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Procuramos atender a todos, dentro de nossas possibilidades.

45 Comentários

  1. Prezado Eduardo,

    Obrigado pelo retorno e sugestão do Cambridge 751BD. Mas ainda ficou a dúvida, se vale a pena além do 751BD acrescentar o DAC. Ainda respondendo a sua pergunta, por enquanto vou usar as caixas da Onkyo, mas para o futuro a intenção é além de um bom integrado, acrescentar um bom par de caixas. Sugestões destes são bem vindas.
    Obrigado pela atenção e um abraço.

    Paulo Bastos

  2. Bom dia,
    Tenho um conjunto, Azur 640A com duas caixas energy, gostaria de saber se posso conectar um teclado musical da roland (sintetizador jupiter 50) no amplificador sem que ele cause danos ao mesmo, grato

  3. Olá Eduardo, há pouco tempo entrei muito timidamente no mundo hiend. Sem muitas pretensões, pois agora que estou aprendendo a usar os equipamentos de melhor qualidade. Meu Home é simples com os seguintes aparelhos e caixas:

    Par de caixas torres Paradigm Studio 60
    Caixa central Paradigm Studio CC-590;
    Surround in ceiling Paradigm SA-10R
    Receiver Onkyo TX-NR1009
    Player Oppo BDP 83
    Subwoofer Jamo A3 SUB.
    Comprei recentemente um Musical Fidelity – V90-DAC, quando da instalação, o profissional que chamei disso que só poderia usa o DAC para ligar a Apple TV na Zona 2 do Onkyo. A referida zona 2 toca 2 Caixas in Wall Yamanha na varanda do meu apartamento. Gostaria de saber se você tem alguma sugestão para eu melhorar o meu som com a utilização do DAC.

    Futuramente pretendo comprar um integrado para ficar dedicado as torres frontais e trocarei o Sub por um melhor.

    Agradeço e peço desculpas, pois sou iniciante.
    Olavo

  4. Olá, Eduardo!
    Primeiramente gostaria de parabenizá-lo pelo excelente trabalho a frente do Hifiplanet. Desde que descobri seu blog, simplesmente não para de ler e reler os artigos ali publicados. Um dos artigos que mais me chamou a atenção e que li inúmeras vezes, foi o que trata sobre as marcas de equipamentos. Um coisa que notei e que você tão bem descreve no artigo são as lendas que envolvem marcas e valores cobrados por seus fabricantes. Eu, como consumidor, sempre pesquiso aquilo que vou comprar, seja lá o que for, desde um simples CD/LP/DVD, equipamentos eletrônicos a um automóvel. Leio artigos, fóruns (me atenho mais a opinião de quem tem o produto dos que apenas opinam e que ouviram falar), pesquiso preço e busco todo tipo de informação que me possa ser útil para a aquisição de um produto. Para você ter idéia, se tiver tempo, gostaria que lesse umas postagens que fiz no HTForum sobre os valores cobrados pelos relançamentos das edições de luxo dos cds do Led Zeppelin. O cara que criou o tópico discutia o valor de um LP Bootleg do Led Zeppelin que no Mercado Livre estava sendo vendido por absurdos R$ 10.000,00.

    http://www.htforum.com/forum/threads/preco-absurdo-no-mercado-livre.242225/page-2

    Pois bem. Estou com a intenção de adquirir um sistema totalmente dedicado ao som stereo (60% Rock/Heavy Metal e 40% MPB). Já fiz uma pesquisa prévia de marcas e valores e cheguei a conclusão que irei desembolsar algo em torno de R$ 15.000,00. Como foi dito no seu artigo e entre os comentários, o ideal seria ouvir os equipamentos “in loco”. Porém moro em Brasília e aqui só tem três lojas que funcionam mais como distribuidores e escritórios de representação de marcas, ou seja, não tem “show room”. Por isso, vou confiar muito mais nas opiniões de quem tem os produtos e especialistas independentes, como é o seu caso. E é por isso que estou enviando esse e-mail.

    Atualmente tenho o seguinte sistema. Um Receiver Marantz SR-6004, duas caixas torres Paradigm Monitor 7, caixa central Paradigm Monitor C-290, Subwoofer Velodyne Impact Mini 10”, 02 caixas Surrounds Yamaha, Blu-Ray Player Pioneer BDP-140 e um Super Audio CD Player Marantz SA 8003.

    O sistema que eu vou montar é: amplificador integrado, toca disco, pre-amplificador de phono, e duas caixas bookshelf.

    Pensei em duas configurações.

    A primeira seria: Amplificador integrado Cambridge Audio 651A – 75W em 8 ohms preto, Pré amplificador de phono Cambridge Audio 651P – preto, Toca-discos de vinil Marantz TT42 – sem pré de phono embutido e um par de Caixa acústica bookshelf Monitor Áudio GX100.

    A segunda: Amplificador integrado Marantz PM6005, Toca-discos de vinil Marantz TT42P – com pré de phono embutido e um par de caixa acústica bookshelf Pagadigm Reference Studio 10.

    Gosto muito do casamento entre Marantz e Paradigm. Porém fiquei muito bem impressionado com os comentários sobre a Cambridge com Monitor Audio.

    Qual sua opinião sobre essas configurações? O ideal seria com ou sem pre de phono?

    O sistema será usado para um ambiente de 15 metros quadrados.

    Desde já agradeço a atenção dispensada

    Alexandre

  5. Obrigado pelas suas palavras gentis. Procuro sempre ajudar no que eu posso, mas isso não é fácil. Tem muita gente querendo ainda andar na contra-mão.
    O abuso nos preços, apoiado por formadores de opinião irresponsáveis, principalmente por parte de algumas publicações “amarradas” com lojas e fornecedores, alimentam ainda mais estes abusos.

    Eu optaria pela primeira combinação de equipamentos. Essa combinação de Cambridge e Monitor Audio é bem interessante.
    Você gosta muito de vinil? É exigente com a reprodução dos “bolachões”?
    Se for o caso, que tal pensar num Rega RP1?

    Grande abraço

    Eduardo

  6. Olá Olavo,

    Não há do que se desculpar. Estamos aqui para tentar ajudar.
    Você possui um HT bem interessante. Fez escolhas boas, muito corretas e que são bastante acessíveis.
    Não sei se alguém lhe orientou ou você escolheu por acaso, mas o seu sistema não é tão simples assim.

    Você pode usar o DAC na saída digital RCA do Oppo para tentar conseguir uma reprodução estéreo com uma qualidade ligeiramente superior. Mas, certamente, a melhor opção seria mesmo com um bom integrado (não precisa ser caro).

    Abraço

    Eduardo

  7. Eduardo, obrigado pelas informações. Já faz pelo menos uns 20 anos que não ouço vinil. E pelo que eu lembro, gostei até conhecer o cd, não por acaso na época, eu troquei meus vinis por cd por causa do som. Eu ouvia vinil num 4×1 da Sony. Quando escutei cd pela primeira vez, fiquei maravilhado com aquela pureza. Pois bem, em 2006 conheci o mundo hi-end e logo depois comprei meu primeiro equipamento: Receiver Denon (acho que era o AVR-1908) com caixas infinity. Logo depois mudei para a configuração que escrevi a primeira vez que escrevi para você. De uns três anos pra cá é que decidi montar um set completamente dedicado ao stereo e aproveitando que o RUSH (minha banda preferida) está relançando seu catálago de 1974 a 1989 em vinil, resolvi voltar para o vinil. E claro, lendo os vários depoimentos de quem tem bons equipamentos e escuta vinil. Sem contar que hoje, quem tem vinil e bons equipamentos, não troca por cds. Quem tem cds e bons equipamentos e escuta vinis, TROCA seus cds por vinis. Então, acredito que escutar vinis em bons equipamentos seja uma nova experiência sonora.
    O grande “X” da questão para quem mora numa cidade como Brasília, é não ter salas montadas para fazer audições. Você tem que confiar nos vendedores. Quando decidi pelas caixas Paradigm, além das informações que obtive no HTForum e em outros fóruns, as informações do vendedor contaram muito para eu me decidir por elas. E devo dizer, fiquei muito contente com a combinação de Paradigm X Marantz.
    Porém em se tratando de stereo, não vi tanta informação assim. Agora, em relação a Cambridge X Monitor Audio li diversas boas resenhas.
    Então penso no seguinte. A configuração será essa que me indicou: integrado, pre de phono, toca disco e duas books (talvez um par de torres, mas prefiro um par de books)

    O que você acha dessas combinações: Cambridge X Monitor Audio – Cambridge X Revel – Marantz X Paradigm – Marantz X Revel – Marantz X Monitor Audio – Cambridge X Paradigm

    E um outro problema é que algumas lojas não oferecem todas as marcas, por isso gostaria de comprar tudo num só lugar, pois se comprar tudo num só lugar e a vista, ainda posso barganhar um desconto.
    Desde já agradeço sua atenção
    Alexandre

  8. Boa noite Eduardo,
    Possuo hoje em meu HT, um Receiver Marantz SR 6008 empurrando caixas KEF Q900, KEF Q300 (altura frontal), Dois SW um Kef Q400 outro Wharfedale SPC 10, center speaker Wharfedale 101C, Surround Wharfedale Diamond 10.0 e um Blu ray player Marantz UD 7007. Tenho a oportunidade de comprar nos EUA um SR 7009, você acha que o ganho vale o investimento? Agradeço, antecipadamente, sua atenção.
    Atenciosamente,
    Fernando Raposo

  9. Olá Ademar
    Infelizmente não conheço ninguém que faça manutenção no Rio.
    Tente perguntar no Clube HiEnd, pois existem muitos participantes lá que residem no Rio e que certamente poderão ajudá-lo.
    abraços

  10. Olá Fernando,
    Seu sistema hoje já está bem equilibrado e deve ter um desempenho bastante interessante.
    O SR7009 é um produto que está num patamar acima do seu modelo atual. Vale a pena trocar se a grana estiver sobrando, até para efeito de atualização. Mas, não acredito que você terá uma mudança real muito grande com a troca.
    Se a atual configuração te agrada, porque não mantê-la por mais algum tempo até que apareça uma inovação tecnológica que reforce a necessidade de uma troca?
    Ou, quem sabe não valeria mais a pena investir num amplificador integrado para ter uma qualidade para música estéreo superior, se você gostar de ouvir música, é claro.
    Ou, ainda, investir numa tela maior ou num projetor? Apesar de você não ter informado sobre o que usa hoje na reprodução de imagens.

    São só sugestões. Você deve fazer o que achar melhor, até mesmo trocar o receiver se o novo modelo te chamou a atenção.

    Abraço

  11. Muitíssimo obrigado Eduardo,

    Estou pensando em seguir sua sugestão quanto a adicionar um amplificador. Andei pesquisando e gostaria da sua opnião quanto ao Marantz Mm 7025 ( 2 x 140 W RMS ), ou ainda, se você teria outras sugestões. Mais uma vez quero agradecer sua atenção para com seus admiradores.

    Forte abraço,

    Fernando Raposoi

  12. Olá Fernando,

    Obrigado pelas considerações. Fico feliz em pode ajudar.
    Eu consideraria um amplificador mais refinado, como um Cambridge, Musical Fidelity ou outros deste mesmo nível.
    Não que o Marantz seja uma escolha ruim, mas ele está próximo do que você tem hoje, e você poderia aproveitar esta oportunidade para fazer uma mudança mais significativa.

    Abraços

    Eduardo

  13. Boa noite Eduardo,
    Primeiramente quero parabenizar pelo fórum e principalmente por ajudar as pessoas de maneira imparcial e objetiva. Não sei se estou no caminho certo, mas tomei a liberdade de enviar este email diretamente a você depois de ler um comentário onde uma pessoa lhe pediu referencias de equipamentos e você falou para enviar um email. Acabei fazendo a mesma coisa….. rs,

    Me divirto hoje com o seguinte sistema:
    . Torres Klipsch RF 62 II
    . Central Klipsch RC 52 II
    . Surround Klipsch RS 42 II
    . Sub Klipsch SW110
    . Receiver Denon X4000

    Uso esse sistema para assistir filmes (30%), jogar (30%) e ouvir musica (40%). Estou procurando extrair o máximo do meu equipamento com configurações mas não sei se é possível.
    Queria explorar melhor o stereo e gostaria que me recomendasse uma configuração.

    Na utilização das torres qual a melhor opção:
    . comprar um integrado e ligá-lo direto a caixa (algo independente do receiver);
    . comprar um amplificador e um pré amplificador e ligá-lo direto a caixa (também independente do receiver);
    . ou comprar apenas um amplificador e utilizar o receiver como pré ?

    Pré requisistos:
    . a opção que traga melhor qualidade sonora, independente do preço!
    . a opção que possibilite futuros upgrades no sistema para uma melhor qualidade sem ter que trocar todo o set, trocando apenas as caixas

    Me ajude com as marcas e respectivos modelos (Emotiva, Parasound, Cambridge etc….)
    Muitissimo grato e desculpe o texto longo!

  14. Olá Pedro,

    O seu sistema já foi bem selecionado.
    Para obter um som stereo com maior qualidade, eu optaria por um bom integrado, desprezando assim até a etapa de pré do receiver.
    Esta solução costuma ser mais interessante, pois o pré de um receiver de A/V normalmente não possui o mesmo refinamento de um integrado dedicado para stereo.
    Eu mesmo já usei esta solução por muito tempo, e funciona muito bem.

    Você pode até usar as saídas frontais pré out do seu receiver numa das entradas do integrado, o que facilitaria bastante a sua vida na seleção do modo desejado, evitando comutação de caixas entre receiver e integrado.
    Há um macete para manter os canais com o mesmo nível. Se você optar mesmo por esta solução, te explico melhor.

    Emotiva e Cambridge, entre as sugestões que você fez. As duas marcas são ótimas. Rega, Musical Fidelity e Creek também são ótimas opções.
    Parasound nunca me agradou, principalmente na sua construção interna que considero bastante fraca.

    Abraços

    Eduardo

  15. Bom dia Eduardo, obrigado pela resposta!

    Algumas ideias mudaram de quando lhe fiz a primeira pergunta,
    Como todo o meu conteúdo é digital, pensei em adquirir um Cambride 851W (power) e o Cambridge 851N (pré, dac e network player).
    Assim teria dois sistemas e apenas um conjunto de caixas. O receiver Denon que tenho usaria exclusivamente para o audio multi canal e a dupla cambridge para um audio stereo de alta qualidade. O que você acha? Como poderia ter o par de frontais ligadas em dois aparelhos distintos e comutar entre os dois conforme necessidade? Será que talvez ligando o 851N no pré out do receiver?

    O que acha das minhas Klipsch para ouvir Stereo? No futuro penso em adquirir um par de B&W ou Monitor Audio mas o aumento de qualidade será proporcional ao valor investido?

    E uma ultima pergunta…. vc falou que os amplificadores Emotiva e Cambridge são realmente muito bons, porém seus preços são bem distintos, compensa em eu pagar 2.000 a mais para pegar um Cambridge 851W ao invés de um Emotiva XPA 2 ?

    Agradeço imensamente sua ajuda!

  16. Grande Eduardo, bom dia!
    Estou prestes a comprar e desembolsar um bom dinheiro, cerca de 25 mil para montar meu sistema stereo. Será composto de Amplificador Integrado (Cambridge Azur 851 A) Pré de Phono (Cambridge 651P), um par de caixas torres (Canton 509.2DC, Monitor Audio 10 Silver) e um toca discos (Rega RP1, Pro-Ject Debut Carbon DC, Thorens TD-158).

    Só que existe algo que está me dando muita dor de cabeça. Já li comentário seus e do Sr. Moysés (Sim, o da SoundAdvice aqui de Brasília. Tive o prazer de ficar uma tarde inteira conversando com ele sobre som, equipamentos, preços e etc, só que ultimamente não tenho conseguido entrar em contado com ele) a respeito da não utilização de condicionador de energia. Visto que só de equipamentos (que os vendedores adoram chamar de equipamentos de “proteção”), são quase R 2.500,00 que deverei desembolsar.

    Moro em Brasília, num apartamento funcional da década de 70 cujas instalações elétricas nunca passaram por manutenção. A tensão aqui em Brasília é 220v.

    Atualmente, eu tenho um home-theater composto de reciever, blu-ray, cd player e um conjunto 5.1 ligado a um condicionador de energia da Savage. O condicionador é 220v, tem quatro tomadas 110v e onze tomadas de 220v, o que me ajuda bastante, pois o receiver e o cd player são de 110 e os demais equipamentos são bivolt.

    O que eu deveria fazer uma vez que os equipamentos são todos 110v? Colocar apenas um transformador?

    Sinceramente, essas dúvida tá me tirando do sério.

    E quanto as marcas dos equipamentos que escolhi, são boas? Sei que gosta de Cambridge e Monitor Audio, mas a Canton tem ótimas referências e um amigo que passou dois anos nos EUA, aonde ele poderia comprar caixas muito mais caras, preferiu as Canton. Escuto muito rock clássico, heavy metal e mpb.

    Grande abraço e parabéns por este espaço e pelo novo site. Saiba que estes dias sem site foram difíceis

    Alex

  17. Olá Alex,

    Obrigado pelas palavras. Fico contente que tenha gostado do site.

    Eu colocaria apenas um transformador de muito boa qualidade. Eu uso um em meu sistema para reduzir a tensão de 127V para 110V, pois muitas vezes a rede fornece mais de 135 volts e isso não é bom para os nossos equipamentos, pois provoca superaquecimento e envelhecimento prematuro de componentes, além de prejudicar a qualidade do som em muitos casos.
    Sendo assim, a nossa situação é parecida, pois o nosso objetivo é alterar a tensão da rede com o uso de transformador.

    O que eu faço é colocar um bom filtro depois do transformador, e o resultado final disso é excelente. Além do ganho na segurança dos equipamentos, percebi um claro aumento de qualidade sonora. Então, um transformador apenas pode te atender muito bem, desde que bem dimensionado.

    Para filtros e transformadores eu uso tudo da By Knirsch. O Jorge é especialista nessa área e fabrica estes componentes com uma qualidade muito boa. São mais caros do que alguns que o mercado oferece, mas valem o investimento.
    A única coisa que eu faço é eliminar o disjuntor que é fornecido no transformador. O Jorge afirma que ele é de excelente qualidade também e nada interfere no resultado, mas eu prefiro sem.

    As marcas que você escolheu são ótimas, muito confiáveis.
    As caixas Canton são excelentes. Realmente de um ótimo nível.
    Costumavam ser caras aqui, por isso eu não comentava muito sobre elas.
    Mas, se estiverem mais acessíveis, ou se você quiser investir nelas, pode ir sem medo que você vai gostar muito.

    Minha restrição fica por conta apenas do TD da Thorens. Eu iria de Rega ou Pro-ject, evitando um TD automático.

    Abração

    Eduardo

  18. Boa noite Eduardo.

    Antes de tudo parabéns pelo seu site. Percebi a seriedade e imparcialdade, o que inspira muita confiança. Cheguei ao seu site pesquisando sobre aquecimento em receiver, no meu caso um Onkyo 636. Achei interessante a ideia do “RESFRIN” e gostaria de saber se já tem alguém que faça o mesmo pra venda, pois acredito que assim como eu, muitas pessoas leigas comprariam. Caso tenha alguém que faça, gostaria de saber o valor. Mais uma vez parabéns e muito obrigado.

  19. Bom dia Eduardo, depois de muita pesquisa, de sua importantíssima ajuda e de outras pessoas também, que foram de fundamental importância, comprei meu set stereo: Amplificador Cambridge Audio Azur 851A, Toca discos Rega RP1 com Performance Pack, Pré de Phono Thorens MM-008 e caixas Canton 509.2DC com cabos Kimber Kable. O sorriso é de orelha a orelha, sem contar que uso um cd player Emotiva ERC-2 e tirei os cabos RCA e coloquei cabos balanceados, o cd player nasceu de novo! Eduardo, obrigado, muito obrigado mesmo!
    Alex

  20. Olá Luna,

    Obrigado pelas suas palavras.
    Infelizmente não conheço ninguém que fabrique o “Resfrin”.
    Se algum leitor se interessar em fabricá-lo para venda, fique à vontade, e conte com a minha ajuda.
    Trata-se de um projeto DIY, para quem gosta e tem tempo de fazer por conta própria. Mas, quem sabe alguém não se anima em fabricá-lo?

    Abraço

    Eduardo

  21. Olá Alext4e,

    Fico feliz por ter ajudado de alguma forma.
    Espero que o seu sistema seja motivo de alegrias por muito tempo, o que não será nada difícil diante do cuidado que você teve nas escolhas.

    Parabéns,

    Eduardo

  22. TUDO BEM? PARABÉNS PELA IMPARCIALIDADE.É MUITO BOM LER UM ARTIGO E SABER QUE NINGUÉM QUER TE EMPURRAR O APARELHO GOELA ABAIXO. NOTEI QUE SUAS CAIXAS TEM RODINHAS NA BANDEJA. ELAS SÃO TRAVADAS QDO VC USA? NÃO CORREM PARA FRENTE COM OS GRAVES? OUTRA DÚVIDA ;O CABO DO TOCA DISCOS ,MARANTZ TT42, ATÉ A ENTRADA DO INTEGRADO,CAMBRIDGE AUDIO 851 A, DEVE SER TROCADO POR OUTRO MELHOR? CHORD,AUDIOQUEST?OBRIGADO

  23. Bom dia Mylton,

    Sim, são rodízios com travas. É um modelo bastante robusto, que tive muita dificuldade em encontrá-los, pois a maioria dos que encontramos no mercado, mesmo travados, apresentam uma folga que pode permitir alguma vibração da caixa. Apesar das minhas caixas serem muito pesadas e dificilmente serem capazes de vibrar por conta disso, o ideal é usar um rodízio sem folgas.
    O correto é usar spikes, que era a minha opção até pouco tempo, mas por conta de alguns testes que andei fazendo com um difusor acústico que um amigo levou em casa (um desastre, diga-se), recoloquei os rodízios para reposicionar as caixas, mas vou voltar aos spikes.

    Essa questão de cabos é complicada. A troca desse cabo pode provocar uma melhora, apenas uma diferença ou mesmo prejudicar o resultado.
    Sempre digo que o melhor é testar sempre.
    Talvez ainda esta semana eu publique algo que vai esclarecer esta questão um pouco melhor.

    Abraço

  24. Olá,Eduardo.
    Tenho um amplificador Aura Evolution VA100II,inglês,fabricado pela B&W,a mesma que fabrica as caixas B&W.Duas caixas B&W DM602 S2 E UM cd player ROTEL RCD-951.É um bom som,gosto dele.Estou pensando em acrescentar um DAC da Cambridge Magic 100,para usar com o cd player até tenho como conseguir um semi novo.Gostaria de saber se vale a pena o upgrade,se compensa o custo benefício.Será que terei um benefício significativo?Obrigado pela atenção,um abraço.

  25. Boa Tarde,

    Gostaria de uma opinião sua quanto a aquisição de caixas.
    Atualmente meu set está composto de notebook + Hiface + DAC II LF + Cambridge 840A + Dynaudio 52SE.
    Minha sala atualmente é de grande dimensão, onde identifiquei a necessidade de utilização de caixas torre.
    Andei pesquisando sobre as Dali Ikon, Monitor Audio Silver e Cambridge Aeromax.
    Notei que apesar da mídia internacional falar muito bem em relação as Cambridge Aeromax 6, no mercado interno é bastante desconhecida.

    Tenho receio de trocar as minhas Dynaudio, que considero com um bom nível de refinamento, por outra caixa com um timbre muito diferente.
    Poderias me ajudar?

    Abraço

  26. Olá Arno,

    Conheço o Aura da B&W. Era muito famoso e tinha uma legião de fãs. Um ótimo amplificador.
    Eu mesmo tentei comprar um na época, pois o seu casamento com as caixas B&W era perfeito. Por coincidência, eu tinha um par de 602, da série 3.
    Eu acho que o upgrade vale a pena sim, e está bem coerente com o seu sistema atual. Você deve conseguir um resultado bem interessante com ele, com um som mais preciso, mais equilibrado e mais natural.
    Eu acho que vale a pena sim.
    Se realmente seguir nesta direção, por favor, depois nos conte o que achou.

    Abraços

    Eduardo

  27. Olá Marcelo,

    Se você gosta do timbre da Dynaudio, acho que sair dela é um tanto arriscado sem antes ouvir alguns modelos.
    Eu sempre gostei muito das B&W, e quando eu ouvia caixas de outras marcas, inclusive de boas procedências na época (Triangle, Paradigm, etc…), nada me agradava, e eu acabava optando por um upgrade dentro da linha B&W.
    Acho que você deve ter alguma cautela e escutar alguns modelos antes, para ter a certeza que é realmente o que você quer.
    As caixas da Dynaudio possuem uma sonoridade bastante característica, e você pode não se acostumar com outras opções.

    Todas as opções que você comentou são ótimas. É realmente uma questão de características auditivas e gosto pessoal.

    Não haveria a possibilidade de você adquirir uma torre da linha Dynaudio? Ou acrescentar uma caixa de graves para complementar as suas bookshelves?

    Abraço

    Eduardo

  28. Boa noite
    Quero reclamar da postura da revista Audio e Video.
    Fui assinante da revista, e do nada ela parou com a impressão e passou a disponibiliza-la gratuitamente por download.
    Apesar da promessa de que os assinantes da edição física seriam ressarcidos, isso jamais ocorreu.
    Ou seja, paguei por algo que acabou sendo gratuitamente distribuído ao público em geral.
    Me sinto lesado e queria uma posição da revista sobre isso.
    É muito lamentável que esse tipo de comportamento ainda aconteça em nosso país.

    Agradeço o espaço e espero ver essa reclamação publicada.

  29. Olá Eduardo,
    Tudo bem?
    Queria pedir mais uma orientação sua.
    Sei que você usa um projetor Epson 5030UB, o mesmo que eu possuo.
    Tenho alguns problemas com ele com relação a partida do mesmo que as vezes não funciona, mantendo a ventoinha em alta rotação e algumas vezes tendo que ligar novamente para ele partir.
    Você tem o mesmo problema? Parece que ele é bem comum.
    Existe solução para isso?
    Uma vez você elogiou muito o Panasonic PTAe4000. Ele é bom? Melhor que o Epson?
    Você acha que vale a pena a troca?
    O que me recomenda?
    Desculpe se perguntei no lugar errado, mas te enviei um email também mas voltou.
    Muito Obrigado
    Gregório

  30. Olá Luis

    Como vai, meu caro? Quais as novidades?
    Conseguiu ajustar a sua sala?

    Meu Epson apresenta a mesma falha. É comum do modelo, mas não me incomoda nem um pouco, pois a qualidade de imagem dele compensa este pequeno transtorno que não se manifesta sempre.
    Sim, tenho o PT-AE4000 também, que uso em outra sala, e gosto demais deste modelo também.
    Não os troco por nada enquanto não surgir algo muito superior.
    Com qualquer um dos dois você estará bem servido. Se quiser conhecer o Panasonic melhor, é só voltar aqui em casa e te apresento ele em detalhes.

    Abração

    Eduardo

  31. Boa tarde,
    Primeiramente gostaria de parabenizá-lo pelo site. É muito enriquecedor. osto muito de ouvir música e queria uma sugestão do senhor a respeito de qual caixa comprar. Comprei um receiver Yamaha r-s500 e no momento uso ora com caixas JBL control 25t, ora com caixas aiwa de um aparelho antigo que não tenho mais (muito mais potentes que a JBL, porém esquentam bastante o receiver, 6 ohms enquanto as JBL são de 8 ohms). Queria uma sugestão de qual caixa usar com este receiver. Não busco nada muito refinado, até porque no momento não tenho grana pra investir em caixas mais caras, mas queria algo de qualidade para ouvir música, animar festas em minha casa (terraço) e que pudesse usá-las por uns 2 anos até poder comprar caixas melhores. O aparelho fica no meu quarto que tem 15 m2 e meu terraço tem uns 60 m2 (com meia parede em todos os lados). Não sei se minhas informações são suficientes mas me disponho a mais esclarecimentos caso o senhor ache necessário. Ouço minhas músicas em um CD player da Sony e em meu notebook.
    Desde já agradeço sua atenção.

  32. Prezado Eduardo,

    Gostei muito da matéria da qual você fala do DS Speaker Anti Mode 2.0 Dual Core.

    Sou dessas pessoas inconformadas com o desaparecimento do loudness e até mesmo outros recursos de equalização que, ao que parece constituem uma heresia no mundo audiófilo e foram banidos dos equipamentos atuais, que nem controle de médios possuem mais. Mas o que mais me atraiu, obviamente, foram os recursos de correção que esse dispositivo realiza.

    Vamos direito ao assunto: em conversa telefônica com o Moises manifestei o meu desejo de adquirir o Anti Mode. Diante de várias dúvidas relativas à compatibilidade do meu set e a forma como seria ligado, ele próprio, Moisés, aconselhou que eu entrasse em contato com você para que eu tirasse algumas dúvidas pontuais.

    Disponho de um amplificador Cambridge integrado CXA80 que trabalha conjuntamente com um network player da mesma família, o CXN (os DACs de ambos são idênticos) e um par de Kefs Q700.Como vê é um bom sistema, mas longe do verdadeiro nível daquilo que chamam de “hi-end”

    Minhas dúvidas seriam:

    – é possível a inserção do Anti Mode 2.0 Dual Core junto ao equipamento que disponho?

    – Ou só vale a pena adquiri-lo para equipamentos de nível mais elevado?

    – caso positivo, isso possibilita que eu continue ouvindo música sem conectar o meu computador ao amplificador (com cabo USB), como eu vinha fazendo ate então (por meio do Cambridge CXN)?

    Em suma: ele pode ser agregado a um amplificador integrado que trabalha com um network player como o meu?

    É uma situação que me dá um certo nó na cabeça, pois até onde entendi o Cambridge network player CXN depende (necessariamente?) do seu DAC embutido para cumprir parte de suas funções, e de fato não sei como a instalação deste novo equipamento (também com um DAC) se tornaria possível em razão deste hipotético obstáculo que estou aqui levantando. Desculpe, mas sou muito leigo neste tipo de assunto mais técnico.

    Último ponto: a acústica da minha sala não é das piores, mas está longe do ideal. Razões estéticas fazem com que eu não disponha nem os móveis, nem o sistema de som, de maneira diferente da atual.

    Acredito que o Dual Core poderia ser uma solução interessante para melhorar a situação do áudio aqui em casa. Sem contar com os recursos de loudness ou equalização que ele dispõe e que tanto me atraem. Acredito que não existe um “som em si mesmo” tal como uma idéia platônica. Tudo que ouvimos em matéria de áudio está longe de ser “natural” e só chega a nossa ouvidos pela via do artifício. Não fosse isso, os amplificadores tão teriam estilos diferentes (mais abertos, menos abertos, etc), mas seriam quase iguais, já que estariam funcionando próximos de um parâmetro de perfeição absoluta – o som puro e “em si mesmo”.
    Tenho a impressão que no mundo do áudio (e em outros mundos também) a oposição natureza/artifício não vigora (dentro do bom senso, claro)

    Enfim, gostaria de saber diretamente de você – quando tiver tempo de responder, é claro – se estamos diante de uma equação um pouco complicada ou, pelo contrário, de uma solução bastante simples.

    Ouvi-lo seria fundamental nesse processo, pois a compra ou não do produto dependeria do que você teria a dizer.

    Obrigado desde desde já pela atenção e também por ter me apresentado em um excelente texto este produto tão interessante.
    Abraços,
    Caio

  33. Olá Caio…
    Respondido por e-mail.
    Complemente aqui pois nosso debate pode ajudar outros colegas.
    Abração

  34. ALSF,

    Não tenho aqui as especificações deste receiver.
    Ele aceita caixas de 6 ohms?
    Uma solução seria promover uma ventilação melhor para o receiver se o problema se limitar ao aquecimento.
    Para a finalidade que você propõe, talvez caixas usadas hi-fi fossem as melhores opções.

    Abraço

    Eduardo

  35. Grande Eduardo,
    Um amigo foi para os Estados Unidos e lá ficará por dois anos. Combinei com ele que quando voltar, irei comprar um toca discos, uma boa cápsula e um pre de phono. Estou na dúvida entre o Rega RP8, Roksan Radius 5MK II e Pro-Ject RPM9 Carbon. Minha dúvida é sobre cápsulas. ultimamente tenho lido muito sobre cápsulas MC. A minha é uma cápsula MM Rega Bias 2. As cápsulas que estou em vista são: Ortofon MC Quintet Black e Ortofon MM 2M Black. O que você acha? Ou você teria outras marcas de toca discos e modelos de cápsulas. Lembrando que continuo com o mesmo gosto musical então será para ouvir 60% Rock/Heavy Metal e 40% MPB.
    Grande Abraço
    Alex

  36. Eduardo,

    Esses dias me deparei com uma situação absurda do mundo Hi-Fi no Brasil, até agora procuro uma justificativa.

    Veja por si mesmo, compare o preço nos EUA e o preço no Brasil, depois lanço a pergunta, que pode gerar até uma reflexão maior.
    https://www.amazon.com/Definitive-Technology-Mythos-SuperTower-Subwoofer/dp/B00G5GJWQ6
    http://www.americanas.com.br/produto/12298331/caixa-torre-definitive-mythos-st-l-1200w-unidade

    Qual a justificativa para que uma torre de US$2500 se transforme em R$33.000? Apenas a velha balela de que é culpa dos impostos não vale nesse caso. Isso também acontece com todo tipo de equipamento de áudio hi-end ou de marcas “top”. Um simples Bose L1 Compact, de US$999 é vendido oficialmente por mais de R$11.000! Embora o próprio valor de US$999 já seja considerado alto lá fora, aqui se torna impraticável.
    Qual seria a justificativa para tamanha discrepância? Quais saídas os meros mortais brasileiros têm para desfrutar de um som hi-fi sem “vender a alma ao chifrudo” ou doar um rim em vida para uma família rica?

  37. Olá Alex,

    Minha experiência com vinil é muito pequena para te passar uma recomendação segura.
    Revista com avaliações também são muitas vezes pouco confiáveis, pois privilegiam mais os seus interesses e de anunciantes.
    Eu acho que os fóruns especializados e as comunidades audiófilas podem te ajudar melhor.
    Mas, tenha cuidado também, pois a tendência é cada um elogiar o que possui, com opiniões muitas vezes pouco imparciais.
    O importante é que as suas “pré-escolhas” já são excelentes, de ótimo nível, e acho difícil você errar nestas opções. Talvez a coisa fique mais dependente de gosto do que de uma variação significativa de desempenho.

    Abraço

  38. Roberotto,

    Infelizmente há um claro abuso de alguns fornecedores, e quando estes revendem através de grandes lojas, o preço dispara ainda mais.
    É uma vergonha, e aí aparecem os “entendidos” de certas publicações falando em “barganha”, que “para conseguir algo melhor só pagando mais caro”, que o hi-end é um hobby caro”, etc…
    Estes poucos informados ainda têm a infeliz capacidade de comparar equipamentos de som (eletrônicos) com automóveis importados, que seguem uma regra bem diferente.
    Ou, numa direção ainda pior, pegam o preço de varejo nos EUA ou na Europa e aplicam impostos e custos em cima deste preço para justificar o valor elevado aqui, quando todos sabem que distribuidores pagam o preço de tabela de revenda, que é muito mais baixo que o preço de varejo.
    Por isso Mercado Livre e Ebay crescem tanto, e aí eles inventam que tudo que está no ML é falsificado.
    Não seria mais fácil adotar uma postura mais correta e praticar preços justos em nosso mercado?
    Não vejo estas disparidades com nenhum outro produto eletrônico. Custam aqui o mesmo preço de lá ou mesmo um pouco mais caro, mas não com estas proporções abusivas.

    Abraço

  39. Grande Eduardo, obrigado pelas respostas aos meus questionamentos. E agora gostaria de colaborar com o que o Roberotto escreveu com relação aos valores de equipamentos lá fora e aqui. Não é só com equipamentos, mas com muitas coisas. Recentemente a WEA divulgou o relançamento de toda a discografia do Pink Floyd em vinil. Até bem pouco tempo atrás, a Saraiva estava anunciando os primeiros quatros LPs por um preço médio de… R$ 445,00. Abaixo transcrevo um post que fiz no HTForum:
    —————————————————————–
    o preço médio dos LPs relançamentos do Pink Floyd nos EUA é de US$ 27. Então fiz um simulado comprando o Piper, Ummagumma, More e Saucefull na cduniverse.com. Se eu comprar os quatro discos o frete é de US$ 38,99. Total da compra: US$ 156,58. Se eu comprar esses 4 LPs, pagar 100% de imposto com o dólar a R$ 3,50 (hoje o dolar turismo está em R$ 3,27) vou pagar R$ 1.096,06, o que dá por sua vez R$ 274,00 por disco. E a Saraiva tava cobrando mais de R$ 400,00 por cada um. Lembrando que US$ 27 é o preço de VENDA nos EUA. Acredito que a Saraiva compre com valor abaixo de US$ 27,00. Tem três comentário no LP Piper no site da Saraiva. O meu comentário é de 27/06. Depois de algum tempo, a Saraiva que anunciava esses discos em pré-venda, agora não está mais. O status dos discos é de “avise-me”. Das duas uma: ou eles estão reconsiderando (o que acho pouco provável) o valor de venda ou não vão mais vender.
    ===================================================================
    E aí Eduardo, o que você acha disso? Na minha modéstia opinião é: “se colar, colou”. Os impostos não tem nada a ver com isso!

  40. Olá Alext4e,

    Realmente estas coisas são inexplicáveis.
    Será que existem atravessadores no caminho?
    Eu tenho uma empresa que importa produtos também, mas na área de equipamentos industriais.
    Os preços que praticamos aqui em nosso mercado são similares àqueles praticados no mercado internacional.
    Eu acho que estes importadores fazem um péssimo trabalho, ou compram os seus produtos no varejo, ou querem ganhar muito…

    Abraço

  41. Caro Eduardo, meu Home é seguinte:

    Par de caixas torres Paradigm Studio 60
    Caixa central Paradigm Studio CC-590;
    Surround Paradigm SA-10R
    Receiver Onkyo TX-NR1009
    Player Oppo BDP 93
    Subwoofer Jamo A3 SUB.3
    DAC V90 – Musical Fidelity

    Neste final de ano quero fazer um upgrade no sistema. Tenho as seguinte opção para escolher:
    – Trocar do receiver por um Anthem MRX 510, pois fui informado que toca bem com as caixas que tenho; ou
    – Manter o Onkyo e incluir o integrado para tocar as caixas frontais (não sei que marca escolher), ou
    – Manter o Onkyo e incluir um power para tocar as caixas frontais, seria o Emotiva Audio XPA2 stereo amplificador.

    Também quero trocar o subwoofer Jamo pelo Sub. Sunfire XTEQ 10.

    Por gentileza você pode me ajuda nessas escolhas?

    Agradeço a atenção dispensada,
    Olavo Junior

  42. Boa tarde. Estou entrando no site e achei o conteúdo excelente.
    Gostaria de saber sua opinião sobre o seguinte:
    tenho um conjunto de som composto de um Rega RP1 ligado em um Receiver Stereo Pionner SX750 que esta ligado em duas caixas torre Rega 100w.
    Apesar do receiver já possuir a entrada phono, gostaria de saber se é possivel e se faz eu posso ter algum ganho de qualidade se conectar um pre-apmpl (cambridge) ao toca discos antes do receiver, e aí então ligaria o pre-ampl no receiver (talvez utilizando a entrada tape aux apenas para que ele faça amplificação). Futuramente poderia trocar o receiver por um amplificador e aí eu ficaria com o som modular completo, mas queria saber se terei ganho mesmo antes de ter o amplificador.
    muito obrigado , Luciano

  43. Bom Dia Eduardo.
    Meu nome é Juan eu tenho 18 anos, e até onde eu sei sempre gostei de musica. Gosto de analizar a profundidade delas e a qualidade, dês de concertos de musicas classicas (Sebastian Baah)
    até um Rock Indie.
    E eu estou a procura de um novo aparelho portátil voltado somente pra isso (nao gosto de celulares)e como o apple é a unica empresa que continua fabricando APARELHOS MP3 eu logo penso (deve ser bom).
    Gostaria de saber qual é a opinião do senhor sobre o ipod.

  44. Olá Juan,

    Eu nunca tive um ipod. Nunca usei tocadores portáteis. Como dirijo muito, meu companheiro de música é o som do carro.
    A Apple é muito respeitada neste segmento, e seus tocadores são bem conceituados.
    Acho que vale a pena ir até uma loja, testar um de seus modelos e extrair as suas impressões.

    Parabéns pelo seu gosto pela música, sendo tão jovem ainda.

    Grande abraço,

    Eduardo

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