Teste (Review) do Player Universal Cambridge Azur 751BD

 

Introdução

Mais um produto da inglesa Cambridge? E ainda fora de linha?
Sim, e há uma explicação para isso.
Como costumo mencionar em meus testes, evito receber produtos de distribuidores e importadores, pois sabemos que pode existir uma prática muito comum a tantos outros produtos que é a “amostra preparada”.
Trata-se de um exemplar que foi previamente “tratado” para ser testado, e pode conter qualidades que não estarão disponíveis nos modelos regulares encontrados nas lojas para o consumidor final.
Publicações sérias sobre carros costumam adquirir veículos num grande esforço de segredo, principalmente nos testes de longa duração. A idéia é evitar unidades preparadas para esconder defeitos ou com desempenho aprimorado, além de “cuidados especiais” nas revisões da rede autorizada. Uma prática adotada, por exemplo, pela revista Quatro Rodas.

Por conta disso, limito-me a testar alguns produtos de amigos, que adquiro para meu uso ou exclusivamente para teste, ou que me chegam de forma pouco suspeita, afastando o risco mencionado aqui.
Desta vez, acabei recebendo um set completo de produtos da Cambridge, e não vou perder esta oportunidade de testá-los.

O modelo aqui avaliado, o player universal Azul 751BD, já está sendo substituído pelo novo 752BD, que ainda não tive o privilégio de ter em mãos. Por outro lado, veremos que o modelo testado reúne todas as qualidades para compor um sistema de áudio e vídeo sério e que seu preço está bastante acessível, o que o torna ainda mais atraente.
Mas, não poderíamos testar aqui um produto que está saindo de linha ocultando esta informação, afinal, não precisamos “desovar” estoques antigos de distribuidores ou buscar qualquer outra vantagem com isso, já que não mantemos qualquer vínculo comercial com este tipo de produto e não precisamos ajudar ou agradar comerciantes em troca de vantagens.

Dito isto, passemos a apresentação do 751BD.

Apresentação

Precisaríamos de muitas linhas para fazer uma apresentação completa do 751BD, já que o produto reúne tecnologia, recursos e qualidades em grande quantidade, por isso faremos uma apresentação básica, com os pontos de maior destaque deste aparelho, visando tornar a avaliação menos cansativa e mais objetiva.

O 751BD é um player universal, ou seja, pode tocar inúmeros formatos de diversas fontes, seja DVD-Video, Blu-ray disc (inclusive 3D), CD, SACD, DVD-A, HDCD, AVCHD, XviD, FLAC, AVI, MKV e mais.

Alguns comentários na internet dão a falsa idéia de que ele é uma cópia do Oppo BDP-93.
Na verdade, o 751BD não é um clone do modelo da Oppo, como aconteceu quando a Lexicon, uma renomada empresa de produtos hi-end lançou um player (modelo BD 30) que dizia ser muito superior aos seus concorrentes, com o preço de US$ 3.500,00, visando se aproveitar de um inocente mercado que ainda acredita que preço é necessariamente um fator de julgamento de um produto neste segmento (é o que mais existe, infelizmente). Mas, a farsa foi descoberta quando se percebeu que o modelo da Lexicon não passava de um Oppo com a aparência nova de um gabinete mais “chique”. Envergonhada, a Lexicon sofreu com o seu erro ao ver o seu modelo desprezado nas prateleiras e a sua imagem manchada.

No 751BD, na verdade, a Cambridge utiliza a mesma plataforma da uma empresa de OEM que abastece os produtos da Oppo e também da fabricante inglesa.
Uma olhada mais cuidadosa nas fotos abaixo mostra as diferenças básicas entre os dois modelos:

Cambridge Azur 751BD
Oppo BDP-93

Podemos notar diferenças importantes nas saídas analógicas, na fonte, no chassis e em outras partes.
E são estas diferenças que tornam o modelo da Cambridge tão especial.

Podemos notar que o Oppo utiliza para processamento de áudio um único chip CS4382 para todos os canais, enquanto o 751BD faz uso de chips Wolfson estéreo individuais para cada par de canais, numa configuração de saída de áudio bem mais elaborada e que responde por boa parte da qualidade percebida em nossos testes.
A etapa de servo-controle foi também aprimorada pela Cambridge, assim como a fonte de alimentação do aparelho.

A etapa de vídeo dos dois modelos é semelhante, utilizando o excelente Marvell QDEO 88DE2750-BIF-2, mas ainda com modificações solicitadas pela Cambridge por conta da parceria existente com o fabricante.

O processamento DSP (de áudio) é amplamente favorecido pelo uso do chip SHARC 5 programado pela Anagram Technologies, o mesmo usado pelo conhecido e elogiado DAC Magic e pelo CD player 840C da Cambridge, que permite a seleção de 3 diferentes filtros digitais e da conversão de todos os sinais de áudio para 24/192 de amostragem.

O transporte é um modelo universal da Sony com modificações feitas pela Cambridge, e montado num chassis com cuidados para evitar a interferência de vibrações.

Na foto apresentada acima, identificamos as seguintes partes:
1 – Transporte universal
2 – DACs Wolfson
3 – Escalonamento de vídeo Marvell QDEO na saída HDMI primária
4 – DSP Anagram Q5
5 – Chipset Mediatek
6 – Fonte comutada
7 – Saídas de áudio analógicas

O 751BD possui duas saídas HDMI, que permite conectar o player à TV e ao projetor ao mesmo tempo, por exemplo, proporcionando maior versatilidade de uso. As saídas são compatíveis com o padrão 1.4 para 3D e suporte para Deep Color, que permite maior “profundidade” de cor, implicando em maior precisão e naturalidade na imagem.
DVDs comuns podem ter a imagem reescalonada para 1080 linhas progressivas.

Ainda, no painel traseiro, encontramos as saídas analógicas para 7.1 canais, e um par de saídas dedicadas para áudio estéreo.
Temos, ainda, uma saída e-Sata, bastante interessante para conectar um HD externo, que pode ser formatado em FAT ou NTFS. Temos opções de saídas USB, vídeo-componente e composto, eternet, RS 232C, saídas digitais ótica e coaxial, entrada de extensão IR e conector de cabo de força.

No painel frontal encontramos mais uma saída USB, o seletor dos filtros conforme o gosto do usuário, os comandos de operação do disco e o botão liga/desliga (standby).

O controle remoto poderia ser mais adequado ao nível do player, pelo menos com a opção de iluminação das teclas. Mas, os menus de tela são bastante fáceis de navegar e o controle responde bem.

O player tem um ótimo acabamento, com painel em alumínio, e pesa 5 kg.

Desempenho

O 751BD foi desenvolvido para fornecer um alto desempenho tanto em vídeo como em áudio.
Os testes comprovaram um resultado de alto nível tanto para som, com qualidade audiófila, como para imagem, uma das melhores que já tive a oportunidade de presenciar.
A imagem é limpa, sem artefatos indesejados, com excelente resolução, detalhamento e cores, e seu processamento é perfeito. Superou os modelos da Marantz e da Oppo que comparei no teste.
Projetada em 106 polegadas, a imagem conseguiu manter uma ótima qualidade, como poucas vezes vi em minha sala.
As imagens de gravações em blu-ray mostraram claramente a diferença sobre o DVD comum, ou mesmo com conversão para 1080p. Alguns players não conseguem este feito, causando uma idéia de que os formatos são semelhantes, sem muita vantagem para o BD. Mas, com um bom player como o 751BD podemos perceber facilmente que o salto é sim bastante evidente.

Em termos de áudio multicanal a qualidade foi também excepcional. Uma das melhores reproduções de áudio que já avaliei até hoje, senão a melhor para ser mais justo.
O som é preciso e bem detalhado, com boa dinâmica e extensão, mostrando todo o impacto e o detalhamento da trilha sonora do filme. Supera muitos receivers até bem respeitados pelo mercado.

Mas, é na reprodução de música estéreo que o 751BD mais me surpreendeu.
Sua reprodução é cristalina, bem detalhada e com um excelente palco sonoro. Apresenta boa dinâmica, velocidade e naturalidade.
Graves, médios e agudos se mostraram perfeitos, e provaram que o player é realmente universal e indicado para compor sistemas bem exigentes, inclusive de nível audiófilo. Na maior parte das vezes os players só carregam o título de universais, mas se mostram desastrosos para com este ou aquele formato, e em minha opinião, não são realmente universais, mas tão somente “compatíveis” com diversos formatos. Um player universal deve ter uma qualidade muito boa em todos os formatos, preferencialmente ótima em todos eles.

Evidente que as gravações em SACD, DVD-Audio, HDCD e Blu-ray se mostram bem superiores ao CD, mas por mera qualidade natural destes formatos, pois o 751BD é capaz de extrair um bom desempenho em CDs também, favorecido pela excelente implementação dos recursos tecnológicos já mencionados aqui. Mas, ainda preferi o CD reproduzido pelo meu DAC externo, o M1DAC da Musical Fidelity, que mostrou um grau ainda maior de resolução e precisão de palco, usando o 751BD como transporte.
Depois do SACD, o BD-Audio chegou como a melhor opção para reprodução audiófila em minha opinião. Se antes eu já achava o SACD o formato padrão para a reprodução de áudio, o BD-Audio agora vem mostrar que mais um salto foi dado neste sentido. De todos os players que já testei com os discos que tenho neste formato, este foi o que melhor aproveitou todas as qualidades de suas gravações.
É impressionante ver algumas avaliações ainda sendo feitas somente com CDs. Este formato, atualmente, não é mais capaz de extrair de um player todas as suas qualidades. Claro que ninguém vai jogar fora sua coleção de CDs, mas é muito bom ter um player capaz de oferecer o prazer de uma reprodução do nível proporcionado pelo Blu-ray Audio.

Sobre os filtros digitais, as diferenças são bastante sutis, e talvez nem sejam percebidas na maioria das instalações.
O modo Pure Audio apresenta outra sutil melhora de qualidade, e deve ser usado para máximo desempenho na reprodução de discos de música.
Particularmente, ainda aprecio a reprodução estéreo para música, que me parece mais natural. Mas, testado em multicanal, certamente vai agradar quem aprecia o efeito de envolvimento dos canais adicionais. Todas as qualidades são mantidas para todos os canais, sem qualquer variação de desempenho.

Testei alguns arquivos FLACS, gravados inclusive em 24/192, e o 751BD se comportou de forma excelente, me surpreendendo novamente com a qualidade de áudio fornecida.

De um modo geral, o desempenho foi excelente, e posso afirmar que foi o melhor player universal que testei até hoje, em qualquer outra faixa de preço.
Tenho tanta convicção disso, e fiquei tão satisfeito com o desempenho que deste player que adquiri um para mim e que será usado exclusivamente para vídeo, outro já está a caminho, que será usado como player universal somente para música.

QUADRO RESUMO

Pontos Fortes

– Excelente construção e emprego de componentes de excelente qualidade, inclusive o ótimo transporte
– Ótima implementação do circuito de áudio com soluções bem interessantes
– Excelente qualidade de áudio de um modo geral, com desempenho audiófilo
– Efeitos sonoros, além de precisos, com bastante autoridade e impacto
– Qualidade de vídeo comparável aos melhores players do mercado, superando alguns até mais famosos
– Excelente conversão de DVD para 1080p
– Versatilidade de conexões
– Ampla gama de formatos reproduzíveis, e todos com excelente qualidade
– Inúmeras opções de ajustes, principalmente para a saída de vídeo primária

Pontos Fracos

– Faltam saídas balanceadas
– Controle remoto não possui iluminação

Recomendado

O 751BD é recomendado para quem busca um player “faz tudo”, e que tudo que faz é bem feito. Pode ser a fonte principal de um bom sistema hi-end de áudio e vídeo.
Bastante recomendado para o audiófilo que possui gravações em vários formatos, e busca um player de nível hi-end para reprodução de seus discos e arquivos sempre com ótima qualidade, independente do formato.

Conclusão

O 751BD me surpreendeu. Até então eu sempre tinha alguma ressalva com players universais.
Mas, o modelo da Cambridge é um equipamento de altíssimo nível, capaz de fazer qualquer audiófilo muito feliz, e de proporcionar uma qualidade de imagem excepcional para o apreciador de filmes e shows.
De todos os players universais que já testei, o 751BD se mostrou o mais regular em qualidade, não apresentando os saltos normalmente encontrados em outros modelos.
O 752BD está saindo do forno, e deve substituir o 751. O novo modelo ainda não vem com saídas balanceadas e perde a interessante conexão e-Sata. O atual modelo tem fôlego ainda para ser uma escolha acertada dentre os modelos atuais do mercado, até o que vem substituí-lo.
Uma compra segura e muito recomendada.

Preço

Em média de R$ 2.500,00 em mercados virtuais eletrônicos.

Dimensões e peso

– 430 x 85 x 312 mm (largura x altura x profundidade)
– 5 kg (só o aparelho)

Informações técnicas do fabricante

Visite a página do fabricante clicando Aqui

Manual do aparelho

Clique Aqui para baixar o manual em inglês

Fotos exclusivas do Hi-Fi Planet

Vista geral

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Vista geral traseira

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Vista interna

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Detalhe interno

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Detalhe interno

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Detalhe do chip da Anagram

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Detalhe interno

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Detalhe das saídas analógicas

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Detalhe interno

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Detalhe interno da “suspensão” do conjunto mecânico

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Detalhe do painel traseiro

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Outro detalhe do painel traseiro

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Em testes

7 Comentários

  1. Caro Senhor Eduardo,

    Receba os meus parabéns pelos seus reviews muito bem feitos, objetivos e com um formato bastante inteligente.
    Reconheço a honestidade de cada avaliação, pois apesar de não conhecê-lo pessoalmente, sou amigo de quem o conhece muito bem, e que sempre me comenta sobre seus elevados padrões morais.
    Finalmente encontrei um lugar onde posso ter um pouco de informação verdadeiramente útil e imparcial, muito distante do que encontramos hoje nas revistas e na maioria nos sítios da internet.

    Já participei de alguns fóruns durante muito tempo, mas esta opção parece mais um jogo onde cada um quer defender o seu lado, ganhar a discussão, muitas vezes não acrescentando nada de valor aos seus argumentos. Há uma valorização pessoal onde cada um quer aparecer mais que os outros, ganhar agradecimentos e ver sua torcida vibrar a cada bobagem que escreve.
    Os fóruns também se tornaram mais uma vitrine para satisfazer os interesses comerciais de seus donos e dos anunciantes, perdendo toda a confiabilidade.

    Sou assinante de inúmeras revistas importadas e nacionais, mas se dermos uma boa peneirada restarão algumas poucas para contar história, coincidentemente aquelas mesmas que você mais elogia aqui, mesmo ainda não sendo totalmente isentas de culpa.

    Li com bastante tristeza e irritação algumas críticas feitas aos seus artigos e ao seu blog, mas conhecemos as razões disso, e sei que elas não te abalam. A verdade é incômoda para alguns, e o que você expõe aqui certamente fere alguns interesses pessoais, o que para muitos acabam se sobrepondo ao interesse pela própria verdade. Continue firme em seus artigos, e não deixe que estes críticos, que em nada contribuem para o nosso precioso hobby, acabem desmotivando o seu trabalho. Essa é uma tendência mundial, a busca por um fiel retrato do áudio hi-end, e aqueles que seguem o fluxo contrário restarão falando aos ventos, aliás como sempre fizeram, mas infelizmente o consumidor ainda é bastante ingênuo em alguns aspectos.

    Sou empresário do segmento alimentício, hoje com 67 anos de idade, com meus filhos a frente da direção das empresas realizando um excelente trabalho que me deixa bastante orgulhoso.
    Tenho uma sala de som e vídeo bastante completa, projetada por uma tradicional empresa do mercado. Mas, só consegui mesmo ter a qualidade que eu desejava depois de seguir muitas de suas dicas. Hoje sou feliz com o sistema que tenho, que custa aproximadamente 1/3 daquele que antes possuia, e apresenta um enorme salto de qualidade em relação àquele.
    Não que o fator custo fosse importante, não sou rico mas também posso me dar alguns luxos, mas como você sempre comenta, preço não está diretamente ligado a qualidade no áudio hi-end.
    Engraçado como a qualidade de modo geral está sempre ligada ao custo. Quanto melhor um produto, mais caro ele normalmente é. Mas, no áudio e no vídeo, mais especificamente no áudio, isso não funciona, justamente porque se criou a cultura inversa. Primeiro o preço, a qualidade é uma consequência. Nos demais produtos identificamos a qualidade, o preço passa a ser a consequência dos custos de sua produção.
    Tenho notado em minhas viagens, principalmente à Europa, que o mercado lá vem tomando uma direção mais correta, com produtos que apresentam uma qualidade real e agregam os custos na sua composição de preço, normalmente colocando um bom produto num patamar de preços bem justo, sem os exageros percebidos na maioria dos demais mercados mundiais.
    A Cambridge aqui enaltecida em seus reviews é apenas um exemplo disso, muitos outros, inclusive já citados pelo senhor estão no mesmo caminho. Aquele consumidor que acha que o que não é caro não presta, e coloca o produto como de entrada de linha, vive hoje enganado por suas convicções distorcidas.
    Sua contribuição para ajudar o mercado a desfazer esse pensamente tem sido muito importante, pois muitos amigos já ouviram suas sábias palavras e encontraram o caminho que procuravam, antes cheio de armadilhas e que não levava a lugar algum.

    Saiba, portanto, que o senhor cometeu um erro ao afirmar a um amigo em comum que as vezes se sente desanimado, pois investe muito tempo e bastante dedicação num projeto que parece não ter o reconhecimento do seu público leitor, e que a força do lado errado continua bem alimentada, fazendo vítimas todos os dias.
    Não senhor, isso não é verdade. Inúmeros leitores tem aprendido com os seus textos e praticado as suas idéias com muito sucesso. Eles estão mais felizes com seus sistemas do que muitos daqueles que o mercado levou para outra direção sequer estiveram perto de estar.
    Meu depoimento aqui teve este principal objetivo, de mostrar que o senhor tem feito sim algo de bastante positivo, e também serve esta oportunidade de lhe prestar meus agradecimentos por isso, e também em nome de muitos leitores que se beneficiaram com o seu trabalho.

    Enquanto o Hi-Fi Planet existir, serei um leitor muito presente, e lhe agradecerei por cada nova contribuição que fizer.
    Tenho muito carinho pelo seu blog, pois foi ele que mais me ajudou a ter a minha sala de áudio e vídeo, e que hoje é minha companheira de muitas horas agora que começo a ter mais tempo para apreciar e realizar alguns gostos.

    Fica aqui meu depoimento, meus agradecimentos e meu gesto de incentivo para com o seu trabalho.

    Um forte abraço do amigo que o senhor não conhece (ainda), mas espero ter essa oportunidade em breve.

    Muita paz e saúde.

  2. Prezado Sr. Senior,

    Quero agradecer as suas gentis palavras, que certamente me emocionaram bastante e me incentivarão ainda mais a manter este espaço.
    Uma coincidência que percebi em seu endereço de e-mail, que traz o domínio certamente de sua empresa. A minha empresa fornece peças e serviços técnicos para a sua empresa há 2 anos. Mundo pequeno…

    Um forte abraço,

    Eduardo

  3. Caro Eduardo.

    Antes de mais nada, parabéns por mais um belo teste.

    Você chegou a comparar o produto em questão com os modelos audiófilos da Oppo (BDP-95 e BDP-105) num teste AxB, uma vez que muitos usuários fazem grandes elogios a esses modelos? Creio que esses modelos forneçam uma melhora substancial nas saídas analógicas, quando comparados ao BDP-93 citado na matéria.

    Queria saber ainda sua opinião quanto a ausência de saídas balanceadas nesse modelo da Cambridgem e o quanto elas poderiam melhorar o desempenho frente as saídas não balanceadas.

    PS: quando vamos fazer aquele teste com o DAC-2 da Wyred4Sound? 🙂

    Abraço.

  4. Olá Jomal,

    Em breve vou comparar este modelo com alguns outros que me serão emprestados (alguns já estão comigo), e aí coloco os resultado aqui. Obrigado pelo interesse. Suas saídas analógicas são realmente muito elogiadas pelos usuários, e eu também gostei muito.

    Eu prefiro sempre as saídas balanceadas, e lamento a ausência delas neste modelo. Mas as saídas RCA são de excelente nível também.

    Podemos fazer o teste com o DAC-2 a qualquer momento. Vamos combinar.

    Um abraço,

    Eduardo

  5. Bom dia Roberto, a minha dúvida não é exatamente sobre esse aparelho e sim sobre o seu irmão mais novo, o Azur 752bd, comprei recentemente, recebi ontem, não tive oportunidade de ouvir com o tempo necessário, para uma avaliação melhor, ele veio sem o MANUAL, pretendo reclamar o envio, mais gostaria de saber se o MANUAL é um CD-ROM, ou é Livro, não consegui achar essa informação, poderia me tirar a dúvida. Obrigado.

    Abçs,

    Flavio.

  6. Flávio,

    Todos os equipamentos que testei desta marca tinham manuais impressos.
    Não sei se mudou algo neste caso.
    Veja no site do fabricante, pois muitas vezes é possível baixar o manual.

    Abraço

    Eduardo

  7. Boa noite Eduardo,
    Será que o Cambridge 751bd – ou mesmo o 752bd – pode ser conectado ao Dspeaker Antimode e desempenhar normalmente a sua função de player para SACD ou Blu-ray áudio?
    Abs

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