Montagem dos alto-falantes e dos bornes de ligação.
Os alto-falantes foram fixados ao painel frontal da caixa por parafusos especiais, importados e de alto torque (a espessura do MDF de 30mm garantiu a resistência necessária para um torque adequado).
Parafusos utilizados na fixação dos falantes:
Todos os conectores foram prensados nos cabos e ainda soldados com solda com prata de alta qualidade.
Abaixo, a ligação de um dos falantes de graves, o inferior, que recebeu dois pares de cabos para permitir maior flexibilidade. Por sorte, o componente já oferecia dois pares de conectores.
Todos os conectores foram um pouco mais “fechados” para aumentar ainda mais a pressão de contato. Todos os terminais dos alto-falantes foram polidos para perfeito contato.
O código dos alto-falantes finais mostrados aqui não estão identificáveis, pois tratam-se de modelos de produção exclusiva, e devo respeitar isso.
As caixas eram protegidas durante a montagem para evitar danos à pintura ou aos seus componentes:
Montagem dos falantes concluída:
Depois de uma tentativa de organizar um pouco a “bagunça” na sala e limpar as caixas, foi realizada a montagem das ligações traseiras:
Tanto a caixinha de ligações superior como a da caixa de graves inferior foram fabricadas com fibra de vidro e pintadas externamente de preto:
Conclusão da montagem traseira:
Detalhe do acabamento frontal para proteção do falante médio e tweeter:
Com as telas frontais instaladas:
Capa da caixa superior de médios/agudos fabricada em couro e tecido ortofônico permite proteção ao pó, e uma utilização mais descontraída da caixa (sua retirada é essencial para obter o melhor rendimento):
Na penúltima foto acima, a caixa ainda está apoiada numa placa de madeira com 4 rodízios para facilitar a sua movimentação durante os procedimentos de montagem.
Posteriormente, antes de utilização dos spikes, adotei um outro sistema de rodízios montados diretamente na base das caixas para, durante os testes de funcionamento, facilitar seu posicionamento e ângulo de direcionamento na sala, que podem ser vistos na foto acima.
A caixa ficou tão pesada que os rodízios novos, bem robustos e com um sistema de trava bastante eficiente, a mantêm totalmente imobilizada. Essa opção mostrou-se muito interessante. Em comparação com os spikes, não houve qualquer diferença. As caixas permanecem funcionando sem qualquer vibração, mesmo reproduzindo graves pesados em altos volumes.
Alguns projetistas já tinham me sugerido a utilização de pés de borracha dura, e um deles havia recomendado a utilização de um rodízio com roda metálica ou de borracha dura.
Gostei muito da solução, e continuo ainda utilizando as caixas com estes rodízios.
Excelente montagem, ótimos materiais acredito que essas caixas devem tocar muito bem. Parabéns pelo trabalho, deve ter valido a pena!