 !
Olá Marcelo,
Não tenho tanta afinidade assim com estes modelos que você citou. Aliás, nunca fui muito próximo do vinil, e estou retomando as minhas aventuras agora com os bolachões, e justamente com uma 2M RED.
Porém, estou usando o DSPeaker para corrigir a curva de resposta do meu sistema de acordo com as minhas necessidades, então fica difícil definir com exatidão o que esta cápsula faz realmente. Mas, estou gostando muito dela.
Sugiro que você participe do Clube Hi-End (clubehiend.com.br) e leve as suas dúvidas. Tem um pessoal muito fera lá em vinil, e todos audiófilos sem nenhum vínculo comercial ou no interesse de alguma publicação.
Vale a pena ouví-los.
Abração
Eduardo
Obrigado pela dica, Eduardo. Abração !
Olá, Eduardo!
Que satisfação ter conhecido o HI-FI PLANET e ter encontrado respostas para alguns questionamentos que, ao longo de vários anos, nenhum técnico, lojista, artigo, site, ou qq outra fonte de informação tinha me proporcionado. Parabéns!!
Sem dúvida, os artigos mais elucidativos e inovadores são os da série “Rumo à Customização”. Ideias expostas de forma clara, objetiva e lógica. Qd comecei a lê-los tive uma imediata identificação com o conceito da teoria, pois, mesmo que de maneira meio intuitiva, sempre entendi ser essencial num sistema de som a possibilidade de realizar seus próprios ajustes, a fim de alcançar uma melhor e mais agradável experiência. Lamento até hj a extinção dos saudosos equalizadores dos anos 80, bem como dos inesquecíveis botões de “loudness” dos receivers e amplificadores da época.
Indo nesta direção, como chegou o momento de dar uma atualizada na eletrônica do meu modesto sistema, gostaria de merecer sua orientação para conseguir uma melhor experiência de áudio aqui em casa, atentando para algumas particularidades do meu ambiente e tipo de uso:
1 – Sala de estar/jantar não dedicada, fato que me impede de realizar o tratamento acústico mais adequado (preciso tentar corrigir/minimizar as deficiências do ambiente através do próprio sistema).
2 – Necessidade de um equipamento versátil, pois ouço música e assisto a shows em diversos formatos (stereo e multicanais), incluindo Vinil, além de tb curtir um filminho de vez em qd.
Configuração atual:
– Receiver Yamaha RX-V659 (modelo com mais de 10 anos de lançado e 10 anos de intenso uso em minha casa)
– Caixas Torres Paradigm Monitor 11
– Caixa central Paradigm CC 190
– Caixas surrounds Paradigm Monitor 5
– Subwoofer Polk Audio PSW 505.
Obs.: As caixas torres estão trabalhando com bi-amplificação. As surround tb têm esta opção, mas o receiver não oferece suporte para que eu possa bi-amplifica-las tb.
Minha idéia é trocar o Receiver por um mais atualizado, com melhor qualidade de audio e mais recursos de conexão, além de buscar uma maneira de poder equalizar e personalizar o som, baseado no conceito tão bem explicitado por vc. Assim, pensei no seguinte:
Receiver – Yamaha Série Aventage RX-A3060
DSPeaker AntiMode 2.0
Considerações:
1 – Seria o receiver acima citado uma boa opção? Vc teria alguma indicação que ache mais vantajosa dentro da mesma faixa de preço (em torno de R$ 10.000,00), mesmo que seja uma “configuração” diferente (pré + amplif, por exemplo)? Pelo que li em algumas matérias, esta linha da Yamaha é dotada de uma construção muito sólida e bem elaborada, utilizando componentes de primeira linha, com grande durabilidade e qualidade de áudio, atingindo uma excelente relação custo x benefício (pensei muito tempo num Marantz, marca que admiro desde criança, mas atualmente os modelos mais bem elaborados da marca saem muito caro aqui no Brasil).
2 – Em relação a customização do som, achei muito legal a ideia do DSPeaker, por todas as possibilidades tb já comentadas amplamente aqui no HI-FI PLANET. Porém, como fazer no caso do sistema multicanal? Como eu faria para equalizar as caixas central e surrounds? Haveria esta necessidade, ou apenas com as frontais bem equalizadas eu já teria um ganho considerável? E para equalizar o subwoofer trabalhando em conjunto harmônico com o resto do sistema, como eu faria? Será que apenas atuando nos crossovers do sub e do Receiver eu conseguiria criar uma bom conjunto com as caixas frontais bem equalizadas? Existe algum equipamento similar ao DSPeaker que tenha a possibilidade de atuar em todos os canais?
Gostaria de ouvir sua valiosa opinião sobre esses questionamentos, a fim de poder investir da melhor forma possível os meus recursos financeiros que, a cada dia, tornam-se mais difíceis de conseguir.
Peço, desde já, desculpas por tomar seu precioso tempo com informações e orientações à respeito de um sistema de Receiver e caixas tão modestos, mas a proposta é ir melhorando-o ao longo do tempo. Por isso mesmo, gostaria de fazer um investimento consciente e assertivo para os resultados que almejo.
Grato pela ajuda e disponibilidade.
Um abraço,
André
Boa Noite Eduardo, tudo bem?
Primeiramente gostaria de parabenizá-lo ao blog, eu não conhecia, estou realizando pesquisas para minhas caixas e esbarrei por aqui..
Comecei a ler o blog e fiquei abismado com a quantidade de informação útil que encontrei!!
Faz cerca de 30 dias que estou escolhendo, olhando, pesquisando e com muitas dúvidas para escolher o meu primeiro VERDADEIRO set de caixas.
A minha escolha inicial eram as P163 + PC351, depois fiquei na dúvida das ES30…
Mas fiquei com medo de não fazer uma boa escolha…
Então parti para uma pesquisa mais profunda e cheguei nas MTX 60i, pelo que vi, eram boas escolhas.
Depois cheguei até as Energy CB-20, também muito elogiadas por aí..
Agora esbarrei nas Klipsch Reference R-15M onde fiquei boquiaberto com a sensibilidade das caixas (94db).
Até agora não tive a oportunidade de ouvir nenhuma, moro no interior de Santa Catarina e tenho vontade de viajar até alguma cidade e tentar ouvir alguma opção, sei que esse é o melhor caminho para escolher, mas infelizmente não está tão ao alcance assim, porém antes de isso acontecer, quero ter uma ideia da sua opnião sobre os modelos citados e se puder citar alguns pontos, vai vir muito bem a calhar.
Meu Receiver é um Denon E300 e o sub é um Paradigm PDR-8.
O ambiente é um sala dividida com a cozinha, com três paredes ao redor, sendo apenas a “parede” da direita que não tem.
A casa é de paredes de madeira e o piso é cerâmica (azuleijo?). Forro de PVC.
Como podem observar, tentei escolher caixas com alta sensibilidade, para que eu possa extrair o máximo do meu receiver, que é de entrada.
Pretendo gastar no máximo R$ 3.500,00.
Opções até o momento (aceito sugestões):
* Infinity 4x P163 + PC 351
* JBL 4x ES30 + EC25
* MTX 4x Monitor 60i + Monitor 6C
* Energy 4x CB-20 + CC10
* Klipsch 4x Reference R-15M (ou 2x R14 como sourround) + R-25C
As minnhas principais dúvidas são como é o comportamento das caixas, qual seria a melhor opção e quais são as que irão melhor me servir.
Meu uso é 90% para filmes, mas procuro algo que tenha uma boa harmonia entre as frequências.
Agradeço a ajuda!!
Abraços,
Everton Cosme
Olá André,
Obrigado pelas considerações.
A série Aventage da Yamaha é muito boa. Já tive contato com um modelo desta série, regulando-o e ajustando-o para um amigo, e gostei bastante do resultado.
Estou por fora da faixa de preço dos receivers hoje, mas a Cambridge e a Marantz podem te fornecer um resultado superior tendo em vista a versatilidade que você precisa deste equipamento. Não sei se estes modelo ultrapassam o orçamento que você reservou para este projeto.
O DSPeaker coloca todo o sistema num outro patamar de resultado, e também poderá ajudá-lo a corrigir as deficiências de sua sala, principalmente pelas características que você me passou.
Você já baixou o manual do DSPeaker? Aqui no Hi-Fi Planet temos muita informação em português do aparelho, inclusive com sugestões de como ligá-lo ao seus sistema (http://hifiplanet.com.br/blog/teste/dspeaker/).
Participe também do Clube Hi-End (clubehiend.com.br). pois o pessoal está bem entrosado no modelo e tem muitas sugestões de ligações.
Vá sem pressa e escolha com cautela
Abração
Eduardo
Olá Everton,
De todos os modelos citados, eu iria de Monitor Audio, não porque as demais sejam ruins, mas a minha escolha seria nesta direção.
As caixas da Monitor Audio são muito boas e com preços bem “razoáveis”.
O ideal seria você ouvir e se identificar com aquela que mais o agradasse, mas é muito difícil errar com a Monitor Audio.
As demais sugestões também são boas, e atenderiam o seu objetivo de 90% filmes, casando bem com o seu integrado.
Você costuma assistir muitos shows também?
Fico à disposição
Abraços,
Eduardo
Bom dia Eduardo,
Muito obrigado pelo retorno.
Não ouço muitos shows, é pouco bem pouco.
Digamos que na proporção de assistir 3 filmes por semana, eu assista um show a cada 45 dias.
Só uma dúvida, essas MTX, são a Monitor Audio mesmo? Essa é uma dúvida que não consegui me responder enquanto pesquisava, veja:
http://international.mtx.com/Product/ProductDetails?productId=1785
vs
http://www.monitoraudiousa.com/results?search=60i
Estou combinando com algumas lojas para ir fazer uma visita e tentar ouvir alguma coisa.. mas a cidade mais próxima fica a 100km de distância, hehe.
Abraços
Olá, Everton,
Obrigado pela correção. As caixas são da MTX e não da Monitor Audio.
Mas, aproveite para incluir a Monitor Audio em sua lista.
Em tempo, não conheço a MTX. Por isso, não posso recomendá-las.
Isso mesmo… teste ouvir as caixas que você selecionou, e outras que encontrar nas lojas.
As caixas da Tannoy também eram bem interessantes, mas não sei se ainda são distribuidas aqui no Brasil.
Abração
Eduardo
Olá, Eduardo
Meu nome é Marcio.
Inicialmente, tenho os seguintes equipamentos: Denon 3312, dacmagic plus cambridge audio, e caixas B&W 685.
Estou interessado em adquirir um amplificador de 2 canais, a fim de ligar na saída pre-out do receiver. Isto porque, me parece que as caixas B&W respondem melhor com um amplificador com mais potencia (desculpe se isto parece logico, ou uma baboseira). O receiver, embora com 125 w, não responde com toda a potencia apenas nos dois canais frontais, ainda mais quando ligado em função 7.1 (acho que é isso).
Assim tenho 3 opções em mente:
Cambridge Audio – Azur 651w –
Me chama atenção porque: potencia 100w ; da para fazer bi-amplificação, tem entrada balanceada (da para ligar no dacmagic plus, que possui saída balanceada e funciona como um pré amplificador), além de ter um trigger)
AMPLIFICADOR PARASOUND 2125
me chama atenção porque: potencia 125w ; da para fazer bi-amplificação, além de ter um trigger)
AMPLIFICADOR INTEGRADO MUSICAL FIDELITY M3I
Embora seja um integrado, há uma chaveamento que permite ligar no receiver – HT/aux (acredito que funcione apenas como power, quando assim ligado), Gosto muito da marca, a potencia é de 76w.
Assim, gostaria de algumas dicas, por exemplo, não conheço a marca parasound, faz muita diferença colocar um integrado ao invés do power, qual seria a melhor escolha?
Obrigado
ATT
Marcio
Olá Márcio,
Eu iria de Cambridge. Musical Fidelity também é muito bom, mas nesta faixa eu ainda prefiro o Azur 651W. Reviews feitos lá fora mostram a sua elevada qualidade.
Não gosto de Parasound. A qualidade de montagem deste fabricante e o seu desempenho sonoro não me convencem muito.
Um integrado vai te dar mais versatilidade.
Abraços
Eduardo
Ola Eduardo.
Estou querendo ingressar no mundo High end, aproveitando que vou me mudar de apartamento. Consultei uma loja em SAo Paulo e me mandaram um orcamento. Gostaria da sua opiniao sobre o que me foi proposto, principalmente sobre equipamentos, bem como se possível sua opinião do que acharia que ficaria melhor. .Vou dispor de um orçamento de 30 a 40 mil reais. Conheci o site agora, e fiquei bem impressionado. Espero que possa me ajudar, ficaria muito grato.
PRODUTO VALOR À VISTA
Denon AVR-X4300H 6.209,00
Kef R700 Preto 17.999,00
Kef R200c Preto 4.679,00
Kef Q300 Preto 2.834,00
Kef R400b Preto 6.209,00
Monitor Áudio AW6500 Preto 2.069,00
TOTAL ORÇAMENTO pagamento à vista
39.999,00
DESCONTO COMPRA PACOTE COMPLETO 1.599,00
TOTAL ORÇAMENTO com desconto compra pacote completo
38.400,00
Olá Carlinhos,
Te desejo muito sucesso na montagem do seu sistema.
Denon é uma boa marca, mas eu optaria por Onkyo nesta faixa de preço.
A Onkyo tem caprichado muito nos seus receivers, e muitas vezes por um preço mais acessível. Infelizmente, não tenho certeza se a marca ainda é representada no Brasil.
Cambridge e Marantz são outras opções bem interessantes para um receiver. Mas, ainda assim seu sistema será de excelente nível caso mantenha o Denon.
As caixas eu tentaria manter tudo Monitor Audio. Pessoalmente não sou muito fã de KEF. Mas, isso tem muito de gosto pessoal também, e o ideal seria você ouvir e ver se te agrada.
Muitos consumidores são apaixonados por KEF, e certamente o seu sistema ainda terá um bom desempenho caso mantenha esta marca. Mas, eu acho que a Monitor Audio está conseguindo excelentes resultados com os seus produtos em sua faixa de preço, estando num patamar superior de qualidade.
B&W também seria um excelente opção, mas a marca tem preços longe da realidade no Brasil.
Grande abraço
Eduardo
Obrigado pelas informações Eduardo.
Sem querer abusar de sua boa vontade, saberia me dizer quando é melhor ter componentes como por exemplo , DAC, pre amplificador e amplificador , ou apenas um receiver? Ter um subwoofer da mais qualidade ou melhora a experiência , ou não necessariamente ?.
Se você tivesse 50 mil reais , o que você montaria para seu home theater , referindo só a parte de áudio?
Grande abraço !
Boa tarde, Eduardo. Sou músico e gosto de jazz e clássicos. Tenho uma sala de 35m2 para ouvir som e eventualmente tocar junto. Queria uma dica de sistema estéreo e respectivos componentes, partindo do princípio que pretendo colocar apenas bookshelfs de qualidade, eventualmente com o acréscimo de um sub-woofer. Obrigado desde já pelas dicas. Abraço!
Olá Eduardo,
Parabéns pelo universo que é seu site.
Estou com um probleminha. Tenho um integrado inglês Creek Evolution 50A (http://www.creekaudio.com/integrated-amplifiers/evolution-50a/), que queimou no último temporal aqui em São José dos Campos. Já verifiquei o fusível acoplado ao conector da tomada e o fusível interno; ambos não estão queimados. Não encontro, em buscas na Internet, alguém que faça manutenção nesse equipamento. Você saberia me indicar alguém?
Agradeço muito pela atenção,
Pena
Olá Pena,
Realmente é complicado hoje encontrar técnicos confiáveis para reparar equipamentos deste nível.
É preciso cuidado para trabalhar com estes aparelhos e ter a certeza que só foram utilizados componentes originais.
É necessário muito critério, pois às vezes a troca de um componente num canal obriga a troca do equivalente do outro canal também, para manter o perfeito equilíbrio.
Eu não conheço ninguém que faça esse tipo de manutenção, e a minha sugestão é que entre em contato com o importador brasileiro ou com o Sr. Moysés da Sound Advice, em Brasília, que talvez possam lhe dar uma indicação mais precisa.
Outra solução seria procurar boas oficinas de marcas conceituadas como Panasonic, Sony e tentar conversar com o técnico. Estes lugares costumam ter um cuidado maior que muitas oficinas “de bairro”.
Tente também dar uma cutucada lá no pessoal do clubehiend.com.br que talvez eles tenham alguma sugestão.
Desculpe não poder ajudá-lo mais do que isso.
Abraço
Eduardo
Olá Eduardo.
Gostaria da sua opinião sobre utilizar amplificadores Vintage com caixas mais modernas. Não estou confiando muito na qualidade dos amplificadores mid-end atuais (inclusive a Cambridge tem muitas reclamações na Amazon) e comparando a qualidade de construção e componentes dos antigos com os modernos me parece uma escolha mais acertada optar pelos Vintage em estado de novos.
Tenho duas torres B&W 603 e gostaria de usá-las com amplificadores mais antigos (Conrad Jonhson, Nakamishi ou Sansui) que ainda estou pesquisando para comprar, porem não sei se há alguma contra-indicação.
Obrigado!
Boa tarde Eduardo.
Parabéns pelo site! Que sorte ter pintado esse teu espaço na minha frente depois de ler uns trocentos comentários em fóruns e revistas. Preciso de um help, mas meu caso é bastantinho complicado por motivos comuns: desconhecimento do assunto e pouca grana para investir. Meu upgrade será modesto (definido) mas depois de ler em algum lugar aqui que um audiófilo (coisa que não sou) ouvia som legal com um amp de 6W e depois também de ler todo os 11 artigos sobre a construção das tuas caixas, fiquei completamente sem saber o que fazer. Seria muito extenso colocar aqui, mas a idéia é essa: te enviar um email com fotos do que eu tenho atualmente, do local(não dedicado). Também me interessei muito com o artigo do Marcio Sarge, pode ser algo mais próximo das minhas possibilidades. Well, para isso ser possível eu precisaria que me desse uma resposta por e-mail. Claro que sei das implicações disso, mas posso garantir que não serei um chato. Então é assim, estou te pedindo teu email, o meu é ,,,,,,,, e se for possível também, o email do Marcio. Desde já muito agradecido e feliz por ter encontrado esse espaço muito tri.
Abraço
Olá, Briza.
Obrigado pelas gentis considerações.
Por razões de segurança, excluí o seu e-mail do seu comentário.
Por favor, encaminhe um e-mail para mim pelo endereço disponível aqui: http://hifiplanet.com.br/blog/wp-content/uploads/2013/11/emailplanet.gif
Abração
Eduardo
BOM DIA EDUARDO.PARABÉNS PELA LUZ NA AUDIOFILÍA. QUE TAL UM ARTIGO SOBRE A QUALIDADE E DIFERENÇAS DAS GRAVAÇÕES? PREOCUPAMOS MUITO COM APARELHOS MAS NÃO COM GRAVAÇÕES.TENHO VÁRIOS CDs IGUAIS MAS COM EDIÇÕES DIFERENTES E COM DIFERENÇAS ENORMES DE QUALIDADE.COMO POSSO PERSONALIZAR MINHA SALA SE QDO MUDO DE DISCO FICA TUDO DIFERENTE? TIMBRES ,PROFUNDIDADE RESPOSTA,VELOCIDADE TUDO MUDA. ILUMINE MINHAS DÚVIDAS E CONTINUE SEMPRE HONESTO.
OBRIGADO
MYLTON CASAROLI JUNIOR
Olá Mylton,
Muito obrigado !
Esta questão das diferenças entre gravações é realmente muito séria.
Também já presenciei algumas coisas que foram realmente desanimadoras. Fica difícil ajustar qualquer sistema quando a gravação é feita sem um critério adequado ou ao gosto do engenheiro.
Por isso esse ponto das audições individuais é muito importante, pois até o engenheiro de gravação tem sua própria curva auditiva, e o que ele acha que está perfeito pode estar bom para os ouvidos dele, e não para os nossos.
Abração
Eduardo
Caro Eduardo, vejo que a dinamarquesa Dynaudio esta fazendo um bom barulho com a linha de caixas ativas Xeo. Escrevo para sugerir um teste nelas. Talvez na modelo Xeo 6. Afinal, se realmente tocam tudo que prometem sera uma nova fase na audiofilia.
Att.
Bruno.
Caro Eduardo, Boa Noite!
Tenho um par de caixas Cambridge Audio modelo Aeromax 6, amplificadas pelo Cambridge CXA80. Possuo tais equipamentos há 2 anos, porém acredito que tenha apenas umas 100 horas de uso. Simultaneamente os dois tweeters das caixas derreteram a proteção plástica sem explicação. Tais tweeters são denominados pela Cambridge como drivers BMR e são responsáveis por uma faixa extensa de áudio (começam em 250 hz e vão até 2 khz), segundo a Cambridge. Comprar esses drivers é inviável, pois o preço pedido junto aos representantes é absurdo, não compensa, além do fato de não saber o que ocasionou tal queima. Correria o risco de colocar novos drivers e passar pelo mesmo problema. O que pude reparar ao tirar os drivers, foram que os 2 fios elétricos que ligam os drivers estavam parcialmente derretidos, exibindo a camada de cobre. Deduzo que estavam encostando na base dos drivers na hora da montagem.
Isso é possível?
O que pode ocasionar a queima de um driver e/ou tweeter?
O pico de alguma música poderia causar isso?
Nunca ultrapassei 2/3 do knob de volume.
Antecipadamente agradeço.
Caro Marcellus
É difícil concluir a distância com certeza a causa desse problema sem uma investigação mais cuidadosa.
Não é normal ocorrer uma queima assim, ainda mais simultaneamente nas duas caixas. Provavelmente o que causou a queima destes componentes foi algo externo, por exemplo, um sinal de nível elevado e que durou tempo suficiente para aquecer os fios de cobre. Um pico raramente provoca tanto aquecimento para causar esse derretimento, normalmente ele rompe os fios como um fusível, sem dissipação de tanto aquecimento.
Agora, uma dúvida me intriga… você me disse que são tweeters, mas essa faixa de frequências que você informou não é típica de tweeters.
Você consegue me enviar o manual ou alguma foto me identificando exatamente qual os drivers foram danificados?
Não se preocupe, vamos achar uma solução.
Abraço
Eduardo
Caro Eduardo,
Como vou anexar fotos estou te mandando pelo seu e-mail planet@hifiplanet.com.br.
Grato.
Marcellus.
Boa noite, Eduardo.
Quero incluir no meu sistema de A/V um Amplificador Integrado Marantz PM8006.
Confesso: Sou leigo em conhecimento de Amplificador/Pre-Amplificador.
Assim, peço o seu valioso ensinamento.
O Integrado Marantz PM8006, conforme o manual, dispõe: 70w.RMS por canal
8-ohms. e 100w.RMS por canal 4-ohms.;Resposta de Frequência: 5 Hz a 100
kHz; Relação Sinal Ruído: Nível alto, 106dB (entrada 2v), Amplificador de
Potência, inativo direto, 125dB; Phono: 87dB (só cápsula MM); THD: 0,02%;
Fator de amortecimento:100. Audio IN Phono; Pré Out; Power Amplif. Direct
In; Audio IN: CD-Network-Tuner-Aux-Recorder; Audio OUT Recorder; Remote
Control; Speakers A e B / 4 a 16 ohms.
O manual do PM8006, ademais enfatiza que…”A Seção de Phono Marantz Music
EQ é uma das mais avançada no gênero, eliminando a necessidade de conectar
um Pré-Amplificador de Phono externo ao Amplificador”- Será?!!
Se assim for real, eliminarei o meu Pré de Phono Musical Fidelity M1ViNL e
o disponibilizarei à negócio! O Marantz PM8006 que tenho em vista de compra,
será mais para ouvir CD e principalmente Vinil.
Meus componentes de A/V: 1) Receiver Onkyo TX-NR5007, potência de saída
nominal contínua mínima: 145w. por canal, 8-ohms.; Resposta de Frequência,
5 Hz.-100 kHz.+ 1 dB; Relação Sinal Ruído, 110 dB (line, IHF-A), 80 dB
(Phono IHF-A); THD 0,05%; 2) Caixas Frontais: B&W DM 604, Torres;
Potência: 25w.-200w./8 ohms.; Sensibilidade: 90 dB; Resposta de Frequência:
44 Hz – 20 Khz +/- 3 dB; 3) CD Player Onkyo, C-7070; Toca-Discos,……….
Technics SL-1210M5G; Blu-Ray Panasonic DMP-BD80, etc.
Observação: O Receiver Onkyo mencionado, possui tomadas RCA: a) PRÉ OUT
Front Hight/Wide; b) PRÉ OUT Zona 2 e PRÉ OUT Zona 3.
Agora, Caro Eduardo, exponho as minhas dúvidas:
Para ouvir músicas do Toca-Discos Technics e do CD Player, pretendo desco-
nectar as B&W Frontais Torres do Receiver e conectá-las nos T. Caixas A do
Integrado Marantz. Então, conecto as Saídas do Technics e do CD Player nas
respectivas Entradas de Linha do Marantz, e assim aciono o Integrado,
Ok?
Eduardo, outra indecisão: E quando eu quiser usar o Receiver, conectado ao
Blu-Ray, para usufruir do Home Theater, qual é ou seria a ligação correta
e/ou adequada usando a combinação Integrado + Receiver?
E as demais caixas: Central, Surround e o Sub Woofer, permaneceriam então
conectadas no Receiver? – Acho que é o obvio, certo?
Finalmente, quanto a potência dos canais do Integrado Marantz, em 8 ohms.
(70 watts RMS/canal), em relação aos (25 – 200 watts RMS/canal) em 8 ohms.
das Caixas B&W, existe compatibilidade aceitável, isto é, “casaria” bem?
Desculpe pelas questões elementares formuladas. Mas…”Na Dúvida não
Ultrapasse” – parafraseando, assim é o que diz a regra.(rsrs).
Muitíssimo obrigado.
Tudo de bom para você e família.
Cordialmente,
Boni
EDUARDO TUDO BEM?
ESTAMOS NO SEU AGUARDO.
Caro Eduardo,
Alguma dica para aumentar a pressão dos conectores IEC em cabos de força? O cabo quando conectado no equipamento fica inclinado para baixo por falta de pressão adequada. Tenho colocado um suporte sob o cabo para mantê-lo fixo na horizontal. Alguma forma de resolver a pressão nos próprios conectores, seja no macho ou no fêmea? Obrigado
Caro Eduardo, boa tarde! Referente minha consulta formulada em 26/março/2018,
– Receiver A/V Onkyo x Amplificador Integrado Marantz PM8006 – (dúvidas)?
Consulta ainda para a sua análise, ou algo saiu errado?
Obrigado
ola boa noite eu estou fazendo uma carretinha e o projeto de caixa de graves ja estão prontas ai eu queria saber se eu posso fazer um revestimento nelas o meu projeto é a ts2 sera que vc pode me ajudar
Olá Dieyson
Por favor, me encaminhe suas dúvidas por e-mail.
Abraço
Eduardo
Curiosidade: Amigo, o site está fora do ar ou não existe mais?
Obrigado.
Prezado Eduardo,
Boa tarde!
Sou leitor assíduo desse site, e procuro absorver todos os conhecimentos disseminados por seus equilibrados comentários. Atualmente tenho um sistema composto por Receiver Cambridge 640R, Integrado MFM6si, DAC M1 MF, Torres Monitor Áudio GX200 Gold, central GX100 Gold e duas Surround Monitor áudio. Em sua opinião, trocando o integrado MFM6si por um conjunto pre/power Cambridge 840E/840W teria ganhos significativo? Minha utilização é 90% ouvindo musica em estéreo e 10% filmes.
Abraçose obrigado.
Boa noite, Paulo !
Desculpe a demora em te responder, mas a correria estes dias estava grande.
Obrigado pelas considerações, é exagero seu.
Você tem um ótimo sistema, e tenho certeza que ele está te proporcionando audições maravilhosas. Você pode até notar algum ganho usando o pré/power (ou pelo menos “algo diferente”), mas não vai ficar muito distante do M6si que na verdade possui um circuito interno separado, tanto do pré com o power, como dos amplificadores em si.
Seu amplificador já é excelente, mas a decisão é sua.
Como eu sei que não era essa a resposta que você queria, então vou te dizer de outra forma: Eu não faria a troca.
Você está com um bom equipamento, conhece ele, e acabaria partindo para um modelo usado que você não conhece tão bem. Além disso, Cambridge é mais suscetível a dar problemas que o MF.
Aprecie o seu sistema, pois ele ainda está bem atualizado e só valeria a pena mexer para dar um salto bem mais significativo.
É a minha opinião.
Abração
Eduardo
Boa tarde Eduardo Martins,
Venho aqui lhe pedir uma assessoria para meu sistema, eu não vou contar minha história toda, briga mental de separado, receiver ou integrado, multcanal ou estéreo, várias outras questões, isto abaixo é o que tenho, me mudei para um apartamento menor e não cabe as torres vou ter que trocar para bookshelfs, as surround continua tendo que ser de embutir, e o meu uso hoje está muito de filme (70%) Netflix ou via GoogleCast pelo comando do celular pois como minha tv apesar de ser smart ela não processa bem o you tube.
Mas gostaria de saber a sua opnião, vendo tudo e faço do zero o que você aconselhar, ou aproveito algo e vou ajustando, já vi várias questões, eu estava pensando em fazer um som 2.0, 02 Bookshelf + 01 subwoofer e partia para estéreo, já a vista que escutei que para filmes não tem pra que ter este cuidado todo, tipo separado vs receiver. Enfim, me ajude!!!!!!!!!!!!!!! Minha sala tem 2,75 x 2,06mt.
1º) PROJETOR:
A) TV PANASONIC TC-L50E6B (110-220V 50/60HZ 92W)
2º) FONTE:
A) BLU-RAY OPPO BDP-83 (100-240V 50/60HZ 35W)
B) INTERNET DE FIBRA VIA CABO DE 50MB.
3º) PROCESSADOR:
B) SURROUND SOUND ROTEL RSP-1069 (AC: 110V 80W)
4º) AMPLIFICADOR:
A) ADCOM 6000
*Alimentado por um enorme transformador toroidal com vários enrolamentos secundários, GFA-6000 é capaz de dirigir a 100 watts RMS para os três canais frontais e 60 watts em dois canais traseiros. Todas as conexões de entrada RCA são banhados a ouro para a reprodução de som de alta qualidade e todos os controles são ergonomicamente configurado para operação fácil.
Especificações Técnicas Potência (FTC Para Requisitos) 3 canais frontais de 100 watts de potência contínua média em 8 ohms 150 watts de potência contínua média em 4 ohms, em qualquer freqüência entre 20Hz e 20kHz com todos os canais acionados em menos de 0,09% THD.
2 canais traseiros 60 watts de potência contínua média em 8 ohms 100 watts de potência contínua média em 4 ohms, em qualquer freqüência entre 20Hz e 20kHz com todos os canais acionados em menos de 0,09% THD.
120VAC/50-60Hz Chassis Dimensões 5 “(127 milímetros) x 17” (432 milímetros) x 13.5 “(343 milímetros) Máximo Dimensões 5.5” (140 milímetros) x 17 “(432 milímetros) x 14,25” (362 milímetros) Peso ….. 16kg.
5º) CAIXAS:
A) FRONTAIS: 02 TORRES JAMO 128 (LONG TERM POWER 140W E SHORT TERM POWER 200W EM 6OHM)
B) CENTRAL: 01 CENTRAL JAMO 160 (LONG TERM POWER 75W E SHORT TERM POWER 105W EM 8 OHM)
C) SURROUND: 02 EMBUTIR NO GESSO JAMO 892 (LONG TERM POWER 60W E SHORT TERM POWER 120W EM 4/8OHMS SWITCHABLE)
D) SUBWOOFER: 01 AMPLIFICADO JAMO 2010 (FUSE T3.15AL/250V E RSV-1.0A 50/60HZ)
6º) ENERGIA:
A) 01 DPS 8 TOMADAS CLAMPER COM CONTADOR DE SURTOS ELÉTRICOS.
7º) CABOS:
A) CABOS DE FORÇA:
A.1) 01 CABO DE FORÇA DA TV “ORIGINAL”.
A.2) 01 CABO DE FORÇA DO BLU-RAY.
A.3) 01 CABO DE FORÇA DO RSP-1069 ORIGINAL.
A.4) 01 CABO DE FORÇA DO ADCOM 6000 ORIGINAL.
A.5) 01 CABO DE FORÇA DO SUBWOOFER, O QUE TENHO É UM SIMPLES DE DVD NO LUGAR.
A.6) 01 CABO DE FORÇA DO EQUIPAMENTO DA FIBRA.
A.7) 01 CABO DE FORÇA DO MODEM.
B) CABOS HDMI:
B.1) 01 CABO HDMI, ESTE VEIO NO BLU-RAY E TEM CARACTERÍSTICAS DE SER DE PRIMEIRA QUALIDADE, LIGO DO BLU RAY DIRETO PARA A TV E DA TV SAI UM ÓPTICO PARA O PROCESSADOR.
C) CABOS VÍDEO COMPONENTES:
*06 cabos sendo usado para ligar do processador para o amplificador, mas sei que tem alguma coisa errada pois não consegui fazer funcionar o 5.1.
D) CABOS RCA:
D.1) 01 CABO RCA DA MONSTER CABLE, ESTE VEIO NO BLU-RAY, LIGO DO BLU RAY PARA O PROCESSADOR.
E) CABOS DAS CAIXAS:
Cabos simples.
Agradeço desde já a atenção,
Fernando Martins.
(84) 98101-4924
Fernando, me encaminhe um email para irmos conversando melhor sobre isso.
Abraço
Olá Eduardo,
Planejo começar a construir uma sala dedicada de home theater (música e vídeos)
No momento, preciso definir as dimensões pé direito:largura:comprimento. Já vi as proporções 1:1,6:2,33 (entre outras) e vi um artigo do Jorge Knirsch onde ele cita o Trevor Kox: “a melhor relação de medidas de salas para volumes acima de 50m3 e até 200m3 é 1:2,19:3,00”. O espaço que eu tenho disponível para a construção é em torno de 5mx7m, no máximo. Poderia me dar uma ou mais sugestões de dimensões, por favor? O teto inclinado é melhor quer o horizontal? Ainda tenho que definir o projeto elétrico, o acústico e os equipamentos. Hoje possuo um receiver Technics SA-DX940, caixas frontais Monitor Audio BX6, traseiras Polk 45B, central JBL Sat 10 e sub passivo JBL Sat 10 com um Gradiente Model 86 só para o sub, que uso pouco, numa saleta com muitas restrições. Pretendo comprar um receiver Marantz após o término da sala e ir acrescentando outros equipamentos depois, mas a construção vem primeiro. Como vou partir do zero, gostaria de usar as dimensões que mais contribuíssem para o melhor resultado. Peço a sua ajuda, por favor.
Congratulações pelo excelente nível de informações do blog.
Abraço,
Saulo
Olá Saulo !
Não entre muito na loucura que o pessoal fala. Sempre existem opções, até para corrigir uma sala mal construída.
A regra mais básica é não fazer a sala quadrada, e isso eu acho que vale a pena seguir. Mas… eu já vi sala quadrada com um resultado bem melhor que algumas salas calculadas com fórmulas, softwares e teorias das mais malucas possíveis. O mais curioso é que o pessoal calcula tanto e comete um dos maiores pecados que é colocar os equipamentos na mesma sala das caixas, cabos espalhados pelo chão, nenhum controle de umidade, etc…. coisas que fazem uma diferença muito, mas muito maior do que algumas “frescuras” que recebem bem mais atenção.
Esqueça o teto inclinado, é totalmente desnecessário, além disso é melhor tratá-lo parcialmente com absorvedores acústicos. Esqueça essa coisa de usar difusores, seja de “bloquinhos calculados por computador”, desenhos abstratos, rochas, etc. O som que deve chegar aos seus ouvidos deve ser exatamente o que vem das caixas, não o que rebate no ambiente. Qualquer interação do som com o ambiente é uma distorção do som gravado. A “ambiência” da música está lá, gravada no disco, e não precisa ser recriada artificialmente em nenhum momento. Use o máximo de absorvedores que puder, principalmente nas primeiras reflexões.
Use uma dimensão retangular, se possível, e que melhor aproveite a área que você tem e que te agrade mais. Pode ser 5×7, 4×7 ou até mesmo 4×6 ou 5×6 para deixar uma saleta para os equipamentos. Você vai ganhar muito com os equipamentos montados numa saleta, sem provocar reflexões desnecessárias, sem sofrerem com vibrações e com melhor acesso técnico. Procure embutir dutos de cobre da saleta até próximo de onde teoricamente ficarão as caixas.
Cabos de caixa com uma blindagem de dutos de cobre aterrados oferecem um sinal muito mais limpo para as caixas, melhor do que qualquer cabo blindado.
Fico à disposição.
Um abraço
Eduardo
Olá Eduardo, tudo bem?
Entendi, mas acho que não consigo fazer uma saleta separada para os equipamentos. Acessórios antivibração como spikes e bandejas antirressonantes como as Bandstand da ByKnirsch (ambos em todos os equipamentos) podem resolver o problema?
Estou com um orçamento de mão-de-obra com a laje inclinada em uns 15% no sentido do eixo-maior, pé-direito de 2,8m na frente e 3,2m no fundo (área de 4,5×6,5m), que permite uma economia interessante no telhado, que poderá ser feito diretamente sobre a laje sem usar madeira e com telhas ecológicas de 0,9×2,2m. Vc falou que o teto inclinado não é necessário mas pode ser bom ou apresenta algum problema? Vemos isso em teatros.
Quanto ao rack, pretendo encomendar um de madeira maciça antiga tipo de demolição, para combinar com outros móveis que já tenho do mesmo tipo, feitos pelo mesmo marceneiro. Vi que vc fez um com tubos reforçados quadrados de fibra-de-vidro. Onde encontrar esses tubos? A madeira pode dar o mesmo resultado?
Agradeço a sua atenção e espero que possamos continuar conversando.
Grande abraço
Saulo
Bom dia Eduardo, onde escrevi 3,2m são 4,20 aproximadamente, mas isso não muda o contexto, não é? Um teto inclinado pode ajudar?
Grato
Saulo
Saulo,
O ideal é sempre deixar os equipamentos fora da sala. O teto inclinado também pode causar algumas reflexões inesperadas. Mas, como eu comentei, tudo isso não é impeditivo, você pode ajustar depois. Existe a condição ideal e aquela desejada e possível, e depois ajusta-se o restante. Até um DSP consegue fazer milagres.
Você deve procurar por “tubo quadrado em PRFV pultrudado”. Tem vários fornecedores desse material no mercado. Mas, veja que eu travei a estrutura nas paredes e pisos. Você pode usar madeira também. O importante é ela ficar firme e bem travada.
Abraços
OK.
Como eu comentei antes, pode até atrapalhar um pouco, mas se você for fazer um tratamento acústico depois, o resultado será muito bom.
Talvez tenha que fazer um ajuste posterior para algumas compensações, mas ficará bom. Fique tranquilo.
Abraço.
Caro Eduardo, se puder opinar sobre minha dúvida, agradeço. Uso atualmente um integrado Marantz PM8005 ligado via pré out a um receiver Marantz, de forma que desfruto das beneces ao ouvir meu TD direto no integrado via 2 torres BW, e também multi canal via receiver empurrando as demais caixas e sub ativo. Minha grande dúvida é sobre se haverá ganhos reais em ambos modos de uso se eu trocar o pm8005 por um Vincent sv237 que também possui pre out? Como ele é híbrido, fico na duvida se ao usar o multi canal estarei usando o estágio valvulado ou transistorizado dele? Como nunca ouvi um sistema valvulado, mas li muitos elogios a respeito, na sua opinião terei de fato um upgrade no sistema, já que uso 50% stereo e 50% shows?