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Procuramos atender a todos, dentro de nossas possibilidades.

45 Comentários

  1. Boa tarde Eduardo!

    Poderia me tirar uma dúvida simples? Pesquisei e não consegui encontrar nada que estivesse bem claro…
    Existem diferenças consideráveis para Blu Ray’s quando são tocados em um player nacional mais barato como um Sony S360 de R$ 300 à R$ 400,00 e em players mais caros como Marantz UD5007, UD 7007, Denon UD1713 e demais nesta linha???? Se puder explicar basicamente o que os fazem tão diferentes ficarei muito grato.

    Desde já, obrigado.

  2. Olá Olavo,

    Desculpe a demora em liberar e responder a sua mensagem, mas a correria no trabalho não me permite dar a atenção que eu gostaria a todos.
    As caixas B&W são sensacionais. Estão entre as minhas preferidas, mas também entre as mais caras no Brasil.
    As caixas da Monitor Audio também são ótimas, e mais acessíveis.
    Você pode investir num bom integrado como o Cambridge, Arcam, Creek, Rega, etc, duas caixas de boa qualidade e um bom player, e manter o seu HT atual. Ou pode elevar o nível do HT também, se ele não te agrada, o que pode exigir um investimento um pouco maior.
    O bom é que hoje não é preciso gastar uma fortuna para se ter um bom sistema hi-end para áudio, e por isso não se deixe levar pela influência de algumas publicações que “forçam” um situação contrária, muitas vezes em interesse próprio ou de seus anunciantes. Seja muito cauteloso.

    Abraços

  3. Olá Rafael,

    Players como o Marantz, Denon e outros de mesmo nível podem proporcionar uma qualidade de som e imagem melhores que um player mais simples, como o S360 da Sony, para me manter dentro dos exemplos que você citou.
    Mas, isso vai depender de sua exigência de detalhes, do tipo de tela ou TV que você usa e de outros fatores.
    A diferença está na “precisão”, ou no detalhamento e tratamento do sinal de vídeo e de áudio, benefícios esses que, porém, só podem ser percebidos se o restante do sistema puder aproveitá-los.
    Quanto maior a tela, mais as diferenças de imagem são percebidas, e aí temos um ganho real.
    A qualidade do receiver e o nível das caixas também vão definir a vantagem ou não de um player mais refinado.
    Com o surgimento do formato Blu-Ray para substituir a limitada resolução do DVD, as diferenças reduziram um pouco, já que o próprio formato BD já fornece uma boa qualidade mesmo a partir de players mais simples (porém de boa qualidade – Pioneer, Sony, Panasonic, etc…).
    O ideal é você conhecer na prática estas diferenças, identificar se sua atual instalação vai tirar proveito destas diferenças e se elas são tão importantes para você, já que toda a instalação pode ter que ser melhorada para atingir esse ganho.

    Conheço inúmeros apaixonados por filmes e shows que não se importam com esses detalhes, e convivem muito bem com sistemas mais simples, sem nada a reclamar, mesmo conhecendo estas diferenças.
    Mas, se você gosta demais deste hobby e quer ter o máximo de qualidade, então pode valer a pena o investimento.
    Para facilitar o entendimento… você pode pagar muito mais num carro que possui melhor estabilidade nas curvas e um motor bem mais potente, mas se você só usa o seu carro no congestionamento das grandes cidades, ou se dirige de uma forma bastante tranquila, essas vantagens pode não compensar o investimento, já que serão pouco úteis para você.

    Se preferir, me envie um e-mail e conversamos mais detalhadamente sobre o assunto.

    Um abraço,

    Eduardo

  4. Olá, Eduardo. Estou chegando agora. Parabéns pela iniciativa. Agradeço desde já pelo seu tempo, pela atenção e pela eventual resposta. Li alguns dos tópicos, das perguntas e respostas e gostei do que vi. Gostei do jeito respeitoso de quem pergunta e de quem responde. Até tomei coragem de me cadastrar e inventar um apelido engraçadinho para participar, já que não sou figura fácil nestes sites interativos. Vamos lá: Do meu conjunto Gradiente montado aos poucos na década de 80 (um ótimo som para se ter em casa na época, equivalente ao DS-20 e que já deu o que tinha que dar – foi um grande companheiro!), vou ficar só com o toca-discos, um T-313 (acho que é isso) com tomada de força própria e cabo RCA “embutido” na própria carcaça. Adquiri recentemente um par de caixas Klipsch RB-81 II e procuro um receiver ou amplificador para empurrar o som das caixas com potencial suficiente para me fazer perder um pouco mais da audição do que já perdi. Como vou fazer uma viagem ao exterior, comecei a pesquisar uns Yamaha (receiver R-S300 e amp.A-S300, por exemplo) e outros, até que alguém me sugeriu um receiver Cambridge Topaz SR10, sobre o qual não consegui muita informação além de um bom “review” de um consumidor americano que comprou pela Amazon, onde ele comenta os pontos fortes e fracos na opinião dele. Sempre que busco algo na internet, o que aparece com mais frequência é sobre os multicanais (351, 551, 651 etc.). Não pretendo investir mais do que R$ 1.500,00. Tenho em comum com quem se considera “audiófilo” o amor à música e vontade de aprender, pois o mercado mudou muito nos últimos 30 anos. Gostaria de saber sua opinião. E, já abusando um pouco: minhas agulhas são aquelas da Gradiente com a inscrição “GC-11”, “GC-11E” ou GS-11″. Já vi por R$ 75,00 a unidade em São Paulo. Será que existe algo compatível no mercado externo? Meus LPs agradeceriam. Mais uma vez obrigado.

  5. Olá Eduardo,

    Tomei a liberdade de lhe passar uma nova mensagem, pois sua resposta na sessão de cartas, pra mim, que sou leigo, foi um pouco genérica e sua opinião é muito importante.

    Sou muito verde e não tenho experiência nenhuma com equipamentos hi-end, portanto conto com sua gentileza e da sua valiosa ajuda para eu montar meu tão sonhado HT.
    Atualmente meu equipamento é composto por:
    Conjunto de Caixas Jamo A320HCS6 (5 caixas)
    Subwoofer Jamo A3 SUB.3
    Receive Yamanha RX V550
    Caixas Project ligadas na Zona 2, para sonorizar a varanda principal do apartamento.

    Muito gentilmente você sugeriu caixas Monitor Audio, integrado Cambridge, Arcam, Creek ou Rega e um bom player.

    Não sei fazer ligações mais especializadas, portanto como você sugere eu montar um equipamento que tenha um bom custo benefício e se posso aproveitar alguma coisa do que tenho, se não farei um esforço para trocar. Respondendo:

    1) Qual o modelo do par de caixas torres Monitor Audio ou B&W que devo adquirir?

    2) Qual o modelo da caixa central?

    3) Qual subwoofer devo adquirir para tocar bem com as caixas indicadas por você?

    4) Quais as caixas surround você recomenda, que toca bem com esse conjunto;

    5) Qual o receive que devo utilizar para fazer jus a essas caixas? Gostaria que você indicasse um receive, se possível fosse, compatível com os equipamentos apple;

    6) Qual a marca e o modelo do integrado que vai bem com esse conjunto?

    7) Qual a marca e o modelo do player que devo adquirir para tocar DVD, Blu-ray e CD, se possível ler o formato MP3 (para quebrar galho);

    8) Quais as caixas de som que devo usar na sala de jantar e na varanda. Apesar de achar que não será necessário usar as caixas na sala de jantar apenas na varanda.

    9) Quais os tipos e marca de cabos que devo usar.

    Sem querer abusar você poderia indicar onde posso comprar estes aparelhos, pois aqui em Fortaleza é muito difícil de encontrar equipamentos diferenciados com preço justo. E por fim você poderia fazer um esquema de como posso fazer as ligações dos equipamentos.

    Já sou extremamente grato pela sua atenção.

    Muito obrigado e que Deus lhe abençoe ricamente!

    Abraço,
    Olavo

  6. Olá, Eduardo. Gostaria de saber sua opinião sobre receiver Cambridge Topaz SR10 para tocar com caixas Klipsch RB-81 II. Grato.

  7. Olá Eduardo!!!

    Muito obrigado pelos esclarecimentos, depois que descobri seu site percebo a cada dia que sou mais ignorante do que eu pensava…rsssss, você tem feito um excelente trabalho ajudando a tantos outros como eu.

    Se não se importar enviarei um e-mail com alguns detalhes para que você possa dar uma clareada na minha mente…

    Mais uma vez, muito obrigado!

  8. Eu acho que a combinação vai ficar bem interessante, mas deve também atender ao seu gosto, que é algo bastante individual.

  9. Amigos, desculpem a ausência, mas vivi uma época bastante complicada nestas últimas semanas.
    Turtle e Olavo, por favor me encaminhem um e-mail para eu ajudá-los com a atenção que vocês merecem.
    Abraços
    Eduardo

  10. Caro amigo Eduardo, sou novo por aqui e gostaria de saber sua opinião sobre o integrado HK 990. Qual a comparação do HK 990 com o Cambridge 851 A?

    Abraço.

  11. Boa tarde, Eduardo.
    Recentemente vi em um par de colunas LANDO, duas pedras de granito sobre as caixas, fui informado que eram para melhorar a qualidade do som.
    Quero sua valiosa opiniao, isto é verdade, ou mito?
    Por sua atenção, agradeço.
    Jose Carlos.

  12. Olá José Carlos,

    Sim, o aumento da massa de uma caixa acústica pode causar uma melhora na qualidade de reprodução, diminuindo vibrações indesejáveis, principalmente aquelas provocadas pela movimentação dos cones dos falantes de graves.
    Evita-se, assim, a interação do movimento do cone com os mínimos movimentos provocados pela vibração das caixas.
    Cada caixa é capaz de se beneficiar de forma diferente com este recurso, dependendo de sua construção (travamento, peso, amortecimento das paredes, etc), ou mesmo não apresentar qualquer ganho, novamente em função destas características construtivas.

    Abraço

  13. Bom Dia, amigo Eduardo!
    Me desculpe a ignorância, me responda por favor, qual a melhor configuração de entrada e de custo barato, para se ter um equipamento hifi ( ou seja inciando no mundo da alta fidelidade) por favor gostaria que voce me desse umas dicas de algumas marcas e produtos para eu montar um sistema de entrada hifi.
    Tipo: amplificador ou receiver.?
    Caixas torres ou bookshelf.?
    Toca cd ou vinil?
    Más no momento, não posso gastar
    muito. Tenho que ponderar, pois isso é hobby.
    Por sua atenção, agradeço.
    Jose Carlos..

  14. Boa noite Eduardo!
    Por favor me diga, qual a diferença do audio pelo HDMI ou cabo ótico. é que nao percebi muita diferença.
    Outra coisa.
    Sobre aquela dica que lhe pedi sobre uma configuracao de entrada para um som hifi.
    Se amplificador ou receiver.
    Cd ou vinil
    Por sua atenção, agradeço.
    Jose Carlos.

  15. Caro Eduardo.
    Gostaria de relatar minha experiência com os cabos da Pangea. Estou usando 3 cabos Pangea AC-9.
    O Primeiro entre a tomada e o Ps Audio e os outros entre o Ps Audio CD e Integrado. Posso afirmar que é
    um cabo quase imbatível pela qualidade e preço. Apesar da grossura do cabo ( 7awg) ele é maleável,
    os contatos são absurdamente firmes ( tem que por um pouco de força para conectá-los aos aparelhos),
    e funciona melhor ou igual que qualquer cabo de grife.

  16. Olá José Carlos,

    Você tem uma idéia de quanto gostaria de gastar?
    E qual o tamanho de sua sala e seu gênero musical preferido? Você ouve som e volumes muito altos?

    Existem hoje inúmeras opções de receivers de marcas interessantes, como Yamaha, Marantz, Onkyo, etc.
    Os preços variam muito, e seria interessante ter uma idéia de verba disponível para isso.
    Independente do tamanho da sala, sempre recomendo caixas torre. Mas, aí o custo também pode mudar um pouco.
    Já comprovei na prática em inúmeras instalações que é preferível ter uma caixa torre e ajustá-la ao ambiente do que partir logo para bookshelf. Mas, isso também pode ser adequado dependendo de alguns outros fatores.

    CD ou vinil?
    Sinceramente? Para a sua pretensão de investimento recomendo um bom CD player ou um player universal com SACD e Blu-Ray Audio.
    A evolução destes formatos hoje não justifica, na minha opinião, o investimento num caríssimo tocador de vinil para igualar ou tentar superar estes formatos.

    Em alguns casos o formato HDMI se mostra mais versátil, por transportar sinais de vídeo. As conexões digitais hoje apresentam desempenhos bem parecidos, e essa sua impressão é bastante normal. Em alguns casos, na reprodução multicanal de um SACD, por exemplo, o HDMI é necessário, mas são aplicações bem específicas.

    Abraços,

    Eduardo

  17. Olá André,

    Depoimentos como o seu são importantíssimos, pois sabemos que são isentos de interesses comerciais e desvios propositais de valores, como no caso de publicações que hospedam anunciantes, patrocinadores ou mesmo realizam a representação de produtos. Em muitos casos, estes “colaboradores” precisam ser preservados, pois “sustentam” a publicação e participam de eventos.

    Por isso vemos tantos cabos caríssimos que muitas vezes apresentam um desempenho bastante medíocre sendo elogiadíssimos por alguns, e custando tão caro desnecessariamente por conta deste prestígio “fabricado”.

    Os cabos Pangea são excelentes, muito bem fabricados, incorporando aquilo que realmente é necessário para a plena condução da energia elétrica dentro das exigências de um equipamento hi-end.
    Esteja certo que você fez uma escolha acertadíssima, e só não vemos estes cabos fazendo mais sucesso porque não custam caro, somente por conta disso.
    E se alguém algum dia tentar distribuí-los por aqui, vão aparecer os “experimentados doutores” de áudio, com seus “ouvidos treinados” dizendo que eles não apresentam o mesmo “equilíbrio tonal”, ou a mesma extensão ou velocidade dos “cabos mais caros”, baseados em suas superadas, imprecisas e contaminadas “avaliações subjetivas” como justificativas para criar idéias distorcidas como estas.
    Infelizmente, enquanto existirem estes “sabidinhos”, o consumidor vaio acabar sempre perdendo a oportunidade de descobrir preciosidades muito acessíveis, como foi o seu caso.

    Vamos torcer para que estes “dinossauros” sejam extintos um dia…

    Abração

    Eduardo

  18. Obrigado pela resposta Eduardo. Há algum tempo costumo ouvir depoimentos como o seu para “acertar” o meu sistema. Meu áudio consiste na Monitor Audio Pl200, Primare I32 e Cd32, Musical Fidelity M1Dac e Cambridge doc id100 e os PS áudio Outlet e Duet. So uso cabos balanceados ( blue Jeans, rega ) com preço acessível, os Pangea ac 9 e Kimber 12tc. Para o, Dac , Cambridge, ipod ( ligados ao Ps Audio Duet ) e meu Home Theater ( incluindo Sub, Blu ray, extensões …) uso cabos e conectores DIY da China ( 8 áudio mal, Audiocrast ) e Canada (Take five áudio), como Belden, Mogami, Marinco, 7 layers ( 8 áudio mal)… e o supra ply .Fiz teste com meus cabos e cabos como Nordost, Chord, Siltech, Furutech… e posso te garantir que não tive perda sonora, pelo contrario, e gastei menos que 5% do valor dos meus equipamentos. Eu agradeço publicações honestas como a Hi Fi Planet e Hi Fi Choice ( que assino). Grande abraço, André.

  19. Boa Noite, Eduardo!
    Estou passando para deixar um abraço, e agradecer por sua atenção.
    Muito obrigado e que DEUS lhe abençoe
    Sempre!!!

  20. André,

    A Hi Fi Choice é uma publicação que também assino, e respeito bastante também. A What Hi Fi, outra inglesa, é bastante interessante também.
    Estas publicações não têm o receio de testar um produto e de dizer que o seu desempenho foi fraco, ou que pelo preço cobrado existem opções mais interessantes.
    Publicações sérias fazem assim, e não como outra bem conhecida nossa que diz ter testado centenas de produtos que não cumpriam o que prometiam, mas nunca teve a coragem de dizer quais foram.
    Isso é uma grande falta de respeito com o consumidor, e só mostra qual a verdadeira intenção oculta por trás de metodologias falidas, avaliações fantasiosas e suspeitos elogios “forçados” frequentemente publicados.

    Eu já fiz um teste cego com estes cabos “famosos” que você citou, e o resultado mostrou que fama não diz nada. Cabos até desconhecidos ou muito mais baratos foram melhores colocados no comparativo do que estes muito mais caros.

    Acredite que você não precisa pagar uma fortuna por estes acessórios, e ignore quem tenta provar o contrário. Você fará escolhas inteligentes, pagando pelo que é justo.

    Grande abraço, André,

    Eduardo

  21. Caro Eduardo,
    Qual a melhor forma de instalar o dspeaker anti mode em um sistema que tem amp integrado MF, cd transport MF, M1DAC MF, e um HT Denon ?

    Muito grato,
    Gilberto

  22. olá, gostaria da opinião dos senhores sobre o amplificador Cambridge Audio 651A, e aproveitando por favor falar sobre as caixas torre Boston 360A. Obrigado

  23. Olá Jefferson,

    Os amplificadores da Cambridge são opções interessantes para compor sistemas de excelente nível e com um custo acessível. São bem construídos, duráveis, com um som de ótimo nível e com bastante transparência e fidelidade. O pessoal da Cambridge sabe o que está fazendo.
    Quanto às caixas da Boston, eu não conheço, mas tem um público bastante fiel à marca. Tudo é uma questão de gosto e de ouvidos.
    Uma caixa que agrada um ouvinte pode não ser adequada para outro, e o contrário também é válido. Ouvimos de formas distintas, e por isso cada caso é um caso.
    Procure sempre ouvir o que você vai comprar, ou pelo menos ler o maior número de reviews possível, principalmente de sites e publicações do exterior, pois no Brasil é difícil encontrar avaliações honestas sobre produtos de áudio, porque a maioria dos veículos de divulgação são patrocinados ou representantes das marcas que avaliam.

    Um abraço,

    Eduardo

  24. Olá Gilberto,

    Existem inúmeras possibilidades de ligar o Anti-Mode num sistema, cada uma delas envolvendo diferentes configurações, aproveitando ou não o que você já possui, já que a sua versatilidade de instalação é muito grande. No meu caso, eu hoje o utilizo como pré e DAC (e o meu DAC também era o M1DAC da MF).
    Sugiro que entre no Clube Hi-End e conheça um debate interessante sobre o produto: http://www.clubehiend.com.br/forum/showthread.php?1125-Clube-do-Equalizador-Dac-Pre-Amp-1-001-utilidades-DSPEAKER

    Abraço

  25. Grande Eduardo,

    Mais uma vez grato. A propósito, com a inclusão do dspeaker no meu sistema o que fazer com o M1DAC? No seu caso o DAC esta inoperante?

    Um abraço
    Gilberto

  26. Olá Eduardo

    Tenho um amplificador integrado 651a e ele tem uma entrada usb tipo a/b das mesmas que se usa em impressoras, para ligar ao notebook ou pc, tenho um cabo desses em casa um usb 2.0 e gostaria de saber se ele não vai limitar a qualidade do sinal vindo do notebook, ou não vou perceber diferença se usar um cabo apropriado. No momento aouço minhas músicas com esse usb 2.0 mesmo.

    Grato,
    Jefferson.

  27. Olá Gilberto

    E mais uma vez eu atrasado….
    Sim, estou usando o DAC interno do Anti-Mode. O M1DAC está inativo.

    Abração

    Eduardo

  28. Olá Jefferson,

    Só testando mesmo. Não tenho experiência com esse tipo de conexão, e qualquer coisa que eu dissesse seria um chute.
    Acho que vale a pena experimentar e ver se te agrada.

    Abraço

    Eduardo

  29. Ola Eduardo,acabei de fazer inscrição apesar já conhecer e ler bastante o site,passei para deixar um abraço
    e agradecer suas iniciativas em esclarecer e desmistificar as tecnologias na qualidade de áudio com paciência
    e imparcialidade.

    Celso

  30. Olá Eduardo,
    Gostaria de sua opinião. Seria possível uma comparação sua entre o Arcam A38 e o Cambridge 851A? Qual seria o seu preferido numa hipotética e futura aquisição?
    Minha musica preferida é o Jazz.
    Grande abraço,
    Att.
    Antonio Martinez

  31. Caro Eduardo,
    Considerando sua atenção e seu corrido tempo, solicito seu comentário quanto às minhas dúvidas:
    Tenho um Toca-Discos Technics modelo SL-1210M5G, novo, ainda na caixa, e pretendo conecta-lo
    à entrada de Phono (MM) do Receiver A/V Onkyo TX-NR 5007. Mas, pelo que estive lendo em reviews
    de algumas Revistas de Audio especializadas, inclusive Fóruns, a conexão de um Toca-Discos ligado
    diretamente a um bom e/ou ótimo Pré de Phono, apresenta significativas melhoras na reprodução do
    audio, em relação à entrada convencional “Phono”, de um receiver.
    Entusiasmado, pesquisei muito e interessei-me pelo Pré Amplificador Classic, model 2100, de dois
    canais, marca Parasound; Considerando o valor dele em torno de uns U$ 600,00, para o meu orçamento.
    Minhas dúvidas: Esse Pré Amplificador dispõe de 7 entradas de Nível de Linha, sendo que a primeira
    entrada é disponibilizada para “PHONO”, chaveada para as opções de cápsulas MM ou MC.
    Eduardo, qual o seu parecer: Compensa utilizar o Technics acoplado ao Pré Amplificador Parasound, e
    esse, ligado à uma “Entrada Auxiliar” do Receiver? – Ou teria significativa melhora no audio usando-se
    especificamente um Pré Amplificador de Phono?
    À título de informação: Além do Receiver e o Toca-Discos, mencionados acima, complementa-se
    ao meu sistema: CD Player Onkyo C-7070; Condicionador de Energia Panamax, M5400-PM;
    Caixas Acústicas B&W: DM-604 (Frontais); LCR6 S2 (Central); Sub Woofer Velodyne VA 1250X e
    Caixas Surround: Paradigm Phantom V.2; Blu-Ray Panasonic BD80.
    Atenciosamente,
    Boni

  32. Olá Boni,

    Um amplificador dedicado costuma ter melhor desempenho que um receiver. Para audições em estéreo, provavelmente você conseguirá um ganho sobre o receiver.
    O vinil também deverá ter uma qualidade sonora superior, mas um pré de fono dedicado pode te trazer ainda mais vantagens.
    Você pode investir num bom integrado e adquirir um pré de fono separado, se a sua intenção for extrair o máximo de qualidade do vinil.
    Na faixa de preço que você está procurando, tente conhecer os equipamentos da Emotiva e os prés de fono da Cambridge e da Rega.

    Abraço

    Eduardo

  33. Caro Eduardo,

    Li alguns dos seus artigos, e vejo uma postura bem técnica. Por este motivo estou lhe pedindo uma certa orientação.
    Tenho um receiver Denon AVR 4520CI, porém ainda não comprei as caixas e nem os cabos.
    Considerando que eu pretendo utilizar apenas 02 das 03 zonas existentes e eu pretendo usar o sistema 11.2, para 02 ambientes, o que você me sugeriria em termos de uma boa relação custo X benefício para as caixas acústicas?
    O primeiro ambiente será uma sala de TV que ao mesmo tempo pode se tornar um salão de festas. Este local possui aproximadamente 9,00 x 5,00 metros.
    O segundo ambiente é um quintal no qual 1/5 está coberto por um telhado (churrasqueria) e o restante é descoberto.O quintal possui aprox. 7,00 x 11,00 metros.

    Obrigado

  34. Olá Nelson,

    Pelo que entendi, a sua intenção é criar um som ambiente, sem compromissos muito sérios como palco sonoro, detalhamento e outros que acabam se perdendo nestas condições, até mesmo porque o seu receiver não é apropriado para uma audição mais exigente, quando um sistema estéreo ou multicanal com amplificação dedicada seria mais recomendável. O seu receiver é muito bom, mas não o suficiente para uma reprodução audiófila.

    Sendo assim, acredito que o investimento em caixas não deve ser muito alto, até considerando a quantidade de caixas envolvidas em seu projeto.
    Para a sala, você poderia usar caixas bookshelves de entrada associadas com um bom subwoofer. Marcas como B&W, Monitor Audio, KEF e outras poderiam combinar bem com o seu receiver. Um bom posicionamento destas caixas e cabos adequados iriam te proporcionar uma boa experiência sonora nestas condições.
    O problema que vejo é esta sala ser eventualmente utilizada como salão de festas, o que poderia comprometer a segurança do equipamento.

    Já na área semi-aberta, é muito mais complicado obter resultados ainda mais exigentes, e eu utilizaria caixas mais econômicas.
    Eu realizei um projeto semelhante em minha casa, e acabei utilizando caixas comerciais compradas avulsas há alguns anos, e o resultado foi muito bom. O posicionamento destas caixas é mais importante do que a preocupação exagerada com a qualidade sonora. Boas caixas, até usadas, fornecem um resultado muito satisfatório, e é possível encontrá-las no mercado em marcas como Boston, Bose, JBL e outras.
    A minha opção foi criar em meu espaço um envolvimento sonoro agradável, e não buscar uma extensão muito grande de graves, o que me levaria a alguma complicações. Então, caixas book com graves mais destacados são mais recomendáveis.

    Minhas opiniões são bem generalizadas, pois eu precisaria entender melhor o tipo de música que você pretende tocar nestas ocasiões, seu nível de exigência neste projeto, melhor conhecimento do local e outros fatores.

    Um abraço

    Eduardo

  35. Eduardo,

    Agradeço pelo retorno e atenção.
    Considerando a minha intenção, vou lhe posicionar com alguns parâmetros e perguntas para finalizamos a questão.

    1 – Quando eu fosse assistir um filme com a minha esposa e filhos, eu gostaria de sentir aquela sensação de cinema. Considerando esta situação e a quantidade de canais disponíveis, quantos canais você recomendaria que eu utilizasse (5, 6, 7)?. Ainda sobre isto, você recomendaria a utilização de autofalantes no teto (in ceiling) ou seria uma opção ruim considerando o item 2 abaixo? E com relação ao subwoofer, ativo ou passivo e com qual potência, de forma que o grave pudesse ocupar todo o ambiente?

    2 – Quando eu fosse utilizar o local para uma festa, na verdade, seria algo bem familiar, tipo um churrasco de final de semana com os amigos, e festa de final de ano com os familiares.O tipo de musica é algo bem diversificado, desde bossa nova, rock, blues, jazz, etc… É justamente nesta situação que eu gostaria de, “interligar” o som da parte interna do salão com a área aberta. O meu objetivo seria que todos os locais ficassem com um nível de frequências equilibradas, causando assim um conforto acústico. Não quero nada muito profissional, até porque o próprio local não possui esta preparação.
    Assim pergunto: As caixas externas deveriam se um total de 2 ou 4? Estas eu ligaria em canais individuais ou faria uma composição (2 para cada canal?).Entendo que na área aberta, seria importante uma caixa que fornecesse um pouco mais de grave, no entanto, como irei utiliza-las presas na parte superior das paredes, estas não poderiam ser muito grandes até mesmo para não agredir esteticamente o ambiente.

    3 – Quais modelos de caixas você me indicaria para ambos os ambientes, em termos de fabricantes, potência e impedância?
    Qual o modelo do subwoofer?
    Qual cabo?
    Seria recomendável utilizar algum tipo de proteção elétrica entre o receiver e a alimentação (tomada)?
    Alguma outra recomendação?

    Muito obrigado!

  36. Boa noite Eduardo,

    Pretendo melhorar um pouco o meu humilde sistema, eliminando o receiver para adquirir o amplificador CAMBRIDGE 851W, porém, gostaria de saber sua opinião sobre qual pré utilizar, pois caso eu compre o MARANTZ AV8801 ainda tenho a opção de usar para assistir shows etc… no caso do CAMBRIDGE 851E é só audio. A dúvida é, caso eu use o Marantz, você acha que haveria uma perda em relação ao 851E no quesito audio? Obrigado pela atenção, abraço

  37. Olá Roberto,

    Um amplificador dedicado exclusivo para estéreo tem mais chances de proporcionar uma qualidade melhor de áudio.
    O que sempre defendo é “Qual a sua necessidade?”.
    Se você quer versatilidade, atender vários objetivos e não é absolutamente exigente com detalhes, o Marantz pode ser a melhor opção para você, e ser uma escolha bem adequada, porque não?
    Estamos falando de equipamentos de elevado nível, e errar aqui é muito difícil.

    Abração

    Eduardo

  38. Olá Nelson,

    Respondendo na ordem…

    1. Tudo depende do tamanho da sala. A minha sala é de tamanho médio para grande, e eu uso o 5.1 com excelente resultado. Já conheci muitas salas de HT, e 5.1 canais sempre se mostraram bem adequados para um excelente desempenho. Eu, particularmente, poucas vezes sugeri mais do que isso em uma sala.
    Lojas, revendas, revistas que auferem lucros com anunciantes ou representam marcas e outros que ganham lucros com as vendas, costumam recomendar sistemas 7.1 em muitos casos, pois o cliente acaba gastando mais. Porém, eu não acho necessário na maioria dos casos. Numa grande sala de cinema, aí a história pode ser outra.
    Não gosto de falantes no teto. Nunca vi uma sala com esse recurso que me agradasse.
    Um subwoofer ativo é mais prático e menos complicado para ser implementado. É uma boa escolha para o seu caso.
    A potência vai depender do tamanho da sala, mas a maioria dos bons subwoofers atendem muito bem às necessidades de uma sala normal. Por favor, não queira fazer a sua sala tremer com um grave pouco natural. Há um grande exagero pela maioria dos usuários em relação aos graves.
    Outra sugestão é se precisar de mais graves na sala, aumente a quantidade de subwoofers. Esta opção é melhor do que utilizar um subwoofer muito mais potente. Dois subwoofers bem distribuídos na sala vai te dar um resultado melhor do que apenas um de muita potência.

    2. A quantidade de caixas na área externa vai depender de como você vai distribuí-las.
    Em minha casa eu tenho uma área grande de lazer externa, com parte coberta e parte aberta, e uso duas caixas apenas viradas para a área aberta, para ter mais intensidade sonora nesta área, e a área fechada acaba recebendo ainda um voluma adequado sem interferir na conversa.
    Não se preocupe demais com os graves se a idéia é um “som ambiente”. Se pretende dar festas com som alto, aí um subwoofer pode até ser mais recomendado, pois não precisaria utilizar caixas muito intrusivas e o sub poderia até ser utilizado disfarçadamente como uma mesinha.

    3. Caixas devem ser escolhidas pelo gosto pessoal e em equilíbrio ao restante do sistema.
    As caixas da Monitor Audio têm me agradado muito pela qualidade e preço mais “justo e honesto”. Pode ser uma opção, mas não é a única.
    Não gosto de indicar marcas de cabos, mas recomendo para um sistema mais sério cabos DNM, que possuem um desempenho corretíssimo e não custam a fortuna de outros cabos que fornecem muito menos.
    Para o som ambiente, um cabo mais econômico me parece mais adequado. Cabos da Monster podem ser encontrados até em rolos, e lhe darão um bom resultado na parte externa sem gastar muito.
    Proteção elétrica é sempre recomendável, e um seguro do equipamento também não é caro. Hoje em dia todo cuidado é pouco.

    Abraços

    Eduardo

  39. prezado eduardo tenho um amplificador antigo , um yamaha dsp a 780 , gosto muito desse cara ,ouco minhas musicas gospel nele com duas l100 , mas ele deu um problema e nao estou conseguindo tecnico para consertar , ele liga demora uns quatro segundos ele desliga , parece que nao arma . gostaria que me informasse se tem um tecnico de confianca no rio de janeiro ao qual eu pudesse levar o aparelho, ja esta comigo ha nove anos e nunca deu problema . e gostaria de mante-lo.

  40. Caro Eduardo,

    Sou absolutamente novato no “hobby” e venho pesquisando muito sobre o tema, tendo descoberto seu “blog” há poucos dias. Estou lendo-o intensamente.

    Parabéns pelo conteúdo, pela qualidade das análises e pela independência.

    Vou para a Europa no final de setembro e aproveitarei para comprar meu primeiro sistema “hi-fi”. Estava partindo de um “kit” bastante conservador: Rega DAC, Rega Brio-R e caixas B&W 685 S2.
    Entretanto, quero aproveitar a estrutura de informática (rede e NAS) que tenho em casa e tocar “streaming” de áudio em alta definição. Essa é a peculiaridade.
    Induzido pela “What Hi-Fi” e forçado pelo preço dos concorrentes, tenho namorado o Pionner N-50, produto do ano de 2013 daquela revista na categoria “Music streamers”. Além de reproduzir música de 24 bits e 192 khz (assíncrono) da rede, eu evito o uso de computador com cabo, as limitações do USB e dos DACs tradicionais nessa conexão.

    Dentro de meu teto orçamentário (1.500 libras) e considerando que o N-50 tem um DAC interno, estou me decidindo pelo conjunto: Pionner N-50, Rega Brio-R e B&W 685 S2.
    Caso, futuramente, sinta necessidade de um DAC mais competente, poderia adquirir o Rega DAC ou, após ter lido sua série de seus brilhantes escritos, o DSPeaker Anti-Mode 2.0 Dual Core, utilizando-o como DAC, embora tenha ficado com dúvida sobre sua capacidade de processar som em 192 khz.

    Caso essa “consultoria” esteja fora de seu escopo, não se constranja. Caso contrário, você tem alguma consideração a fazer sobre essas opções para um principiante?

    Agradeço de qualquer forma e, novamente, parabéns pelo trabalho.

    Pena

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