Marantz – DV-7001 – Universal DVD Player

Segue abaixo, uma opinião a respeito desse modelo universal que estou usando somente como SACD player.

Por: Januário

* O DVD Player DV7001 da Marantz é um aparelho com um aspecto imponente pela sua robustez, pesa em torno de 7Kg, com DCDI, HDMI 1.1, universal com acesso tambem a SACD e DVD-Audio.
* O aparelho veio embalado em caixa de papelão, com proteção interna de isopor fixadas pelas laterais do aparelho, e o aparelho envolto em uma folha plastica macia. Proteção suficiente para evitar qualquer dano ao aparelho.
* Vieram o cabo destacavel de força, cabo RCA de interconexão e de video composto e o controle remoto. Achei o controle um pouco comprido demais para o seu manuseio. Acredito que poderia ser menor em face dos recursos existentes, porém é de fácil uso. Uma pena que não tenha vindo o cabo HDMI como parte integrante do produto.
* Este aparelho seria, a principio, somente para o uso em multicanal e quem sabe no stereo também, já que na parte de video no HT, ficarei ainda com o Oppo 971 ligado ao Sanyo Z2 devido a compatibilidade de HDCP.
* De qualquer maneira, pude testa-lo na sua parte de video conectado via HDMI a uma TV de plasma da Panasonic 42″ e cujo resultado me pareceu ligeiramente melhor em comparação ao Oppo 971. Utilizei o filme Star Wars-Vingança de Seth onde pude ver a questão do preto e das cores com melhor nitidez.
* Conectei o aparelho com um cabo de força da Signal Cables e os de interconexão da Discabos. Deixei-o queimando por 4 dias ininterruptamente.
* A primeira audição antes do período de queima me pareceu velado nos medios/altos.
* Após o período de queima, o som já estava aberto nos medios/altos e com uma qualidade sonora bem suave, sem exageros, bem balanceado nos vocais, na percussão, sem exagero de graves e um bom palco sonoro, centrado, estando muito agradavel aos ouvidos. No teste foram utilizados CDs multicanais da Diana Krall, Patricia Barber, Roxy Music, Dave Brubeck. Set-up stereo utilizado com Pré e Power valvulados e caixas full-range.
* Pude testar tambem gravações em stereo que me pareceram muito agradaveis tambem, e sem me causar fadigas, já que estou achando que o player dedicado para stereo por ter um som mais aberto, me acabava por causar uma leve fadiga em pouco tempo de audição. Testei com CDs da Diana Krall, Renato Braz, James Blunt, Diana Reeves e todos me agradaram em muito ao ouvir no DV7001.
* Em teste comparativo pela HCC (UK) entre Arcam DV139, Denon DVD3930 e o Marantz DV7001, na categoria de Melhor DVD Player acima de 300 Libras, o DV7001 da Marantz ficou em 2° lugar com 4,5/5 perdendo para o modelo da Arcam, na escolha do Best Buy Awards de 2007.
* Em minha conclusão, trata-se de um aparelho com muita boa qualidade sonora que poderá proporcionar horas e horas de boas audições e, tambem com ótima qualidade em video. Este modelo traz consigo algumas componentes de um modelo mais caro, DV9600, fazendo com que se tenha uma qualidade superior em alguns pontos como em multicanal e em video.

Imagem
Aquirido em 2007.
M.L.
Preço : R$ 2.000,00 ( aproximadamente )

DV-7001 Universal DVD Player – 2ª Opinião

Por:  Eduardo Martins

APRESENTAÇÃO

Durante muitos anos sonhei um dia em ter um sistema formado principalmente (ou totalmente) por componentes da Marantz.
Vontade essa pela fascinação que sempre tive pela marca. São produtos produzidos com muito esmero técnico, capricho em cada detalhe, beleza, desempenho, durabilidade e muita tecnologia.
Não é por menos que muitos equipamentos Marantz antigos, os famosos Vintages ainda fazem a alegria de muitos consumidores, funcionando perfeitamente, com uma beleza que não envelhece e uma sonoridade mágica, que poucos equipamentos conseguem oferecer.
Da linha Hi-Fi até a linha Hi-End, a Marantz faz justiça à sua fama, produzindo sempre o melhor possível em cada faixa de preço.
Meu primeiro Marantz foi um receiver de HT, substituído recentemente por outro modelo mais atual, também do mesmo fabricante.
Nas duas oportunidades comparei diversos outros modelos, de ótimos fabricantes. Muitos apresentavam excelente desempenho, e mereciam muito respeito, mas nenhum apresentou aquela “magia” que só o Marantz oferecia.

O DV7001 foi adquirido para ser meu DVD player definitivo, pelo menos enquanto os novos formatos de alta resolução não se consolidam no mercado.
Abrindo um espaço aqui, é preciso lembrar que o formato que vai substituir o DVD ainda não foi totalmente definido. Além disso, os players têm muito o que evoluir ainda. Como nos primeiros DVDs, eles ainda estão longe daquilo que podem oferecer, não são ainda totalmente confiáveis, e nem estão totalmente prontos para atender adequadamente o que se espera deles. Muitos acabam comprando pela pressa, pelo impulso ou até por curiosidade, e acabam trocando seus aparelhos sucessivamente, pois descobrem qua a cada dia um novo modelo é lançado, melhor e mais barato que o anterior. Não recomendo a compra desses aparelhos até que a situação amadureça um pouco mais.

Voltando ao DV7001, como eu disse, ele veio com o objetivo de ser melhor que meu player anterior, o DV6001. Na época adquirido justamente pela falta do irmão maior.
Se o DV6001 já havia substituído um Oppo com elogios, a esperança era de que o 7001 aumentasse ainda mais essa distância.
O 6001 só foi avaliado, nunca foi utilizado plenamente.
Já o 7001 foi utilizado por bastante tempo, em inúmeras situações, e os resultados foram mais precisos.

Confirmando o que já foi constatado aqui mesmo pelo amigo Januario, o DV7001 é um grande player.
Sua construção é impecável, como pode ser observado nas fotos que seguirão essa análise.
Robusto, com cuidados na montagem que não se vê em muitos players intitulados de “hi-end”. Alguns modelos abertos são decepcionantes, e quem tem qualquer conhecimento técnico fica assustado com o que vê.
Dizer que é feio, mas funciona bem, é algo perigoso. Se um fabricante não tem o mínimo cuidado com a montagem, será que o teria somente com o projeto e com os componentes utilizados? Eu não acredito nisso, mesmo porque muitos equipamentos elogiados por aí podem apresentar uma ilusória sensação de superioridade (sobre isso comentarei em outra reportagem), mas ela sequer existe de fato.

Ainda sobre a construção interna, ele á impecável, passando pela fixação dos componentes bem selecionados até a distribuição deles nas placas de circuito impresso, pela robustez do conjunto, ou até por um simples fusível utilizado (aliás um fusível de muita qualidade e que já foi visto vendido no Brasil por muitos dólares, como sendo muito raro e especial – coisas do hi-end)…

O bom cuidado interno continua na parte externa. Além de muito bonito, com detalhes realmente impressionantes, o conjunto todo é bem construído. O painel é feito com uma peça espessa de alumínio, ao contrário de muitos players famosos que usam plástico ou uma fina folha de alumínio para disfarçar.
Dos botões até aos parafusos que fixam a tampa, tudo parece ter sido escolhido com bastante cuidado.

Os conectores no painel traseiro são bem espaçados… FINALMENTE !!!!
Cabos mais grossos e conectores especiais com ajuste de pressão podem ser facilmente utilizados.

Seus 7,3 Kg de peso o transforma num bloco rígido e firme, o que favorece o controle de vibrações e ressonâncias.
Suas características técnicas são extensas, e por isso vou incluí-las ao final.
Em resumo, trata-se de um player comumente designado de “universal”, pois é capaz de reproduzir CD, SACD, DVD-A, DVD Video, DivX, MP3, Jpeg, WMA, e… etc…
Para um uso sério, bastaria os 4 primeiros.
Ainda resumindo…
Possui decodificador DTS e Dolby Digital Prologic II internos.
Utiliza o chip Faroudja, que melhora muito a qualidade de imagem.
Possui fonte de alimentação separada para o áudio.
Oferece saída reescalonada (scaling) até 1080 progressivo na saída HDMI para DVDs comuns, o que melhora ainda mais a qualidade de um DVD convencional.
Conversor Pal-NTSC.
Desligamento do circuito de vídeo e do display para não causar interferência nos circuitos de áudio, e proporcionar melhor conforto visual em algumas situações específicas.
Super Audio CD (SACD) em estéreo ou multicanal.
Saídas HDMI, S-Video, Vídeo Composto e Vídeo Componente.
Saídas digitais ótica e coaxial.
Etc… (especificações ao final)

TESTES

O DV7001 foi testado com inúmeros discos SACD, DVD-A, DVD Video e tantos outros. Foram muitos títulos, e em nenhum momento houve qualquer problema de leitura. O funcionamento é muito preciso.

Em áudio, o resultado foi um som muito agradável, limpo, livre de ruídos indesejáveis, com bastante precisão e detalhamento, um palco sonoro correto, uma extensão de frequências muito ampla, e nenhuma distorção perceptível.
Meu sistema é capaz de mostrar qualquer distorção, ruído, estridência ou qualquer outra aberração sonora, e nada foi detectado.
O fabricante especifica uma distorção da ordem de 0,0008%, uma relação sinal/ruído de 120dB, além de uma faixa dinâmica de 110dB, com uma resposta de frequência de 4 – 44KHz.
São números respeitáveis, mas só ouvindo para perceber o que eles significam.

Em minha sala tratada, com uma alimentação elétrica muito bem elaborada, características como dinâmica, palco, velocidade, transparência e resolução apresentaram-se excelentes.
O SACD foi uma grata surpresa. Para muitos consumidores o formato SACD não representa muita melhoria em relação à um CD bem gravado.
Mas, pegue um bom sistema, bem transparente e capaz de mostrar tudo, coloque o mesmo título gravado em SACD e uma cópia em CD bem gravado num player competente, e compare os resultados.
O DV7001 já é capaz de nos mostrar a evidente diferença de qualidade existente entre os dois formatos.
Se o SACD não se tornou padrão de mercado, foi por conta da massificação de MP3 players e de péssimas gravações, principalmente de gêneros como rock e MPB, que infestaram o mercado (inclusive de pirataria) e deteriorou a sensibilidade auditiva do consumidor. Músicas sem a menor qualidade, tocadas em volumes insanos nos Systems de 500 ou mais Watts, ou em powers exagerados prejudicaram a percepção sonora de muitas pessoas, e lhes tiraram a sensibilidade necessária para apreciar um novo e revolucionário formato.
O DV7001 pode convencer ainda quem não se convenceu (e ainda pode) das qualidades do SACD. A reprodução de Super Audio é perfeita, clara, detalhada, com um respiro maravilhoso e um palco sonoro real. Os instrumentos são reproduzidos como devem ser.

Não é possível comparar o DV7001 ao SA8001, outro player que uso exclusivamente para áudio, e foi concebido especificamente e com muito rigor para reprodução de CD e SACD estéreo.
O 8001 ainda se mostrou superior, como deveria ser. Mas, para quem quer um ótimo SACD player, o DV7001 também não desapontará.

Em CD a reprodução também foi muito boa. Tanto utilizado como player de CD, como somente transporte, neste caso ligado num DAC MSB atualizado com componetes premium, o Marantz se mostrou um excelente player.

Em DVD, o resultado foi o esperado. Imagens nítidas, com cores bastante naturais, livres de ruídos, artefatos de qualquer espécie e outros elementos estranhos que poderiam prejudicar a imagem.
O recurso de upscaling que reescalona a imagem para 1080p funciona muito bem, mas não se compara a um player de alta definição, como um Blu-Ray ou um HD-DVD.
Com os DVDs utilizados no teste, o resultado foi sempre empolgante.
O Marantz não possui aquela sensação de “nitidez artificial” que tanto me incomodava no Oppo, e apresentou imagens sempre corretas.
É importante mencionar que sem uma energia elétrica dedicada, limpa e tratada, não é possível extrair o melhor de qualquer equipamento, e qualquer avaliação não pode ser considerada correta.
Isso pode ser percebido aqui:

http://www.hifiplanet.com.br/forum/viewtopic.php?t=132


Afaste-se do monitor e observe as duas imagens onde se lê a palavra “English”. Uma energia elétrica decente faz muita diferença.

O DV7001 não apresentou qualquer problema de leitura com os DVDs testados. Até mesmo um DVD utilizado como teste de vibração, que no Oppo o fazia “tremer” tanto a ponto de falhar a leitura, não causou nenhuma vibração no 7001.
A leitura foi sempre perfeita.

O controle remoto não é iluminado, o que é uma vergonha num player desse nível. Será que o fabricante não consegue imaginar que muitos usuários vão utilizar o controle em salas escuras?

O cabo de força, destacável, que acompanha o player é inferior ao que se pode usar para melhor desempenho. Recomendo a troca.

Os cabos de interconexão que acompanham o DV7001 devem ser desprezados. Não estão à altura do equipamento, e só servem para testar seu funcionamento para quando for retirado da caixa.

Este é o player definitivo que eu procurava. Como já disse, pelo menos até que o mercado de alta definição evolua adequadamente.

QUADRO RESUMO:

PONTOS FORTES:
– Preço honesto pelo seu nível de qualidade (pelo menos no exterior)
– Excelente compatibilidade (SACD, DVD-A e outros) e recursos
– Som de ótima qualidade, com eletrônica de alto nível.
– Excelente construção, robusta e bem acabada, além de muito bonita
– Saídas banhadas à ouro
– Saídas de áudio HDAM discretas com baixíssimo ruído
– Saída de fone de ouvido de excelente desempenho
– Reprodução de todos os discos sem problemas, inclusive SACD
– Saídas digitais ótica e coaxial
– Possibilidade de desligar o display e os circuitos de vídeo
– Excelente transporte
– Upscaling para 1080p em DVDs convencionais
– Decodificadores internos
– Processador Faroudja colabora com a excelente imagem
– Saída HDMI

PONTOS FRACOS:
– Cabo de força que acompanha o aparelho não está a sua altura.
– Cabos de interconexão que acompanham o aparelho são muito inferiores ao nível geral do mesmo.
– Controle remoto não é iluminado, apesar de algumas teclas principais reterem temporariamente luz (o que não é a melhor solução).

RECOMENDADO:
– Pela suas qualidades, é indicado para quem busca um player robusto, bonito e bem construído, para ser durável, enquanto não se define o novo formato sucessor, e seus players não alcancem a maturidade técnica e preços realistas.
– Para quem procura um player que apresenta uma sonoridade bastante agradável, suave, correta e com “gostinho” de hi-end.
– Para um sistema de HT de ótimo nível, ou para um bom sistema de áudio, inclusive como transporte junto com um DAC externo.
– Para quem quer valorizar a qualidade dos DVDs convencionais com o melhor que a tecnologia permite hoje.
– Para quem aprecia a importância de um bom player de DVD com qualidades acima da média.
– Para quem tem uma coleção de SACDs ou DVD-Audio, e quer um player de ótimo nível para reproduzí-la, sem desejar pagar caro por um modelo top de linha.
– Para quem possui um TV de boa qualidade e tela grande, ou projetor.
– Para quem possui um amplificador multicanal e precisa de um player com processamento de áudio interno.

NÃO RECOMENDADO:
– Para player de CDs de áudio em sistemas hi-end sofisticados, a não ser com um bom DAC externo.
– Para quem não é exigente ao extremo com imagem e áudio em HT. (o DV6001 pode ser uma solução mais econômica)
– Para uso com TVs com imagem de 29 polegadas ou menor, ou que não possua entrada HDMI – o ganho de imagem não é tão perceptível.
– Para quem usa o player raramente, e não se prende a detalhes de vídeo e áudio. (existem inúmeras opções boas e mais baratas no mercado)
– Para quem usa o player em sala escura e gosta de usar alguns recursos de reprodução, um controle iluminado universal será uma necessidade.

CONCLUSÃO PESSOAL:
Um excelente player, bem construído, de marca confiável e preço honesto, e com excelentes qualidades de som e imagem.
Muito recomendável para quem é exigente.

Características Técnicas

Fonte separada para áudio
DTS® Decoder – Prologic II
Dolby Digital® Decoder
Capacidade para 1 disco
Progressive Scan
3:2 Pulldown
Formatos reproduzíveis: DVD-V, DVD-A, SACD-Multicanal, SACD-Stereo, DVD-R/RW, DVD+R/RW, SVCD, VCD, CD, CD-R/RW, MP3, WMA, JPEG, DiVX
Video DAC: 216MHz/12-Bit
Audio DAC: 192kHz/24-Bit
Saídas discretas com tecnologia Marantz HDAM
Desligamento do circuito de vídeo
Desligamento do display
Chassis duplo para conjunto de leitura
Saída para fones de ouvido
Reescalonamento de vídeo até 1080p
Gerenciador de graves
Terminais de saída banhados à ouro
Saídas de vídeo: HDMI, Video-Composto, Video-Componente, S-Video
Processador Faroudja
Saída 5.1 canais para áudio
SaídaDigital Ótica
Saída Digital Coaxial
Conexão i.Link (IEEE1394)
Controle externo (RS232C)
Sistema integrado de controle remoto D-Bus Remote (RC-5)
Entrada direta de IR
Painel frontal em alumínio

Especificações:

Resposta de frequência: 4Hz – 44kHz (DVD fs: 96kHz)
Relação Sinal/Ruído: 120dB
Faixa Dinâmica: 110dB
Distorção Harmônica Total (1 kHz): 0,0008%
Controle remoto: RC001DV
Voltagem de Trabalho: AC 120-230V – 50/60Hz
Consumo: 27 Watts
Dimensões (Largura x Altura x Profundidade): 44 x 12,8 x 33,2 cm
Peso: 7,3 Kg

Fotos

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Antes de tudo… bonito e muito bem acabado.

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Vista do painel traseiro. Saídas banhadas a ouro e bom espaçamento entre elas.

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Outra vista do painel traseiro. Grande quantidade de parafusos para reforçar a fixação dos conectores.

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Vista interna. Montagem organizada e componentes bem selecionados.

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Detalhe da fonte de áudio. Capacitores específicos para uso em áudio.

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Detalhe do conjunto de transporte. Fabricação Sony.

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Montagem organizada: capricho no projeto.

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Detalhe interno destacando o subchassis do conjunto de transporte e leitura.

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Mais detalhes da organização interna.

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Placa de processamento do vídeo com chip Genesis Faroudja.

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Tudo bem organizado e fixado. Nada preso com “fitinhas”

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Outro detalhe interno: saídas discretas.

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Cuidados com as conexões e emprego de cabos bem dimensionados.

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Cuidado até na escolha do fusível.

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Detalhe da placa de processamento com chip Analog Devices.

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Detalhe de acabamento.

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Instalado em seu local definitivo.

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